segunda-feira, 23 de abril de 2012

Bezerra e Meimei - Meditações Diárias

Na didática de Deus, mal não é recebido com a ênfase que caracteriza muita gente na Terra, quando se propõe a combatê-lo.

Por isso, a condenação não entra em linha de conta nas manifestações da Misericórdia Divina.

Nada de anátemas, gritos, baldões ou pragas.

A Lei de Deus determina, em qualquer parte, seja o mal destruído não pela violência, mas pela força pacífica e edificante do bem.

A propósito, meditemos.

O Senhor corrige: 

a ignorância: com a instrução;  o ódio: com o amor; a necessidade: com o socorro; o desequilíbrio: com o reajuste; a ferida: com o bálsamo; a dor: com o sedativo; a doença: com o remédio; a sombra: com a luz; a fome: com o alimento; o fogo: com a água; a ofensa: com o perdão; o desânimo: com a esperança; a maldição: com a bênção.

Somente nós, as criaturas humanas, por vezes, acreditamos que um golpe seja capaz de  sanar outro golpe. Simples ilusão. O mal não suprime o mal.

Em razão disso, Jesus nos recomenda amar os inimigos e nos adverte de que a única energia suscetível de remover o mal e extingui-lo é e será sempre a força suprema do bem.

Bezerra de Menezes


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