INSTRUÇÃO DA MADRUGADA 01/12/2005
Instrutor: RENATO MARCONDES
Os compromissos que assumimos, antes de cada encarnação que nos é absolutamente necessária, são de graves responsabilidades para nós. Primeiro porque as ações que tivemos anteriormente, não nos dão escape aos prejuízos feitos a nós e aos que passaram conosco, em qualquer dos níveis humanos, pelos caminhos da TERRA. Segundo porque fizemos, com os nossos benfeitores, amigos que nos têm votado tanto amor querendo sempre o nosso retorno ao caminho do bem, compromissos no sentido de cuidar de nossa educação, como ESPÍRITO, com reflexos compensadores para a VIDA e para a MORTE e, como somos imortais, para a VIDA eterna.
Entretanto, por causa do sofrimento que, por tantas maneiras nos atinge, são numerosos os irmãos em humanidade que duvidam da bondade do PAI celestial e dos objetivos seus quanto ao presente e ao futuro que as religiões propalam em seus cultos, por conta das profecias e, também, dos dogmas particulares de cada uma delas a partir daí. Duvidam até da sua existência, a despeito das obras expostas no cenário universal, abrangíveis pelos nossos recursos atuais, que só poderiam ser divinas, isto é, de uma inteligência prefeita e suprema, na beleza e na dimensão de todas elas.
Entendamos como possamos com os nossos recursos pessoais, mas, a realidade é que, como possuímos liberdade de pensar em forma ilimitada e de agir, sujeitos aos parâmetros das divinas leis, as quais determinam com precisão incomparável, os efeitos das causas por nós provocadas e, por isso, as penalidades que se expressam por dores corretoras das lesões morais produzidas em detestáveis agressões, às nossas constituições, que são em número de três. Relembrando, somos ESPÍRITOS indestrutíveis, por isso mesmo, imortais; temos um corpo físico em matéria inacessível à morte, denominado perispírito, para todas as tarefas e manifestações nos meios espirituais e modelador do outro corpo, em matéria mais adensada e por adoecer ou envelhecer, falece e se desfaz completamente, destinado às nossas encarnações nos mundos exteriores que devemos entender como escolas e oficinas para o aprendizado intelectual e moral, que nos cabe como filhos de DEUS.
Bem, a velhíssima história se repete: como ainda somos ignorantes e teimosos, cheios de orgulho e egoísmo, conquanto nos esforcemos em viver em paz uns com os outros ainda disparamos contra eles, dolorosas flechas da “besta” que entendemos ser a arma com a qual nos defendemos e, também, contra-agredimos, nem pensando que, ou somos culpados e estejamos sendo cobrados, ou que temos de eliminar, em dores, a falta de tolerância para com os companheiros de jornada evolutiva, nos preços ajustados misericordiosamente pela reta e indiscutível justiça divina.
Nenhum dissabor ou dor nos alcançaria, se fôssemos desde o início dos dias com entendimento, lá na TERRA ou aqui na ESPIRITUALIDADE, mansos e humildes de coração, como muito bem nos recomendou o Grande Amigo, enviado a TERRA dos homens, para nos ensinar que não devemos fazer senão o bem, que esse, em todos os sentidos, é a LEI de DEUS. Jesus, também, nos advertiu que nenhuma falta cometida, por pequenina que seja, ficará na impunidade. Sem jogar pedras no humano comportamento desta era, a impunidade tomou conta de quase todas as instituições sociais, como se liberdade fosse o mesmo que libertinagem! Desculpem as expressões que são como gritos da consciência contra as corrupções, sem que tenhamos, entretanto, credencial para julgar, porém, é um “câncer” que deve explodir destruindo os maus humores gerados pala inconseqüência dos descuidados dos seus deveres e responsabilidades!
Concluamos que temos responsabilidade pelo ar que respiramos, pelo alimento que ingerimos, pela água que bebemos, pelo ambiente em que estagiamos, pelo trabalho e pelo salário que deveremos ter, pela companheira e pelos filhos biológicos, pelas contas que fazemos, pela moralidade e, enfeixando, pela vida de nossos corpos físicos. Somos médiuns do amor de DEUS, onde quer que nos situemos e não médiuns do ódio!
A nossa responsabilidade é grande, sempre do tamanho de nossa cultura, isto é, do conhecimento e entendimento que tenhamos. Não podemos aspirar a plena felicidade ou mesmo fracionada, se não nos fizermos mansos e humildes de alma e coração!
R E N A T O M A R C O N D E S
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Instrutor: RENATO MARCONDES
Os compromissos que assumimos, antes de cada encarnação que nos é absolutamente necessária, são de graves responsabilidades para nós. Primeiro porque as ações que tivemos anteriormente, não nos dão escape aos prejuízos feitos a nós e aos que passaram conosco, em qualquer dos níveis humanos, pelos caminhos da TERRA. Segundo porque fizemos, com os nossos benfeitores, amigos que nos têm votado tanto amor querendo sempre o nosso retorno ao caminho do bem, compromissos no sentido de cuidar de nossa educação, como ESPÍRITO, com reflexos compensadores para a VIDA e para a MORTE e, como somos imortais, para a VIDA eterna.
Entretanto, por causa do sofrimento que, por tantas maneiras nos atinge, são numerosos os irmãos em humanidade que duvidam da bondade do PAI celestial e dos objetivos seus quanto ao presente e ao futuro que as religiões propalam em seus cultos, por conta das profecias e, também, dos dogmas particulares de cada uma delas a partir daí. Duvidam até da sua existência, a despeito das obras expostas no cenário universal, abrangíveis pelos nossos recursos atuais, que só poderiam ser divinas, isto é, de uma inteligência prefeita e suprema, na beleza e na dimensão de todas elas.
Entendamos como possamos com os nossos recursos pessoais, mas, a realidade é que, como possuímos liberdade de pensar em forma ilimitada e de agir, sujeitos aos parâmetros das divinas leis, as quais determinam com precisão incomparável, os efeitos das causas por nós provocadas e, por isso, as penalidades que se expressam por dores corretoras das lesões morais produzidas em detestáveis agressões, às nossas constituições, que são em número de três. Relembrando, somos ESPÍRITOS indestrutíveis, por isso mesmo, imortais; temos um corpo físico em matéria inacessível à morte, denominado perispírito, para todas as tarefas e manifestações nos meios espirituais e modelador do outro corpo, em matéria mais adensada e por adoecer ou envelhecer, falece e se desfaz completamente, destinado às nossas encarnações nos mundos exteriores que devemos entender como escolas e oficinas para o aprendizado intelectual e moral, que nos cabe como filhos de DEUS.
Bem, a velhíssima história se repete: como ainda somos ignorantes e teimosos, cheios de orgulho e egoísmo, conquanto nos esforcemos em viver em paz uns com os outros ainda disparamos contra eles, dolorosas flechas da “besta” que entendemos ser a arma com a qual nos defendemos e, também, contra-agredimos, nem pensando que, ou somos culpados e estejamos sendo cobrados, ou que temos de eliminar, em dores, a falta de tolerância para com os companheiros de jornada evolutiva, nos preços ajustados misericordiosamente pela reta e indiscutível justiça divina.
Nenhum dissabor ou dor nos alcançaria, se fôssemos desde o início dos dias com entendimento, lá na TERRA ou aqui na ESPIRITUALIDADE, mansos e humildes de coração, como muito bem nos recomendou o Grande Amigo, enviado a TERRA dos homens, para nos ensinar que não devemos fazer senão o bem, que esse, em todos os sentidos, é a LEI de DEUS. Jesus, também, nos advertiu que nenhuma falta cometida, por pequenina que seja, ficará na impunidade. Sem jogar pedras no humano comportamento desta era, a impunidade tomou conta de quase todas as instituições sociais, como se liberdade fosse o mesmo que libertinagem! Desculpem as expressões que são como gritos da consciência contra as corrupções, sem que tenhamos, entretanto, credencial para julgar, porém, é um “câncer” que deve explodir destruindo os maus humores gerados pala inconseqüência dos descuidados dos seus deveres e responsabilidades!
Concluamos que temos responsabilidade pelo ar que respiramos, pelo alimento que ingerimos, pela água que bebemos, pelo ambiente em que estagiamos, pelo trabalho e pelo salário que deveremos ter, pela companheira e pelos filhos biológicos, pelas contas que fazemos, pela moralidade e, enfeixando, pela vida de nossos corpos físicos. Somos médiuns do amor de DEUS, onde quer que nos situemos e não médiuns do ódio!
A nossa responsabilidade é grande, sempre do tamanho de nossa cultura, isto é, do conhecimento e entendimento que tenhamos. Não podemos aspirar a plena felicidade ou mesmo fracionada, se não nos fizermos mansos e humildes de alma e coração!
R E N A T O M A R C O N D E S
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