INSTRUÇÃO DA MADRUGADA 18/09/2003
Instrutor: MANOEL DE CARVALHO
Todas as propostas que nos são feitas pelas tentações poderão apresentar figuras que satisfaçam a nossa imaginação e os nossos anseios de momento, porém, é preciso que examinemos cada uma delas, visando entender em que resultarão. Somos vigiados por leis perfeitas, geradas pela SUPREMA INTELIGÊNCIA, a registrar todos os nossos atos, para o devido julgamento das responsabilidades assumidas, por isso é que nos devemos interessar somente com o que nos ofereça os prêmios de bom comportamento.
É de nosso conhecimento que possuímos muita liberdade de pensamento e ação, e que por isso podemos agenciar, realizar, não agenciar e nem realizar. É de nosso conhecimento, também, que se fizermos algo que represente prejuízo para nós ou para qualquer de nossos semelhantes, seremos pegos pelos termos da Lei de Causa e Efeito e inscritos no livro da própria consciência, como réus, para os necessários julgamentos, condenações e resgates. Da mesma forma, se deixarmos de fazer um bem, quando a isso formos convocados pelo sentimento do dever, incorremos nos mesmos artigos daquela lei, pois, tanto se erra fazendo o mal, quanto quando se deixa de fazer o bem que se possa.
Enquanto não nos erguemos moralmente, iluminando-nos com as luzes dos ensinamentos divinos, nossas responsabilidades são dosadas por fórmulas mais ou menos brandas ou severas. Devemos levar em alta conta que DEUS, nosso PAI, é justo e misericordioso e não permite a mesma punição para aquele que não entende as suas disposições e aquele que as entende, disposições que são as mesmas para toda a CRIAÇÃO. Poderá custar-nos muito entender como ELE consegue administrar o Infinito, com os problemas que criamos, mas o certo é que ELE o faz com absoluta facilidade, retidão e beleza. Sua sensibilidade se estende pelo Infinito, de tal forma, que JESUS falou: “nenhuma folha de árvore se move, sem que seja do conhecimento de meu Pai”.
Amar, fazer o bem, reconhecer nas obras da CRIAÇÃO, nos seres dos reinos inferiores, irmãos menores e nos semelhantes, não importando a raça a que pertençam, conquistando-lhes a simpatia e o respeito que fazem a paz, bênçãos que nos respondem em prêmios da lei divina. Deve ser esse o normal de nosso agir. Em JESUS temos o modelo perfeito para as nossas ações e essa conquista. Examinando com atenção os seus ditados, veremos seu próprio íntimo exposto em formosas expressões: “Não julgueis nem condeneis para não serdes julgados ou condenados”; “Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração”; “Perdoai aqueles que vos ofendem, para que DEUS vos perdoe, também, as ofensas”; “A ninguém desprezeis!”.
Suas palavras sacodem a nossa consciência e advertem que “Nenhuma falta ficará impune”, por causa da Justiça de DEUS, que tolera e compreende as nossas inferioridades e tudo nos dá para que nos façamos grandes da moralidade que ELE irradia de SI, de modo eterno. Somos alunos da Escola da Vida, em curso demorado, preparando-nos para a conquista e o usufruto da felicidade perfeita, junto ao Senhor da Vida. Mas, estamos tão encharcados com os venenos das tentações e ações por elas sugeridas, que ainda teremos de sofrer muitos expurgos para a nossa total libertação, e, convencer-nos que o mal não é do nosso interesse, mas, o BEM, que é de efeitos eternos!
Cuidemo-nos em oração e vigia, para que as tentações não consigam dobrar o nosso real interesse. Quando conseguirmos vencer os ímpetos inferiores, sentiremos como formosa é a vida e tudo quanto ela nos oferta e, então, marcharemos contentes, rumo às luzes que DEUS faz brilhar, lá do INFINITO, como se de um farol poderoso a guiar-nos com segurança para SI.
Entendamos que as tentações vêm do nosso íntimo ainda despreparado, porém, a força da nossa inteligência que nos pode fazer imune a elas, vem da mesma fonte, refletindo a inspiração e o querer de DEUS!
M A N O E L D E C A R V A L H O
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Instrutor: MANOEL DE CARVALHO
Todas as propostas que nos são feitas pelas tentações poderão apresentar figuras que satisfaçam a nossa imaginação e os nossos anseios de momento, porém, é preciso que examinemos cada uma delas, visando entender em que resultarão. Somos vigiados por leis perfeitas, geradas pela SUPREMA INTELIGÊNCIA, a registrar todos os nossos atos, para o devido julgamento das responsabilidades assumidas, por isso é que nos devemos interessar somente com o que nos ofereça os prêmios de bom comportamento.
É de nosso conhecimento que possuímos muita liberdade de pensamento e ação, e que por isso podemos agenciar, realizar, não agenciar e nem realizar. É de nosso conhecimento, também, que se fizermos algo que represente prejuízo para nós ou para qualquer de nossos semelhantes, seremos pegos pelos termos da Lei de Causa e Efeito e inscritos no livro da própria consciência, como réus, para os necessários julgamentos, condenações e resgates. Da mesma forma, se deixarmos de fazer um bem, quando a isso formos convocados pelo sentimento do dever, incorremos nos mesmos artigos daquela lei, pois, tanto se erra fazendo o mal, quanto quando se deixa de fazer o bem que se possa.
Enquanto não nos erguemos moralmente, iluminando-nos com as luzes dos ensinamentos divinos, nossas responsabilidades são dosadas por fórmulas mais ou menos brandas ou severas. Devemos levar em alta conta que DEUS, nosso PAI, é justo e misericordioso e não permite a mesma punição para aquele que não entende as suas disposições e aquele que as entende, disposições que são as mesmas para toda a CRIAÇÃO. Poderá custar-nos muito entender como ELE consegue administrar o Infinito, com os problemas que criamos, mas o certo é que ELE o faz com absoluta facilidade, retidão e beleza. Sua sensibilidade se estende pelo Infinito, de tal forma, que JESUS falou: “nenhuma folha de árvore se move, sem que seja do conhecimento de meu Pai”.
Amar, fazer o bem, reconhecer nas obras da CRIAÇÃO, nos seres dos reinos inferiores, irmãos menores e nos semelhantes, não importando a raça a que pertençam, conquistando-lhes a simpatia e o respeito que fazem a paz, bênçãos que nos respondem em prêmios da lei divina. Deve ser esse o normal de nosso agir. Em JESUS temos o modelo perfeito para as nossas ações e essa conquista. Examinando com atenção os seus ditados, veremos seu próprio íntimo exposto em formosas expressões: “Não julgueis nem condeneis para não serdes julgados ou condenados”; “Aprendei de mim que sou manso e humilde de coração”; “Perdoai aqueles que vos ofendem, para que DEUS vos perdoe, também, as ofensas”; “A ninguém desprezeis!”.
Suas palavras sacodem a nossa consciência e advertem que “Nenhuma falta ficará impune”, por causa da Justiça de DEUS, que tolera e compreende as nossas inferioridades e tudo nos dá para que nos façamos grandes da moralidade que ELE irradia de SI, de modo eterno. Somos alunos da Escola da Vida, em curso demorado, preparando-nos para a conquista e o usufruto da felicidade perfeita, junto ao Senhor da Vida. Mas, estamos tão encharcados com os venenos das tentações e ações por elas sugeridas, que ainda teremos de sofrer muitos expurgos para a nossa total libertação, e, convencer-nos que o mal não é do nosso interesse, mas, o BEM, que é de efeitos eternos!
Cuidemo-nos em oração e vigia, para que as tentações não consigam dobrar o nosso real interesse. Quando conseguirmos vencer os ímpetos inferiores, sentiremos como formosa é a vida e tudo quanto ela nos oferta e, então, marcharemos contentes, rumo às luzes que DEUS faz brilhar, lá do INFINITO, como se de um farol poderoso a guiar-nos com segurança para SI.
Entendamos que as tentações vêm do nosso íntimo ainda despreparado, porém, a força da nossa inteligência que nos pode fazer imune a elas, vem da mesma fonte, refletindo a inspiração e o querer de DEUS!
M A N O E L D E C A R V A L H O
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