INSTRUÇÃO DA MADRUGADA 26/02/2004
Instrutor: LÁZARO TITO CORTEZ
A inteligência nos tem favorecido desde muito tempo, como uma das virtudes que DEUS, em sua generosidade nos imprimiu no âmago para que, com ela, nos coloquemos muito acima dos animais e de todas as coisas e fôssemos caminhando gradativamente na sua direção, deixando no rastro passado, as imperfeições adotadas por nós, fazendo refulgir as demais dotações que acabarão fazendo-nos angélicos cidadãos do seu Mundo de ações, luzes, venturas e santificações.
Começamos como ignorantes de tudo, mas, na trajetória a que fomos e estamos sendo obrigados a realizar, pelas estradas juncadas de cardos, espinhos e obstáculos, cobrando-nos canseiras, dores, perigos e fenômenos naturais da Vida planetária, a nossa ignorância se fez feroz agressora, talvez copiando os grandes e brutais carnívoros das selvas, dos prados e dos extensos alagadiços. Eles lutando pelo alimento e nós, pela preservação da vida. Não entendíamos as suas necessidades, porém, sim, que deveríamos vence-los de alguma forma, pois, éramos nós ou eles. E a inteligência que ia crescendo em nós, nos tornou destruidores deles, quem sabe como vingança e para devora-los, também! Eram animais com fome e bruteza e, nós, animais com inteligência brutal já começando a raciocinar e a gostar de matar o que nos punha em perigo.
Também iniciamos crendo que outros homens selvagens como nós mesmos eram uma constante ameaça para a nossa tranqüilidade e para aquilo que julgávamos ser só nosso! Esse era dos troglodismos passou, mas, a ferocidade ainda não abandonou a nossa personalidade. E vieram do Mundo Maior, onde não existem lagartões nem tigres dentes de sabre a nos ameaçar a vida, mansos e elevados ESPÍRITOS que se vestiram com a mesma roupagem de carnes e ossos do homem, porém, isentos dos venenos da inveja, do ciúme, da prevenção, do instinto assassino e, sim, enriquecidos pela razão iluminada com as luzes divinas e estes nos ensinaram tantas coisas preciosas como não matar, não trair, não adulterar, não odiar, nem tomar vingança por nada e perdoar as ofensas recebidas! Assim, o nosso existir já não foi o mesmo, já não tínhamos mais a certeza de que somente com sangue derramado de nosso semelhante seríamos honrados e conquistaríamos a Terra enquanto nela respirássemos e seríamos recebidos como heróis pelo GÊNIO que nos criou com inteligência!
Mas, não era assim que deveríamos comportar-nos e ser! Tínhamos que usar a inteligência para estabelecer a paz e o entendimento entre todos. A inteligência nos tem de elevar muito acima dos brutos e até mesmo, acima dos trovões e dos raios, e nos tornemos, assim, bons até para com os animais que nos possam pôr a vida em perigo! Eles não raciocinam e nós, sim! Eles atendem as leis do instinto e nós não precisamos atende-las e, sim as leis da responsabilidade, dos direitos e deveres e, portanto, do amor grande e sincero, aquele que faz que nos sintamos superiores e, como superiores, a amar sem medidas até nossos inimigos, do gênero humano, gênero que vem sendo enxovalhado pelos ESPÍRITOS ferozes, que não se tocaram pela luz e pela ternura, ante a singela beleza de uma flor ou de um pássaro de plumagem multicor, de uma criança, ou de um olhar brilhando pela emoção como o de mãe ou de esposa extremosa.
Que faremos, irados! O que levaremos do que roubarmos, do que odiarmos, quando a morte nos vier silenciar a vida animal? Como entraremos neste mundo em que a morte não chegará, jamais, porém, que se conquista com a caridade para com o próximo, que aprendemos a fazer com JESUS e os seus seguidores fiéis? Como indigentes? Como bandidos desprezíveis? Com a inteligência amarrada ao vício e ao crime?
Não fomos criados para a raiva, o ódio e a violência, para fazer sofrer a ninguém, como não queremos sofrer, mas, para aprender as lições magnas da VIDA e espelharmos a grandeza de DEUS, vibrando em nós, esperando que O compreendamos e valorizemos em nós a sua semelhança! Aprendamos com JESUS a fazer essa proeza da inteligência e da razão divinas postas em nós!
L Á Z A R O T I T O C O T E Z
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Instrutor: LÁZARO TITO CORTEZ
A inteligência nos tem favorecido desde muito tempo, como uma das virtudes que DEUS, em sua generosidade nos imprimiu no âmago para que, com ela, nos coloquemos muito acima dos animais e de todas as coisas e fôssemos caminhando gradativamente na sua direção, deixando no rastro passado, as imperfeições adotadas por nós, fazendo refulgir as demais dotações que acabarão fazendo-nos angélicos cidadãos do seu Mundo de ações, luzes, venturas e santificações.
Começamos como ignorantes de tudo, mas, na trajetória a que fomos e estamos sendo obrigados a realizar, pelas estradas juncadas de cardos, espinhos e obstáculos, cobrando-nos canseiras, dores, perigos e fenômenos naturais da Vida planetária, a nossa ignorância se fez feroz agressora, talvez copiando os grandes e brutais carnívoros das selvas, dos prados e dos extensos alagadiços. Eles lutando pelo alimento e nós, pela preservação da vida. Não entendíamos as suas necessidades, porém, sim, que deveríamos vence-los de alguma forma, pois, éramos nós ou eles. E a inteligência que ia crescendo em nós, nos tornou destruidores deles, quem sabe como vingança e para devora-los, também! Eram animais com fome e bruteza e, nós, animais com inteligência brutal já começando a raciocinar e a gostar de matar o que nos punha em perigo.
Também iniciamos crendo que outros homens selvagens como nós mesmos eram uma constante ameaça para a nossa tranqüilidade e para aquilo que julgávamos ser só nosso! Esse era dos troglodismos passou, mas, a ferocidade ainda não abandonou a nossa personalidade. E vieram do Mundo Maior, onde não existem lagartões nem tigres dentes de sabre a nos ameaçar a vida, mansos e elevados ESPÍRITOS que se vestiram com a mesma roupagem de carnes e ossos do homem, porém, isentos dos venenos da inveja, do ciúme, da prevenção, do instinto assassino e, sim, enriquecidos pela razão iluminada com as luzes divinas e estes nos ensinaram tantas coisas preciosas como não matar, não trair, não adulterar, não odiar, nem tomar vingança por nada e perdoar as ofensas recebidas! Assim, o nosso existir já não foi o mesmo, já não tínhamos mais a certeza de que somente com sangue derramado de nosso semelhante seríamos honrados e conquistaríamos a Terra enquanto nela respirássemos e seríamos recebidos como heróis pelo GÊNIO que nos criou com inteligência!
Mas, não era assim que deveríamos comportar-nos e ser! Tínhamos que usar a inteligência para estabelecer a paz e o entendimento entre todos. A inteligência nos tem de elevar muito acima dos brutos e até mesmo, acima dos trovões e dos raios, e nos tornemos, assim, bons até para com os animais que nos possam pôr a vida em perigo! Eles não raciocinam e nós, sim! Eles atendem as leis do instinto e nós não precisamos atende-las e, sim as leis da responsabilidade, dos direitos e deveres e, portanto, do amor grande e sincero, aquele que faz que nos sintamos superiores e, como superiores, a amar sem medidas até nossos inimigos, do gênero humano, gênero que vem sendo enxovalhado pelos ESPÍRITOS ferozes, que não se tocaram pela luz e pela ternura, ante a singela beleza de uma flor ou de um pássaro de plumagem multicor, de uma criança, ou de um olhar brilhando pela emoção como o de mãe ou de esposa extremosa.
Que faremos, irados! O que levaremos do que roubarmos, do que odiarmos, quando a morte nos vier silenciar a vida animal? Como entraremos neste mundo em que a morte não chegará, jamais, porém, que se conquista com a caridade para com o próximo, que aprendemos a fazer com JESUS e os seus seguidores fiéis? Como indigentes? Como bandidos desprezíveis? Com a inteligência amarrada ao vício e ao crime?
Não fomos criados para a raiva, o ódio e a violência, para fazer sofrer a ninguém, como não queremos sofrer, mas, para aprender as lições magnas da VIDA e espelharmos a grandeza de DEUS, vibrando em nós, esperando que O compreendamos e valorizemos em nós a sua semelhança! Aprendamos com JESUS a fazer essa proeza da inteligência e da razão divinas postas em nós!
L Á Z A R O T I T O C O T E Z
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