INSTRUÇÃO DA MADRUGADA 05/12/2003
Instrutor: SIDRÔNIO CASTELO
Justiça perfeita só é a de DEUS, e por forma continua é exercida, onde e quando haja algum de nós em culpa e necessitado de recomposição moral. As culpas que assumimos são como graves infecções produzidas por nós e se alojam na organização do corpo astral. E tão logo reconheçamos o erro e estejamos em condições para suportar os impactos dos retornos retificadores, obteremos a bênção de um novo corpo e, então, seremos abordados pelas aflições, pelos sofrimentos e por muitas dificuldades, auxiliando-nos a alijar de nós os vícios e as culpas que temos e a exigir-nos algum sacrifício para a sua extinção.
Temos de acrescer o fato de que os culpados de ações más em suas encarnações são alcançados pelo zelo da justiça divina, em forma de tumores malignos de vária feição e gravidade e de acordo com os teores tóxicos dos elementos agrupados, pelo Espírito contraventor. Também aleijões e paralisias irreversíveis, estropiarão o corpo físico utilizado, cobrando abundantes e dolorosas mágoas àquele que é obrigado, por isso, a se arrastar pelas veredas da TERRA, pelo tempo necessário à sua expurgação das referidas infecções.Mas, há, também, perseguições insistentes e cruéis, mantidas pelos inimigos feitos, pelo desprezo, pela traição, pela judiação da escravidão a que foram sujeitos e, os quais, do Invisível se aproveitam para descarregar o montante do seu ódio sobre o seu desafeto, o qual acaba sofrendo os prejuízos impostos ao perseguidor, naturalmente, não lembrados por si. Nenhuma falta ficará impune, mesmo porque é de nosso interesse apagar da memória e estrutura, as nódoas marcantes das nossas contravenções.
E, diante de tais realidades, perguntamos: A quem deu DEUS o direito do exercício de vingança? Do julgamento e execução dos culpados? Convençamo-nos de que ELE tem os seus processos salvadores para os pobres contraventores, que, em insuficiência de conhecimento e excesso de teimosia e ferocidade, tomam a si a execução de uma justiça particular, maldosa e falsa, pois, os que assim se arvoram, por via de regra, são muito mais culpados do que são os seus perseguidos, não tendo direito ou delegação alguma para esse exercício.
Ah! Nós homens...Ah! Nós ESPÍRITOS! Por que não meditarmos com atenção e respeito nos ensinamentos do Mensageiro de DEUS enviado até nós? Neles, o manso e humilde sábio espiritual nos mostra que a misericórdia e o perdão das ofensas nos erguem e impulsionam para a perfeição! Bem-aventurados são todos aqueles que sofrem perseguição, pelo amor da Justiça! Conquanto os ataques que soframos venham de irmãos que se indispuseram conosco e nos façam gemer, é a Justiça de DEUS que se faz aproveitando as dores por nós sofridas em desagravos tantos. Inocente não sofre qualquer agressão. Mas, a brutalidade da vingança é outra grave contravenção, por isso, de agredido o ofendido passa a agressor e terá de arcar com as graves conseqüências do seu erro. Pensar que nada acontecerá ao vingador é completo desconhecimento das LEIS DE CAUSA E EFEITO. Inocente sofre? Culpado fica impune só porque se arvora o direito de fazer justiça com as próprias mãos? Não e não! Das notícias dadas por JESUS, temos a afirmativa de que se não usarmos de misericórdia para com aqueles que nos agridem, seremos metidos em prisão, a dos sofrimentos, e dela não sairemos até que paguemos o último centavo da dívida.
Prestemos atenção ao ditado exemplificado pelo Mestre do EVANGELHO e não entremos nas armadilhas que as tentações nos armem, para que façamos vingança pelas ofensas recebidas. Fazendo somente o que é bom e digno, conforme a Grande Lei, nos forraremos a qualquer perigo de repreensão.
Aos nossos irmãos enganados pelas ilusões e tocados pelo orgulho, apelamos para que desistam das idéias de justiça com as próprias mãos, para não incorrerem em culpas ainda mais graves com maiores sofrimentos. Perdoando os agravos recebidos, deixaremos que a JUSTIÇA divina faça o seu trabalho de retificação dos culpados e em paz sigamos em frente para a conquista plena das bem-aventuranças celestiais.
S I D R Ô N I O C A S T E L O
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Instrutor: SIDRÔNIO CASTELO
Justiça perfeita só é a de DEUS, e por forma continua é exercida, onde e quando haja algum de nós em culpa e necessitado de recomposição moral. As culpas que assumimos são como graves infecções produzidas por nós e se alojam na organização do corpo astral. E tão logo reconheçamos o erro e estejamos em condições para suportar os impactos dos retornos retificadores, obteremos a bênção de um novo corpo e, então, seremos abordados pelas aflições, pelos sofrimentos e por muitas dificuldades, auxiliando-nos a alijar de nós os vícios e as culpas que temos e a exigir-nos algum sacrifício para a sua extinção.
Temos de acrescer o fato de que os culpados de ações más em suas encarnações são alcançados pelo zelo da justiça divina, em forma de tumores malignos de vária feição e gravidade e de acordo com os teores tóxicos dos elementos agrupados, pelo Espírito contraventor. Também aleijões e paralisias irreversíveis, estropiarão o corpo físico utilizado, cobrando abundantes e dolorosas mágoas àquele que é obrigado, por isso, a se arrastar pelas veredas da TERRA, pelo tempo necessário à sua expurgação das referidas infecções.Mas, há, também, perseguições insistentes e cruéis, mantidas pelos inimigos feitos, pelo desprezo, pela traição, pela judiação da escravidão a que foram sujeitos e, os quais, do Invisível se aproveitam para descarregar o montante do seu ódio sobre o seu desafeto, o qual acaba sofrendo os prejuízos impostos ao perseguidor, naturalmente, não lembrados por si. Nenhuma falta ficará impune, mesmo porque é de nosso interesse apagar da memória e estrutura, as nódoas marcantes das nossas contravenções.
E, diante de tais realidades, perguntamos: A quem deu DEUS o direito do exercício de vingança? Do julgamento e execução dos culpados? Convençamo-nos de que ELE tem os seus processos salvadores para os pobres contraventores, que, em insuficiência de conhecimento e excesso de teimosia e ferocidade, tomam a si a execução de uma justiça particular, maldosa e falsa, pois, os que assim se arvoram, por via de regra, são muito mais culpados do que são os seus perseguidos, não tendo direito ou delegação alguma para esse exercício.
Ah! Nós homens...Ah! Nós ESPÍRITOS! Por que não meditarmos com atenção e respeito nos ensinamentos do Mensageiro de DEUS enviado até nós? Neles, o manso e humilde sábio espiritual nos mostra que a misericórdia e o perdão das ofensas nos erguem e impulsionam para a perfeição! Bem-aventurados são todos aqueles que sofrem perseguição, pelo amor da Justiça! Conquanto os ataques que soframos venham de irmãos que se indispuseram conosco e nos façam gemer, é a Justiça de DEUS que se faz aproveitando as dores por nós sofridas em desagravos tantos. Inocente não sofre qualquer agressão. Mas, a brutalidade da vingança é outra grave contravenção, por isso, de agredido o ofendido passa a agressor e terá de arcar com as graves conseqüências do seu erro. Pensar que nada acontecerá ao vingador é completo desconhecimento das LEIS DE CAUSA E EFEITO. Inocente sofre? Culpado fica impune só porque se arvora o direito de fazer justiça com as próprias mãos? Não e não! Das notícias dadas por JESUS, temos a afirmativa de que se não usarmos de misericórdia para com aqueles que nos agridem, seremos metidos em prisão, a dos sofrimentos, e dela não sairemos até que paguemos o último centavo da dívida.
Prestemos atenção ao ditado exemplificado pelo Mestre do EVANGELHO e não entremos nas armadilhas que as tentações nos armem, para que façamos vingança pelas ofensas recebidas. Fazendo somente o que é bom e digno, conforme a Grande Lei, nos forraremos a qualquer perigo de repreensão.
Aos nossos irmãos enganados pelas ilusões e tocados pelo orgulho, apelamos para que desistam das idéias de justiça com as próprias mãos, para não incorrerem em culpas ainda mais graves com maiores sofrimentos. Perdoando os agravos recebidos, deixaremos que a JUSTIÇA divina faça o seu trabalho de retificação dos culpados e em paz sigamos em frente para a conquista plena das bem-aventuranças celestiais.
S I D R Ô N I O C A S T E L O
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