domingo, 26 de agosto de 2012

Instrução da Madrugada- Augusto D' Esperance

INSTRUÇÃO DA MADRUGADA                           08/09/2005
Instrutor: AUGUSTO D’ESPERANCE

Em todos os nossos momentos temos os nossos pensamentos e os nossos cuidados voltados para os irmãos que DEUS nos deu e que, por JESUS, somos como seus anjos de guarda, seguindo seus passos, ouvindo os pensamentos e vendo-lhes as ações. Somos como suas sombras, porém somos reais e se damos sugestões que os ajude no bom comportamento, acima de tudo respeitamos-lhes as decisões, mesmo que elas sejam contrárias ao bom senso e contra as leis divinas, porque a liberdade de cada um é uma doação divina que nos cabe preservar em nós e respeitar nos demais.
Se, pensemos seriamente, não tivéssemos liberdade conquanto vigiada pelas leis eternas, também não teríamos responsabilidade alguma por nenhum de nossos atos e, certamente, seríamos como animais, desprovidos de razão. Um animal não precisa de razão, mas, instintos que o impulsione a defender-se, alimentar-se e a reproduzir-se conforme a força da Natureza. Nós, que já ultrapassamos a fase animal, ou selvagem, a muito tempo estamos agindo como senhores de nossa vontade, porém, nem sempre consultando a razão que nos impediria fazer aos outros o que para nós não desejamos.
Impulsionados pelo egoísmo, ainda atentamos contra a vida de nossos irmãos! Instigados pelo orgulho, desprezamos aqueles que não sejam de nosso nível social e financeiro, e, até mesmo, teimamos em desprezar os irmãos em humanidade, que a força e a justiça de DEUS fez nascer com a pele escura e os cabelos enrolados e duros. Tocados pela presunção, acusamos e levamos ao descrédito, aqueles que não se ajustam ao nosso padrão de ambições e comportamento. Os que passam na rua, ou nos abordam, embora lhes ofereçamos algum sorriso e palavras agradáveis, quase sempre mais não são do que falsidades que nos fazem hipócritas e, portanto, em desajuste para com as leis de amor e indigno comportamento de quem se jacta ser civilizado!
Quando será que nos movimentaremos, com as forças e o poderio de nossos pensamentos, a entender e a respeitar o irmão, como um companheiro de jornada evolutiva, ao qual devemos toda a nossa atenção, nossa amizade e nossa colaboração para formar, com ele e ele conosco, a família verdadeira, que é a de sentido universal? Nós não somos irmãos só por sermos filhos da mesma mãe e do mesmo pai, mas, porque somos filhos de DEUS, e, muito mais ainda, porque lhe temos a imagem e a semelhança espiritual e como tais deveremos comportar-nos...
Olhemos os lírios dos campos e queiramos ser como um deles, puros e belos, mas, a exalar o perfume do amor que vibra em nosso sentimento! Olhemos as estrelas que faíscam no infinito e trabalhemos com respeito, de modo a merecer, num dia vindouro, estar no ambiente abençoado de uma delas, fazendo parte de um conjunto humano, prestes a conquistar o mundo de esplendores de DEUS e, para ELE retornar após a longa ronda de experiências e sem imperfeições, que esse é o nosso destino dado por ELE.
Todos sim, pois, somos d’ELE e para ELE teremos de ir, vencidas as batalhas demoradas do aperfeiçoamento transformador do ignorante em sábio, do simples em humilde, tendo o mérito dessa conquista, justificando plenamente d’ELE a nossa descendência!
Lembremo-nos de JESUS, sigamos os seus ensinamentos e exemplos, porque, sem qualquer contestação, é ELE, dado por DEUS, O CAMINHO, A VERDADE E AVIDA!

           A U G U S T O   D ‘ E S P E R A N C E
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