Instrutor: ROSALVO CAMPINAS
Pobre mundo, esse que fizemos com as nossas violências, contra os
valores que nos deveriam preservar dos sofrimentos atuais! Pobres homens, que
preferiram os assaltos à mão armada, os massacres e as falsidades, como se
esses desastres fossem o tom da vida que DEUS nos deu, para progredir ensaiando
os passos para a definitiva conquista da paz e da condição dos anjos que já
estão com ELE.
Pobre mundo das guerras, das queimadas e poluição do ar, dos rios e
dos mares! Pobres humanos, que somos, que não nos damos conta de que amontoamos
sobre nossas cabeças, montanhas de iniqüidades que desabarão sobre nós, como
tempestades furiosas a fazer-nos tremer e ranger dentes, por tanto tempo quanto
valerem os pecados que houvermos cometido, embora conheçamos o poema da
humildade com infinito amor, que nos foi dado por JESUS.
As tempestades representadas pelas imoralidades atuais, nada mais são
do que a resposta exata às nossas insanidades propositais semeadas ao longo de
nossas reencarnações, reencarnações que foram oportunidades que nos foram dadas
pela magnanimidade divina e, assim mesmo, por nossas insistentes solicitações e
no reconhecimento dos nossos enganos e dos crimes perpetrados. Em lágrimas e
assombrados ante a crueza de nosso anterior comportamento, prometemos inúmeras
vezes que nos reformaríamos, enchendo-nos de esperanças e amparados por
benfeitores amorosos que velariam nosso andar, vibrando em nossa direção
orientações seguras, a nos auxiliar a suportar com firmeza de ânimo os embates
inevitáveis e vence-los para sermos dignos do favor que nos fora dado.
Errar ainda pode ser compreendido como vício e por dureza de
entendimento das grandes lições que os Mensageiros dos Céus nos têm trazido,
porém, já não poderá ser tolerado quando, além das preciosidades do EVANGELHO
composto com as sublimes claridades do amor e da sabedoria transcendentes,
temos presente e ativo, o “derrame” dos ESPÍRITOS dos que já não vivem mais nos
antros, nas masmorras e nos palácios da TERRA, a retratarem as situações
terríveis pelos sofrimentos que vivem, por conta dos vícios adotados, ou os já
felizes, pelas vitórias sobre si mesmos e a paz que desfrutam com a verdade
libertadora e a gratidão pela caridade divina que garante a salvação até do
mais miserável dos pecadores, mediante aflições e dores retificadoras e o
amansamento da fera em que nos transformamos.
Acertar com JESUS e os que trabalham incessantemente em favor da
Humanidade aflita e pecadora desta era de convulsões morais é de nosso dever e
empenho. Já não nos deve tocar mais as estórias fantásticas das crendices
populares, mas sim, sensibilizarmo-nos com o nosso destino, como centelhas da
Suprema majestade de DEUS. Como ELE ama e verte esse amor sobre nós, andemos a
espalhar mesmo pequenino ainda, o amor que brota em nosso sentimento, ao longo
da caminhada que fazemos nos dois planos da Vida, em tudo quanto fizermos,
entendendo de vez que, além de nosso dever, deverá ser a semeadura de luzes
parta o nosso enriquecimento com valores que a ferrugem não come nem as traças
conseguem destruir!
Amemos os homens que dão bons exemplos e nos auxiliam, porém,
lembremo-nos da afirmativa de JESUS, de que veio ao mundo para salvar os que se
perderam, e amemos os pobres pecadores, os que rastejam pelos caminhos mal
suportando suas dores e condenações impostas pelas leis de Causa e Efeito. Eles
podem ter alta significação para nós, pois, aquele que rasteja miseravelmente
pelas ruas pode ser um credor ou um benfeitor nosso, agora testando-nos a
gratidão e a caridade que dizemos ser nossas companheiras de evolução!
Salvemo-nos aos erros e aos seus males e devolvamos á TERRA a beleza
dos seus valores e a nós, o amor que DEUS, em sua infinita bondade nos concedeu,
para descobri-lo e faze-lo nosso tesouro eterno!
R O
S A L V O
C A M
P I N
A S
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