INSTRUÇÃO DA MADRUGADA 26/06/2003
Instrutor: SIMPLÍCIO CAMARÃO
O CÉU é o destino de todos os ESPÍRITOS, sem exceção, vivam na TERRA ou em qualquer outro mundo à luz dos sois da imensidade, portas que dão acesso a ele, isto porque o GÊNIO que criou a vida, que chamamos DEUS, assim o determinou desde o princípio das coisas, entretanto, temos notícias diretas de JESUS, enviado seu, que somente aqueles que fazem a sua vontade poderão entrar nele. Como entender estas duas afirmativas?
Sosseguemos acompanhando com o raciocínio desperto as lições desse CONSOLADOR divino que não fez qualquer acepção de pessoas, nem deserdou nenhuma delas. Precisávamos e precisamos ainda, crescer intelectual e moralmente para acertar em nós todas as coisas, com os critérios divinos.
Temos a LEI de DEUS que, acima de todas as dos homens, se mantém intacta e soberana. Ela foi instituída para toda para toda a CRIAÇÃO, desde o verme ao espírito, isto é, do reino inferior ao superior, com um detalhe importantíssimo: aquele ser que não possui consciência de si mesmo é guiado pela força dos instintos e o que já a tem acordada é guiado por seu livre arbítrio, por isso responsável por seus atos, embora impulsionado, também, pelo desenvolvimento e progresso das obras divinas – na marcha inestancável do tempo – e pelas aflições e dores de que se faça merecedor, providências sábias do Criador.
Embora com a consciência acordada, o ser inteligente tem feito muita confusão com os critérios da VIDA e vai, com tal atitude, trocando liberdade por liberação para qualquer feito; amor, esse divino sentimento, por ódio, com graves prejuízos para si; amizade por permissividade, desmoralizando, desmoralizando-se e candidatando-se a complicações inúmeras, daí o seu estacionamento em situações desagradáveis expurgando-se, o que lhe é imprescindível para o desate dos laços que o retenham nos domínios das sombras, ou da marginalidade. Toda contravenção é pesada na libra divina na consciência de cada ESPÍRITO e disso resulta o valor das penas que tenha de sofrer. Não sofre eternamente, porém, por um tempo necessário à limpeza das nódoas com que maculou a pureza original de sua estrutura.
Como a ignorância é um estado acompanhante do desenvolvimento mental do ESPÍRITO, ele se atreve a questionar as áureas regras, desprezando-as como meros protocolos dos teóricos, que só atrapalham a liberdade de pensar e de agir, e as desafia experimentando os frutos advindos do mal. Para cada contravenção sua, há uma penalidade determinada e terá de sofrê-la, mais ou menos intensamente, conforme suas reações em arrependimento ou revolta, trabalho no bem ou agravando ainda mais a sua situação. Depende, pois, do ESPÍRITO, abreviar a sentença ou dilata-la.
Enquanto é inferior moralmente, o ESPÍRITO não consegue entender que o CÉU com os seus prêmios, o espera e nem consegue entender que deve progredir continuamente até tornar-se puro e sábio, para transpor as fronteiras existentes entre as dimensões que o separam dos imperfeitos, por isso dos vícios e crimes. Falando aos que o acompanhavam no seu apostolado salvador, deu JESUS este ensinamento: “antes, o CÉU era tomado pela violência, porém, agora o deve ser pela brandura”. Este ensino tem relação direta com os males que provocamos tentando ganhar esse paraíso divino e eterno, contudo, devemos entender que ele nos espera por conquista compatibilizada com o amor e a justiça de DEUS, o que terá tanta demora quanta maldade deixemos entre em nosso íntimo, dando-lhe execução.
Esforcemo-nos em seguir o caminho do BEM desviando-nos com inteligência dos dardos envenenados que nos são lançados pelas tentações. Como temos antigos débitos, ao vir-nos os sofrimentos expurgadores, aconselhemo-nos com JESUS, praticando seus ensinos e seus exemplos, apassivando-nos ante as ações da justiça misericordiosa do AUTOR DA VIDA, que assim nos medica e salva das inferioridades e das pestes que atraímos para nós, impulsionando-nos para o reino eterno – o CÉU – e, quando estivermos purificados e lá no Alto pronunciarmos estas palavras: “SENHOR, SENHOR!”, a porta se abrirá para nós e por ela entraremos triunfantes de todos os entreveros!
O CÉU é o destino de todos os ESPÍRITOS, sem uma só exceção, mas, temos de crescer em sabedoria e amor para viver nele, a vida eterna!
Instrutor: SIMPLÍCIO CAMARÃO
O CÉU é o destino de todos os ESPÍRITOS, sem exceção, vivam na TERRA ou em qualquer outro mundo à luz dos sois da imensidade, portas que dão acesso a ele, isto porque o GÊNIO que criou a vida, que chamamos DEUS, assim o determinou desde o princípio das coisas, entretanto, temos notícias diretas de JESUS, enviado seu, que somente aqueles que fazem a sua vontade poderão entrar nele. Como entender estas duas afirmativas?
Sosseguemos acompanhando com o raciocínio desperto as lições desse CONSOLADOR divino que não fez qualquer acepção de pessoas, nem deserdou nenhuma delas. Precisávamos e precisamos ainda, crescer intelectual e moralmente para acertar em nós todas as coisas, com os critérios divinos.
Temos a LEI de DEUS que, acima de todas as dos homens, se mantém intacta e soberana. Ela foi instituída para toda para toda a CRIAÇÃO, desde o verme ao espírito, isto é, do reino inferior ao superior, com um detalhe importantíssimo: aquele ser que não possui consciência de si mesmo é guiado pela força dos instintos e o que já a tem acordada é guiado por seu livre arbítrio, por isso responsável por seus atos, embora impulsionado, também, pelo desenvolvimento e progresso das obras divinas – na marcha inestancável do tempo – e pelas aflições e dores de que se faça merecedor, providências sábias do Criador.
Embora com a consciência acordada, o ser inteligente tem feito muita confusão com os critérios da VIDA e vai, com tal atitude, trocando liberdade por liberação para qualquer feito; amor, esse divino sentimento, por ódio, com graves prejuízos para si; amizade por permissividade, desmoralizando, desmoralizando-se e candidatando-se a complicações inúmeras, daí o seu estacionamento em situações desagradáveis expurgando-se, o que lhe é imprescindível para o desate dos laços que o retenham nos domínios das sombras, ou da marginalidade. Toda contravenção é pesada na libra divina na consciência de cada ESPÍRITO e disso resulta o valor das penas que tenha de sofrer. Não sofre eternamente, porém, por um tempo necessário à limpeza das nódoas com que maculou a pureza original de sua estrutura.
Como a ignorância é um estado acompanhante do desenvolvimento mental do ESPÍRITO, ele se atreve a questionar as áureas regras, desprezando-as como meros protocolos dos teóricos, que só atrapalham a liberdade de pensar e de agir, e as desafia experimentando os frutos advindos do mal. Para cada contravenção sua, há uma penalidade determinada e terá de sofrê-la, mais ou menos intensamente, conforme suas reações em arrependimento ou revolta, trabalho no bem ou agravando ainda mais a sua situação. Depende, pois, do ESPÍRITO, abreviar a sentença ou dilata-la.
Enquanto é inferior moralmente, o ESPÍRITO não consegue entender que o CÉU com os seus prêmios, o espera e nem consegue entender que deve progredir continuamente até tornar-se puro e sábio, para transpor as fronteiras existentes entre as dimensões que o separam dos imperfeitos, por isso dos vícios e crimes. Falando aos que o acompanhavam no seu apostolado salvador, deu JESUS este ensinamento: “antes, o CÉU era tomado pela violência, porém, agora o deve ser pela brandura”. Este ensino tem relação direta com os males que provocamos tentando ganhar esse paraíso divino e eterno, contudo, devemos entender que ele nos espera por conquista compatibilizada com o amor e a justiça de DEUS, o que terá tanta demora quanta maldade deixemos entre em nosso íntimo, dando-lhe execução.
Esforcemo-nos em seguir o caminho do BEM desviando-nos com inteligência dos dardos envenenados que nos são lançados pelas tentações. Como temos antigos débitos, ao vir-nos os sofrimentos expurgadores, aconselhemo-nos com JESUS, praticando seus ensinos e seus exemplos, apassivando-nos ante as ações da justiça misericordiosa do AUTOR DA VIDA, que assim nos medica e salva das inferioridades e das pestes que atraímos para nós, impulsionando-nos para o reino eterno – o CÉU – e, quando estivermos purificados e lá no Alto pronunciarmos estas palavras: “SENHOR, SENHOR!”, a porta se abrirá para nós e por ela entraremos triunfantes de todos os entreveros!
O CÉU é o destino de todos os ESPÍRITOS, sem uma só exceção, mas, temos de crescer em sabedoria e amor para viver nele, a vida eterna!
S I M P L Í C I O C A M A R Ã O
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