Instrutor: CÉLITO GAMA
A luz divina clareia com a abundância dos seus raios o caminho que
tomamos com a liberdade que nos foi dada, com o fito de auxiliar-nos a
conquistar o reino dos Céus pelos méritos e não pela violência, como tem
acontecido tentar-se entre is homens terrenos, ignorantes da VERDADE, a
despeito das informações corretas e profusas trazidas por JESUS com o EVANGELHO
e com os CONSOLADORES que vieram mais adiante, revelando todos os segredos
existentes entre o CÉU e a TERRA, conforme a vontade soberana de DEUS.
Um dos incisivos apelos de JESUS se refere à necessidade do perdão que
devemos conceder sempre, aos irmãos que nos ofendam, leve ou gravemente, como
gesto de bondade, compreensão e de grandeza d’alma para, também, recebermos o
perdão deles e o de DEUS, expresso em compasso de espera, em nossa consciência,
onde ELE está com beleza e perfeição, pois, a consciência nos vem da essência
do que somos: imagens e semelhanças da sua realidade, portadores das suas
virtudes, como dotações inalienáveis, porém, que devemos descobrir e
desenvolver à custa de esforços e dedicação ao BEM.
Que grandeza a desse PAI que não tem ciúmes das suas riquezas, que não
tem orgulho, como nós outros o temos, por algum motivo ou valor conquistado em
obras realizadas que nos esquentem a vaidade. Que grandeza, jamais encontrada
igual, senão em arremedos singelos, pela paciência que tem e pelo gênio que
expõe, no feitio de todas as coisas e seres que ELE produz, inclusive nós, que
experimentamos longamente, entre um e outro mundo, até que não nos restem
resquícios selvagens das eras em que nos comportamos muito mais como animais do
que reflexos divinos, por isso sem dar-nos conta que somos além de homens que
morrem e desaparecem no pó da terra, seres espirituais que devem ir até ELE,
brilhando a própria luz posta em nosso íntimo, para a geração das energias do
amor incondicional!
E pede DEUS, por seu Mensageiro Maior, o CRISTO e nosso JESUS, que
alteemos a nossa inteligência com razão e, portanto, moralidade, para descobrir
e constatar que temos uma vida isolada dos assaltos da morte que tira o brilho
dos olhos, sela os lábios e faz cessar os batimentos do coração do corpo que
utilizamos temporariamente, mas, regressamos com outro novo e adequado às
nossas necessidades, aos planos materiais, onde revisamos e aumentamos os
conhecimentos e retificamos o comportamento arcaico ou prejudicial ao nosso
relacionamento com os valores que nos são oferecidos pela Natureza e com os
nossos semelhantes, aos quais devemos pequeninas e grandes somas em valores que
a divina Providência nos deu, com que negociarmos a paz e o amor de uns com os
outros, mas, as ambições desmedidas, que arruínam as nossas manifestações como
gênios humanizados atualmente, nos têm feito gerar desgraças que ferem a
dignidade e a integridade dos que lutam como nós, nos campos terrestres.
Temos odiado e sido odiado, por causa do desprezo aos valores sagrados
do amor que a Boa Nova mandada por DEUS, por JESUS, recomendou. O perdão das
ofensas só tem sido praticado por uns poucos dos muitos que somos, o que nos
desmerece das bênçãos lançadas em nossa direção de modo permanente, pelo AMOR
infinito de DEUS, sustentador da Natureza universal estruturada em matéria reciclável
e do mundo só de energia feita LUZ brilhante, que chamamos de ESPÍRITO, centro
e efeito da vida eterna. O ódio e o rancor são impeditivos a que perdoemos as
agressões recebidas, porém, é preciso que os eliminemos, para alcançarmos a
figura formosa do anjo, ponto final dos filhos amados do SUPREMO CRIADOR DE
TODAS AS COISAS!
C É
L I T
O G A
M A
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