INSTRUÇÃO DA MADRUGADA 18/04/2003
Instrutor: DANIEL ARCHANJO DO Ó
Somos amadas ovelhas do rebanho recebido como missão divina pelo elevado ESPÍRITO DE VERDADE, que velou e vela por nós em todos estes milênios rolados pelo tempo, cuidando do nosso desenvolvimento moral e intelectual, assim como do nosso regresso à CASA DO PAI CELESTE.
ELE, a quem chamamos JESUS, e que, em rasgos de crueldade fizemos dobrar-se ao peso de infamante CRUZ, por crimes que não cometeu, tem sido ainda muito mal interpretado por nós que dizemos seguí-lo. Examinemos esta questão à luz de seu EVANGELHO, em tudo santificado. Disse ELE aos que o seguiam ouvindo-lhe os magnos ensinamentos salvadores: “AQUELE QUE QUISER VIR APÓS MIM, TOME SUA CRUZ E SIGA-ME”.
Tomar a cruz? Será que teremos de encomendar um desses instrumentos de suplício, pô-lo às costas e arrasta-lo até um monte qualquer e, aí nele, fazer com que nos preguem dolorosamente e morramos dependurados tristemente? É isso que devemos concluir de suas palavras? Não, irmãos meus que se reúnem aqui para estudos do seu EVANGELHO original, no espírito da letra!É enganoso pensar daquela maneira e, mais ainda errôneo crer nisso, pois, a cruz a que o PEREGRINO DA BOA NOVA se referiu, não era de pau, porém, constituída pelas dores resultantes dos erros praticados por nós, ao longo de nossas muitas andanças pelos carreiros terrestres! Sabem vocês, quantas reencarnações já tivemos? Afirmamos, com base nos ensinos recebidos dos mentores do mais alto, muitíssimas, e que, se DEUS quisesse martirizar-nos bastaria que não nos tivesse impedido a lembrança e a visão de nosso passado, das bárbaras e indignas ações praticadas contra os que caminhavam ao nosso lado. Ser-nos-ia preferível mil vezes a cruz com os sofrimentos terríveis por ela proporcionados.
A visão de JESUS se punha sobre o nosso passado distante, por isso de muitas reencarnações, nas quais passamos para trás até o próprio Satanás das lendas humanas. Trazemos conosco um volume mui pesado de culpas que é preciso eliminar, aliviando-nos em definitivo dele. Milênios de péssimo comportamento, com tantas máculas, tantas chagas gravíssimas impostas ao nosso corpo, filosofando singelamente, forma a nossa pesada cruz de culpas que é preciso carregar até o topo de nosso Calvário e, aí, saldar as dívidas assumidas com as leis divinas e com a nossa própria consciência. Essa cruz não é de madeira, porém, de manchas de imoralidades, que nos enfeiam e interditam para as alegrias do reino dos Céus.
Então, conduzir a nossa cruz é arcar com todo o peso de nossas culpas e sofrer as dores decorrentes delas, sem murmúrios e sem reprovações à divina Justiça, e ir nas pegadas do GUIA PROVIDENCIAL que é JESUS. O nosso mau comportamento produz perigosos venenos que perturbam a harmonia do nosso veículo físico, e, em determinado tempo eles entram em trabalho de exclusão, em forma de aflitivas angústias e chagas expostas ou escondidas, sem que remédio algum cure, a não ser a DOR, que é o poderoso remédio divino. E nenhum de nós conseguirá escapar ao sofrimento causado por falhas morais, por nenhum expediente tentado. É preciso que arquemos com todas as conseqüências de nossas más semeaduras, lembrando-nos de que semear é livre, porém, colher nos será obrigatório! Convenhamos, por fim, que a DOR é o remédio exato para as nossas desmoralizações.
JESUS não nos salvou de nossa pesada cruz, mas, deu os claros exemplos em como devemos agir para salvar-nos de todas as inferioridades e de todos os males feitos. Levemos, portanto, nossa cruz, por mais pesada nos pareça, até o fim, sem perder, pelas lamentações, a liberdade que teremos, na amplidão da paz de DEUS!...
Essa, meus irmãos queridos, a mensagem dada pelo LUZEIRO que santificou a DOR, no Gólgota, dali derramando suas benditas claridades por sobre os homens da TERRA.
D A N I E L A R C H A N J O D O Ó
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Instrutor: DANIEL ARCHANJO DO Ó
Somos amadas ovelhas do rebanho recebido como missão divina pelo elevado ESPÍRITO DE VERDADE, que velou e vela por nós em todos estes milênios rolados pelo tempo, cuidando do nosso desenvolvimento moral e intelectual, assim como do nosso regresso à CASA DO PAI CELESTE.
ELE, a quem chamamos JESUS, e que, em rasgos de crueldade fizemos dobrar-se ao peso de infamante CRUZ, por crimes que não cometeu, tem sido ainda muito mal interpretado por nós que dizemos seguí-lo. Examinemos esta questão à luz de seu EVANGELHO, em tudo santificado. Disse ELE aos que o seguiam ouvindo-lhe os magnos ensinamentos salvadores: “AQUELE QUE QUISER VIR APÓS MIM, TOME SUA CRUZ E SIGA-ME”.
Tomar a cruz? Será que teremos de encomendar um desses instrumentos de suplício, pô-lo às costas e arrasta-lo até um monte qualquer e, aí nele, fazer com que nos preguem dolorosamente e morramos dependurados tristemente? É isso que devemos concluir de suas palavras? Não, irmãos meus que se reúnem aqui para estudos do seu EVANGELHO original, no espírito da letra!É enganoso pensar daquela maneira e, mais ainda errôneo crer nisso, pois, a cruz a que o PEREGRINO DA BOA NOVA se referiu, não era de pau, porém, constituída pelas dores resultantes dos erros praticados por nós, ao longo de nossas muitas andanças pelos carreiros terrestres! Sabem vocês, quantas reencarnações já tivemos? Afirmamos, com base nos ensinos recebidos dos mentores do mais alto, muitíssimas, e que, se DEUS quisesse martirizar-nos bastaria que não nos tivesse impedido a lembrança e a visão de nosso passado, das bárbaras e indignas ações praticadas contra os que caminhavam ao nosso lado. Ser-nos-ia preferível mil vezes a cruz com os sofrimentos terríveis por ela proporcionados.
A visão de JESUS se punha sobre o nosso passado distante, por isso de muitas reencarnações, nas quais passamos para trás até o próprio Satanás das lendas humanas. Trazemos conosco um volume mui pesado de culpas que é preciso eliminar, aliviando-nos em definitivo dele. Milênios de péssimo comportamento, com tantas máculas, tantas chagas gravíssimas impostas ao nosso corpo, filosofando singelamente, forma a nossa pesada cruz de culpas que é preciso carregar até o topo de nosso Calvário e, aí, saldar as dívidas assumidas com as leis divinas e com a nossa própria consciência. Essa cruz não é de madeira, porém, de manchas de imoralidades, que nos enfeiam e interditam para as alegrias do reino dos Céus.
Então, conduzir a nossa cruz é arcar com todo o peso de nossas culpas e sofrer as dores decorrentes delas, sem murmúrios e sem reprovações à divina Justiça, e ir nas pegadas do GUIA PROVIDENCIAL que é JESUS. O nosso mau comportamento produz perigosos venenos que perturbam a harmonia do nosso veículo físico, e, em determinado tempo eles entram em trabalho de exclusão, em forma de aflitivas angústias e chagas expostas ou escondidas, sem que remédio algum cure, a não ser a DOR, que é o poderoso remédio divino. E nenhum de nós conseguirá escapar ao sofrimento causado por falhas morais, por nenhum expediente tentado. É preciso que arquemos com todas as conseqüências de nossas más semeaduras, lembrando-nos de que semear é livre, porém, colher nos será obrigatório! Convenhamos, por fim, que a DOR é o remédio exato para as nossas desmoralizações.
JESUS não nos salvou de nossa pesada cruz, mas, deu os claros exemplos em como devemos agir para salvar-nos de todas as inferioridades e de todos os males feitos. Levemos, portanto, nossa cruz, por mais pesada nos pareça, até o fim, sem perder, pelas lamentações, a liberdade que teremos, na amplidão da paz de DEUS!...
Essa, meus irmãos queridos, a mensagem dada pelo LUZEIRO que santificou a DOR, no Gólgota, dali derramando suas benditas claridades por sobre os homens da TERRA.
D A N I E L A R C H A N J O D O Ó
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