domingo, 5 de julho de 2015

[Psicofonia do Dr. Bezerra de Menezes através de Divaldo Franco, no 3º Congresso Espírita Brasileiro, em abril de 2010]

“Estamos agora em um novo período. Estes dias assinalam uma data muito especial, a data da mudança do mundo de provas e expiações para o mundo de regeneração. A grande noite que se abatia sobre a Terra, lentamente cede lugar ao amanhecer de bênçãos.
Retroceder não mais é possível.
Firmastes, filhas e filhos da alma, um compromisso com Jesus, antes de mergulhar na indumentária carnal de servi-lo com abnegação e devotamento.
Prometestes que lhe serieis fiel mesmo que vos fosse exigido o sacrifício, alargando-se os horizontes deste amanhecer que viaja para a plenitude do dia.
Exultemos juntos, os espíritos desencarnados de vós outros que transitais pelo mundo de sombras, mas além do júbilo que a todos nos domina, tenhamos em mente as graves responsabilidades que nos exornam a existência, do corpo ou fora dele.
Deveremos reviver os dias inolvidáveis da época do martirológio. Seremos convidados não somente ao aplauso, ao entusiasmo, ao júbilo, mas também ao testemunho, o testemunho silencioso das paisagens internas da alma, o testemunho por amor àqueles que não nos amam, o testemunho de abnegação no sentido de ajudar aqueles que ainda se comprazem em gerar dificuldades, tentando inutilmente obstaculizar a marcha do progresso. Iniciada a grande transição, chegaremos ao clímax e na razão direta em que o planeta experimenta as suas mudanças físicas, geológicas, as mudanças morais são inadiáveis.
Que sejamos nós aqueles espíritos espíritas, que demonstremos a grandeza do amor de Jesus em nossas vidas.
Que outros reclamem, que outros se queixem, que outros deblaterem, que nós outros guardemos nos refolhos d’alma o compromisso de amar e amar sempre trazendo Jesus de volta com toda a pujança daqueles dias que vão longe e que estão muito perto. Jesus, filhas e filhos queridos, espera por nós.
Que seja o nosso escudo, o amor, as nossas ferramentas, o amor e a nossa vida, o hino de amor. São os votos que formulamos aos espíritos espíritas aqui presentes e que me sugeriram representá-los diante de vós.

Com muito carinho, o servidor humílimo e paternal de sempre, Bezerra.
Muita paz, filhas e filhos do coração.”

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