INSTRUÇÃO DA MADRUGADA 01/02/2005
Instrutor: CRISPINIANO NEVES
Onde começa o CÉU do qual tanto falamos e pelo qual temos ansiado? Esta pergunta nos vem a propósito, porque muito mais nos temos preocupado em subir para ele, procurando os meios de o fazer, desculpem, por simulações, como se DEUS fosse como nós, com a forma de homem, tivesse as nossas paixões, as nossas inferioridades e, por isso, se deixasse levar por nossas tantas falsidades! Nada mais ridículo isso, mormente no estágio em que se encontra a Humanidade terrena, pois, hão passado dois milênios inteiros após a vinda de JESUS, e dentro desse mesmo tempo, quase século e meio da vinda do CONSOLADOR, que ELE disse viria para completar o providencial aclaramento dos ensinos parabólicos e dos mistérios havidos entre a TERRA e o CÉU.
Ora, que disse JESUS no que concerne à conquista do CÉU? Não asseverou que isso somente se dará aos que fizerem integralmente a vontade de DEUS? E qual é a vontade de DEUS, para nós outros, que lhe somos imagens e semelhanças espirituais, senão o instruir-nos sobre todas as coisas, tornando-nos inteirados da CIÊNCIA da vida que temos, em parte pequenina, passada envolvidos com os mantos carnais, essa ferramenta maravilhosamente engenhada que nos favorece adestrar-nos nas virtudes que herdamos do CRIADOR? E com esse adestramento, amando-nos sincera e honestamente, com as vistas postas no bem que gozaremos por toda eternidade, quando para isso tenhamos conquistado os méritos imprescindíveis?
O FILHO DO HOMEM, conforme dizia de si mesmo JESUS, deixou o EVANGELHO divino, impresso nos ensinamentos e na exemplificação, que devem também ser vividos por nós, sem o que não passaremos nos testes precisos com que sairmos do emaranhado das contravenções às leis divinas. E, essas leis, bem distantes daquelas que forjamos, para a sociedade humana, em sua última conceituação, tem somente DOIS significativos artigos, porém, neles se encontram todos os deveres que temos para com DEUS, para com a VIDA e para com os nossos SEMELHANTES, porém, como é extremamente obtuso o nosso entendimento e duro o nosso acordar para as realidades, que ultrapassam o ramerrão vicioso do materialismo com que nos comportamos, ainda, abriu-se para nós, uma nova porta representada pela manifestação dos ESPÍRITOS dos mortos, segundo a carne.
Com a manifestação ordenada pela bondade divina, de ESPÍRITOS de todas as ordens morais, tanto como sábios considerados na TERRA, porém, desmoralizados pelo mau comportamento, quanto os considerados como ínfimos e até inúteis, pelos homens, por causa da sua mansidão, amor a DEUS e aos irmãos em Humanidade e, portanto, altamente merecedores, a Providência divina nos inspira a tomar o melhor caminho para a conquista daquele mérito, isto é, o de nossa entrada no Reino de DEUS! Então, em primeiro lugar, consultemos a nossa consciência para encontrar nela impressa a realidade de DEUS como o AUTOR único de todos os prodígios da CRIAÇÃO; em segundo lugar, colocando-nos como centelha espírita d’ELE no cenário do Universo, primar em tudo para fazer jus a essa condição, e, em terceiro lugar, fazer brilhar a chama posta em nosso íntimo imortal por ELE, amando-O acima de todas as coisas e ao nosso próximo como a nós mesmos, fazendo-lhes todo o bem que pudermos, como temos sido amados e favorecidos em tudo.
Em verdade estamos no CÉU e seus panoramas, não obstante o tempo em que nos havemos com as dificuldades, os erros e os vícios que adotamos por inconseqüência, porém, inspirados nos ensinos de JESUS e impulsionados pelas lições dadas pelos que se manifestam, felizes ou infelizes, nas comunicações espíritas, temos a luminosa solução para todos os nossos problemas, com vistas ao merecimento para entrarmos no REINO DO CÉU, ou, de DEUS!
C R I S P I N I A N O N E V E S
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Instrutor: CRISPINIANO NEVES
Onde começa o CÉU do qual tanto falamos e pelo qual temos ansiado? Esta pergunta nos vem a propósito, porque muito mais nos temos preocupado em subir para ele, procurando os meios de o fazer, desculpem, por simulações, como se DEUS fosse como nós, com a forma de homem, tivesse as nossas paixões, as nossas inferioridades e, por isso, se deixasse levar por nossas tantas falsidades! Nada mais ridículo isso, mormente no estágio em que se encontra a Humanidade terrena, pois, hão passado dois milênios inteiros após a vinda de JESUS, e dentro desse mesmo tempo, quase século e meio da vinda do CONSOLADOR, que ELE disse viria para completar o providencial aclaramento dos ensinos parabólicos e dos mistérios havidos entre a TERRA e o CÉU.
Ora, que disse JESUS no que concerne à conquista do CÉU? Não asseverou que isso somente se dará aos que fizerem integralmente a vontade de DEUS? E qual é a vontade de DEUS, para nós outros, que lhe somos imagens e semelhanças espirituais, senão o instruir-nos sobre todas as coisas, tornando-nos inteirados da CIÊNCIA da vida que temos, em parte pequenina, passada envolvidos com os mantos carnais, essa ferramenta maravilhosamente engenhada que nos favorece adestrar-nos nas virtudes que herdamos do CRIADOR? E com esse adestramento, amando-nos sincera e honestamente, com as vistas postas no bem que gozaremos por toda eternidade, quando para isso tenhamos conquistado os méritos imprescindíveis?
O FILHO DO HOMEM, conforme dizia de si mesmo JESUS, deixou o EVANGELHO divino, impresso nos ensinamentos e na exemplificação, que devem também ser vividos por nós, sem o que não passaremos nos testes precisos com que sairmos do emaranhado das contravenções às leis divinas. E, essas leis, bem distantes daquelas que forjamos, para a sociedade humana, em sua última conceituação, tem somente DOIS significativos artigos, porém, neles se encontram todos os deveres que temos para com DEUS, para com a VIDA e para com os nossos SEMELHANTES, porém, como é extremamente obtuso o nosso entendimento e duro o nosso acordar para as realidades, que ultrapassam o ramerrão vicioso do materialismo com que nos comportamos, ainda, abriu-se para nós, uma nova porta representada pela manifestação dos ESPÍRITOS dos mortos, segundo a carne.
Com a manifestação ordenada pela bondade divina, de ESPÍRITOS de todas as ordens morais, tanto como sábios considerados na TERRA, porém, desmoralizados pelo mau comportamento, quanto os considerados como ínfimos e até inúteis, pelos homens, por causa da sua mansidão, amor a DEUS e aos irmãos em Humanidade e, portanto, altamente merecedores, a Providência divina nos inspira a tomar o melhor caminho para a conquista daquele mérito, isto é, o de nossa entrada no Reino de DEUS! Então, em primeiro lugar, consultemos a nossa consciência para encontrar nela impressa a realidade de DEUS como o AUTOR único de todos os prodígios da CRIAÇÃO; em segundo lugar, colocando-nos como centelha espírita d’ELE no cenário do Universo, primar em tudo para fazer jus a essa condição, e, em terceiro lugar, fazer brilhar a chama posta em nosso íntimo imortal por ELE, amando-O acima de todas as coisas e ao nosso próximo como a nós mesmos, fazendo-lhes todo o bem que pudermos, como temos sido amados e favorecidos em tudo.
Em verdade estamos no CÉU e seus panoramas, não obstante o tempo em que nos havemos com as dificuldades, os erros e os vícios que adotamos por inconseqüência, porém, inspirados nos ensinos de JESUS e impulsionados pelas lições dadas pelos que se manifestam, felizes ou infelizes, nas comunicações espíritas, temos a luminosa solução para todos os nossos problemas, com vistas ao merecimento para entrarmos no REINO DO CÉU, ou, de DEUS!
C R I S P I N I A N O N E V E S
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