INSTRUÇÃO DA MADRUGADA 25/09/2003
Instrutor: JOSÉ CALDAS
Descansar em paz é o que quase todos pensamos para o após a morte. O que é, afinal, a morte da qual tanto se tem falado e temido e, no entanto, se quer ter férias prolongadas no seu reino? É o paralisar de nosso corpo que, em poucas horas, inicia seu processo de decomposição. Pela morte desliga-se dele alguma coisa que chamam alma ou espírito, que vai para um espaço onde se reúnem todos os que tiverem terminado sua passagem na TERRA.
O espaço em que ficam, chamam de Céu, porém, nesse mesmo território, em dimensões inferiores, existem departamentos bem diferentes, semelhantes às penitenciárias terrestres, aos manicômios e aos isolamentos para tratamento dos empestados, que são o Purgatório e, mais abaixo ainda, o clássico Inferno. Os que vão para o Céu, são felizes, e os que vão para o Purgatório, sofrerão como se sofre num sanatório ou num leprosário, e, os que vão para o Inferno, infelizes, sofrerão para sempre como nenhuma escravidão pôde fazê-lo. Os que comandam este departamento, se crêem desprezados, principalmente por DEUS, por isso que tudo fazem com as condições que têm, para arrastar quantos possam para o aumento das fileiras dos condenados a eternos suplícios, sob o seu domínio.
Mas, é verdade isso? É verdade que DEUS, onipotente senhor da Criação, teve coragem para criar tais departamentos para suplício, como asseveram os homens, dos pobres ignorantes que se atreveram a d’ELE duvidar e a desafiar-lhe as LEIS?
Desde algum tempo para cá, foi concedida a permissão para que se esclarecesse a situação das almas, ou espíritos, nos espaços divinos renteando a TERRA. Com relação ao Purgatório, e ao Inferno, temos de concordar que eles existem e são regiões de expiações, como as temos na TERRA, mas, em verdade, são isolamentos para localização dos empestados morais e que aí sofrem tratamento expurgador mediante dores e banhos de poderosos potenciais de luz e de magnetismo, visando a sua recuperação. O Inferno está onde se reúnem os que fizeram e fazem o mal propositalmente e que descrêem da Justiça divina que a todos recupera, evidentemente por dois caminhos: o das dores acérrimas do próprio mal feito e o da transferência dos rebeldes para outros mundos onde nada encontrarão que lhes satisfaça os ímpetos, tendo de reciclar seus modos, fazendo-se melhores e aliviando-se dos castigos que lhes disseram ser eternos.
Do Purgatório se sai quando descarregados dos males e, do Inferno, já se conclui, se sai também, quando a divina misericórdia observar o arrependimento e o desejo de salvar-se, da parte dos rebeldes que reconhecerem que agiram erradamente e são os seus próprios algozes. E ELE que é misericordioso, os retira daí e lhes dá novas oportunidades, porém, àqueles que preferem o ódio e a rebeldia, daí somente se libertarão pela expulsão para outros mundos que lhes tolherão e inutilizarão a ferocidade e, então, recomeçarão a caminhada, já com outros e melhores ânimos.
Este assunto é desagradável, porém, nos serve como advertência e como elucidação que desfaz a propalada eternidade dos sofrimentos.
JESUS disse que o PAI não quer que morramos no pecado. A liberdade que ELE nos deu não o foi para que fôssemos desobedientes, portanto, somos nós que a usamos mal, daí resultarem os sofrimentos. E, se estamos fazendo o bem, continuemos, e, se estivermos fazendo o mal, paremos e reconsideremos as nossas ações, pois, cada falta receberá a sua penalidade e de nenhuma delas ficaremos impune!
J O S É C A L D A S
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Instrutor: JOSÉ CALDAS
Descansar em paz é o que quase todos pensamos para o após a morte. O que é, afinal, a morte da qual tanto se tem falado e temido e, no entanto, se quer ter férias prolongadas no seu reino? É o paralisar de nosso corpo que, em poucas horas, inicia seu processo de decomposição. Pela morte desliga-se dele alguma coisa que chamam alma ou espírito, que vai para um espaço onde se reúnem todos os que tiverem terminado sua passagem na TERRA.
O espaço em que ficam, chamam de Céu, porém, nesse mesmo território, em dimensões inferiores, existem departamentos bem diferentes, semelhantes às penitenciárias terrestres, aos manicômios e aos isolamentos para tratamento dos empestados, que são o Purgatório e, mais abaixo ainda, o clássico Inferno. Os que vão para o Céu, são felizes, e os que vão para o Purgatório, sofrerão como se sofre num sanatório ou num leprosário, e, os que vão para o Inferno, infelizes, sofrerão para sempre como nenhuma escravidão pôde fazê-lo. Os que comandam este departamento, se crêem desprezados, principalmente por DEUS, por isso que tudo fazem com as condições que têm, para arrastar quantos possam para o aumento das fileiras dos condenados a eternos suplícios, sob o seu domínio.
Mas, é verdade isso? É verdade que DEUS, onipotente senhor da Criação, teve coragem para criar tais departamentos para suplício, como asseveram os homens, dos pobres ignorantes que se atreveram a d’ELE duvidar e a desafiar-lhe as LEIS?
Desde algum tempo para cá, foi concedida a permissão para que se esclarecesse a situação das almas, ou espíritos, nos espaços divinos renteando a TERRA. Com relação ao Purgatório, e ao Inferno, temos de concordar que eles existem e são regiões de expiações, como as temos na TERRA, mas, em verdade, são isolamentos para localização dos empestados morais e que aí sofrem tratamento expurgador mediante dores e banhos de poderosos potenciais de luz e de magnetismo, visando a sua recuperação. O Inferno está onde se reúnem os que fizeram e fazem o mal propositalmente e que descrêem da Justiça divina que a todos recupera, evidentemente por dois caminhos: o das dores acérrimas do próprio mal feito e o da transferência dos rebeldes para outros mundos onde nada encontrarão que lhes satisfaça os ímpetos, tendo de reciclar seus modos, fazendo-se melhores e aliviando-se dos castigos que lhes disseram ser eternos.
Do Purgatório se sai quando descarregados dos males e, do Inferno, já se conclui, se sai também, quando a divina misericórdia observar o arrependimento e o desejo de salvar-se, da parte dos rebeldes que reconhecerem que agiram erradamente e são os seus próprios algozes. E ELE que é misericordioso, os retira daí e lhes dá novas oportunidades, porém, àqueles que preferem o ódio e a rebeldia, daí somente se libertarão pela expulsão para outros mundos que lhes tolherão e inutilizarão a ferocidade e, então, recomeçarão a caminhada, já com outros e melhores ânimos.
Este assunto é desagradável, porém, nos serve como advertência e como elucidação que desfaz a propalada eternidade dos sofrimentos.
JESUS disse que o PAI não quer que morramos no pecado. A liberdade que ELE nos deu não o foi para que fôssemos desobedientes, portanto, somos nós que a usamos mal, daí resultarem os sofrimentos. E, se estamos fazendo o bem, continuemos, e, se estivermos fazendo o mal, paremos e reconsideremos as nossas ações, pois, cada falta receberá a sua penalidade e de nenhuma delas ficaremos impune!
J O S É C A L D A S
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