INSTRUÇÃO DA MADRUGADA 05/09/2003
Instrutor: RICARDO TOMAZZA
O que estamos fazendo da vida que temos e do de todas as bênçãos que estamos recebendo de nosso GERADOR SUPREMO desde a nossa criação como imagens e semelhanças suas? Tudo o que é d’ELE nos tem dado e daquilo que nos confere como dádivas do seu amor, para que nos ergamos da ignorância e nos façamos puros, coisa alguma nos retira. Seu amor pelos filhos que gera é imenso e misericordioso, por isso que vela carinhosamente até pelos traquinas que, por ingratidão e rebeldia, desfazem das suas bênçãos, em experiências viciosas e pelo gosto pervertido em contrariar regras e deveres, irresponsavelmente.
Temos aprendido lições valiosas de três fontes principais sobre as nossas rebeldes ações, sendo uma delas, os elevados Mentores da Vida Maior. Eles, com grande respeito às nossas limitações e tão grande ignorância das realidades que nos cercam e interpenetram, se põem à disposição para o nosso evoluir em sentidos legítimos, porém, muitas vezes os temos considerado, levianamente, como enfadonhos, como moralistas que querem impor seus conselhos para que sejamos como eles, que abandonaram o gosto pela riqueza, pelo poder sobre os demais e pelo uso da vida sem a exploração dos que não sabem aproveitar-se dos valores e das oportunidades que têm. A outra fonte é aquela representada pelo sofrimento dos irmãos que tendo desdenhado as regras divinas, fizeram tudo o que lhes deu na cabeça, sem observar que toda semeadura produzirá frutos de acordo com as sementes lançadas, e que a colheita é obrigatória, por isso que se têm arrastado pelo mundo lamentando dores e dissabores, abandonos, traições, ultrajes, amargando paralisias, deformidades, chagas horrendas e em mendicância dolorosa! A outra, a terceira fonte, é em nossas próprias aflições que as fermentações malignas de nossos pensamentos nos empurraram, e, na leviandade nos deixamos guiar, com a mais esfarrapada das desculpas, pensando que bastará pedir desculpas, que os erros se extinguem, que os prejuízos que impusemos aos demais, estarão pagos e eliminados de nossa folha corrida. Pobres iludidos, que nos fazemos cegos aos exemplos nobres e surdos aos ensinamentos que nos foram passados com tanto amor pelo CRISTO DE DEUS e pela santa DOUTRINA DOS CONSOLADORES seus.
O que pensamos tem seu peso bom ou mau conforme nosso desejo. E é fácil pensar, já que nenhum esforço nos é exigido, entretanto, é necessário tomarmos o maior cuidado com o que pensamos e em como pensamos, pois, a Lei de Causa e Efeito não nos dará trégua para acertar nossas contas, no conhecido dia do juízo, pois, NENHUMA FALTA FICARÁ IMPUNE, segundo afirmativa de JESUS.
Examinemos com disposição e coragem, os atos praticados ao longo dos dias vividos. Tratamos os nossos pais com devido respeito? Se não o fizemos, agora que temos filhos, também, poderemos sofrer as decepções que nossos pais amargaram por nossa culpa. Fomos fraternos para com nossos irmãos de sangue? Se não, poderemos ter deles perdão, porém, ainda assim, restará resgatar-nos das faltas cometidas, para voltar a ter a sua confiança e bem-querer. Fomos (ou somos) bons esposos? Não abandonamos nossa companheira e mãe dedicada de nossos filhos, para pretendidas soluções afetivas? Acreditamos em DEUS como o AUTOR de todas as coisas e aquele que nos criou à sua imagem e semelhança e, lhe somos gratos pelas dádivas?
Não acreditamos em DEUS? Isso não nos dá autoridade para manifestar-nos como feras, trapaceando e fazendo sofrer nossos irmãos de caminhada. Sem crença religiosa o homem bom caminha para DEUS e o homem crente, porém mau, estraga o seu futuro, pois, NÃO CAMINHA PARA DEUS!
Cremos em DEUS? Então justifiquemos isso, em bom comportamento humano.
Nenhuma simulação nos salvará da hipocrisia, e, se não quisermos ser hipócritas, façamos nossos atos pautarem as linhas da moralidade, mesmo que isso nos custe algum sacrifício.Esbanjando na TERRA, no Céu teremos falta e, ao contrário, sacrifícios na TERRA, bênçãos abundantes nos Céus!
Examinemos bem o que estamos fazendo de nossa vida!
R I C A R D O T O M A Z Z A
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Instrutor: RICARDO TOMAZZA
O que estamos fazendo da vida que temos e do de todas as bênçãos que estamos recebendo de nosso GERADOR SUPREMO desde a nossa criação como imagens e semelhanças suas? Tudo o que é d’ELE nos tem dado e daquilo que nos confere como dádivas do seu amor, para que nos ergamos da ignorância e nos façamos puros, coisa alguma nos retira. Seu amor pelos filhos que gera é imenso e misericordioso, por isso que vela carinhosamente até pelos traquinas que, por ingratidão e rebeldia, desfazem das suas bênçãos, em experiências viciosas e pelo gosto pervertido em contrariar regras e deveres, irresponsavelmente.
Temos aprendido lições valiosas de três fontes principais sobre as nossas rebeldes ações, sendo uma delas, os elevados Mentores da Vida Maior. Eles, com grande respeito às nossas limitações e tão grande ignorância das realidades que nos cercam e interpenetram, se põem à disposição para o nosso evoluir em sentidos legítimos, porém, muitas vezes os temos considerado, levianamente, como enfadonhos, como moralistas que querem impor seus conselhos para que sejamos como eles, que abandonaram o gosto pela riqueza, pelo poder sobre os demais e pelo uso da vida sem a exploração dos que não sabem aproveitar-se dos valores e das oportunidades que têm. A outra fonte é aquela representada pelo sofrimento dos irmãos que tendo desdenhado as regras divinas, fizeram tudo o que lhes deu na cabeça, sem observar que toda semeadura produzirá frutos de acordo com as sementes lançadas, e que a colheita é obrigatória, por isso que se têm arrastado pelo mundo lamentando dores e dissabores, abandonos, traições, ultrajes, amargando paralisias, deformidades, chagas horrendas e em mendicância dolorosa! A outra, a terceira fonte, é em nossas próprias aflições que as fermentações malignas de nossos pensamentos nos empurraram, e, na leviandade nos deixamos guiar, com a mais esfarrapada das desculpas, pensando que bastará pedir desculpas, que os erros se extinguem, que os prejuízos que impusemos aos demais, estarão pagos e eliminados de nossa folha corrida. Pobres iludidos, que nos fazemos cegos aos exemplos nobres e surdos aos ensinamentos que nos foram passados com tanto amor pelo CRISTO DE DEUS e pela santa DOUTRINA DOS CONSOLADORES seus.
O que pensamos tem seu peso bom ou mau conforme nosso desejo. E é fácil pensar, já que nenhum esforço nos é exigido, entretanto, é necessário tomarmos o maior cuidado com o que pensamos e em como pensamos, pois, a Lei de Causa e Efeito não nos dará trégua para acertar nossas contas, no conhecido dia do juízo, pois, NENHUMA FALTA FICARÁ IMPUNE, segundo afirmativa de JESUS.
Examinemos com disposição e coragem, os atos praticados ao longo dos dias vividos. Tratamos os nossos pais com devido respeito? Se não o fizemos, agora que temos filhos, também, poderemos sofrer as decepções que nossos pais amargaram por nossa culpa. Fomos fraternos para com nossos irmãos de sangue? Se não, poderemos ter deles perdão, porém, ainda assim, restará resgatar-nos das faltas cometidas, para voltar a ter a sua confiança e bem-querer. Fomos (ou somos) bons esposos? Não abandonamos nossa companheira e mãe dedicada de nossos filhos, para pretendidas soluções afetivas? Acreditamos em DEUS como o AUTOR de todas as coisas e aquele que nos criou à sua imagem e semelhança e, lhe somos gratos pelas dádivas?
Não acreditamos em DEUS? Isso não nos dá autoridade para manifestar-nos como feras, trapaceando e fazendo sofrer nossos irmãos de caminhada. Sem crença religiosa o homem bom caminha para DEUS e o homem crente, porém mau, estraga o seu futuro, pois, NÃO CAMINHA PARA DEUS!
Cremos em DEUS? Então justifiquemos isso, em bom comportamento humano.
Nenhuma simulação nos salvará da hipocrisia, e, se não quisermos ser hipócritas, façamos nossos atos pautarem as linhas da moralidade, mesmo que isso nos custe algum sacrifício.Esbanjando na TERRA, no Céu teremos falta e, ao contrário, sacrifícios na TERRA, bênçãos abundantes nos Céus!
Examinemos bem o que estamos fazendo de nossa vida!
R I C A R D O T O M A Z Z A
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