Instrutor: RÚBIO MATEUS
Providencial tudo é na CRIAÇÃO divina! Pode-se, por isso, afirmar que
há no Infinito, dimensões de tempo e espaço ocupados por seres de todas as
espécies e destinação. Conquanto todos eles sejam filhos do gênio de DEUS,
apenas um é cópia sua, por isso possui inteligência, com ela a razão e
liberdade, porém, entendamos com boa mente que, por ter razão, é totalmente
responsável por seus pensamentos e atos, pelos quais terá prêmios ou castigos,
pois, pelos bens será feliz e pelos males que produzem sérias infecções por
vírus que, enquanto tenham alento e alimento, o corroerão dolorosamente,
fazendo-o, no dizer do nobre Amigo – JESUS – chorar e ranger dentes até a
extinção da causa que as produziu.
Tais dimensões são contínuas, como contínuas são as vibrações
provocantes das conhecidas ondas hertezianas, que vão desde o zero absoluto, ao
mundo prodigioso onde está DEUS, derradeiro estágio vibratório da CRIAÇÃO!
Também nós, que temos em essência a imagem e semelhança do CRIADOR, visitamos
em seqüências temporárias as baixas dimensões, vestindo-lhes os “roupões” que
nos facilitam as tarefas com as quais nos adestramos para ir, gradativa e
demoradamente, ganhando, com o aproveitamento, melhores posições. Há, portanto,
treva e luz em freqüências contínuas, que precisamos franquear com méritos.
Em princípio vivemos guiados pelo instinto e, nesse estágio, poderemos
dizer que estivemos no legendário ÉDEM, onde a luz é da NATUREZA É plena. E, se
aí não fazíamos o bem, por ausência dos estímulos que nos levassem a isso,
pois, não entendíamos o fito da vida, também, nada de mal, daí a vida mais ou
menos animal, porém, quando a razão acordou, que passou a interferir nos
instintos, ingressamos no estágio das experiências, no sentido do
desenvolvimento da inteligência, também, nos tornamos inteiramente responsáveis
pelo destino que déssemos aos nossos passos. Durante muitos milênios estivemos
nessa iniciação. Mais adiante, já inventores de modos, nos tornamos egoístas,
orgulhosos e maus, ainda utilizando os recursos do selvagem, já sabendo que
assim nos comportávamos, mas, criamos fazer o que era direito.
Ao desencarnarmos embora tendo vivido na dimensão de sombra e luz,
como na TERRA ocorre, como ESPÍRITOS descemos às trevas mais espessas, para aí
sofrer restrições e gastar em dores e desesperações, os tóxicos daqueles vícios
que nos levaram a desprezar, trair, maltratar e até matar nossos semelhantes.
Aí, a dimensão mais baixa da CRIAÇÃO, não um inferno, mas, partes limpas da
obra de DEUS. Aí nada há de corrompido, nem ambiente que faça sofrer, pois, é
no íntimo dos que descem a essas paragens que vão os “infernos de culpas” e,
pelos remorsos e pelos ódios represados em si mesmos. Por fora a treva é linda
e faz parte da NATUREZA universal!
Entendamos que quem criou os sois da imensidade, não teria criado
cenários menos dignos, nem lixeiras e nem mares de lama. O que há de mau nas
paragens inferiores ainda, vem dos ESPÍRITOS, os quais, pela liberdade que têm,
experimentam seus caprichos e desobediências, arcando, é claro, com os
sofrimentos decorrentes. DEUS é bom e generoso. Nós, os seus filhos, levados
pelas presunções que somos os donos absolutos de nosso nariz é que nos tornamos
maus, felizmente, por algum tempo só!
Graças a DEUS, PAI que nos ama e jamais nos odeia, mesmo que nos
chafurdemos na lama dos vícios e dos crimes, após cada queda, sofrendo-lhes as
dores correspondentes, nos levantamos e nos arrancamos dos precipícios que
criamos e aceleramos os passos para recuperar o tempo perdido e ir em frente,
com a inteligência e a razão iluminadas pelo sol do AMOR! Do Seu AMOR!
R Ú
B I O
M A T
E U S
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