Instrutor: URBANO MATHIAS
Todos nós somos livres de pensamento, para que nos façamos dignos de
nossa formação em andamento como filhos da Inteligência Suprema, que nos quer
sábios e que, assim também, nos façamos santos que vão partilhar consigo dos
trabalhos gigantes da administração geral do Universo e do de todas as suas
economias, isto é, dos seus tesouros vivos provisórios e os definitivos. Todos
somos livres, até certo ponto determinado pelas leis sábias e justas vigentes
em toda a Eternidade. O pensamento, não há como represar, impedir, por isso que
o devemos cuidar com educação e disciplina, porque ele é criador e deve
dirigir-se para o bem sempre, para que não nos apoquentem e façam sofrer, os
resultados da nossa falta de vigilância, como o desprezo dos companheiros de
caminhada, os horrores da solidão e a fogueira dos remorsos, que são sucursais
dos infernos, carregados no imo como escarmento às desobediências à lei do
amor, que são a seiva da Vida!
Meditemos como pudermos por enquanto, em como temos sido imprudentes,
ingratos, perjuros, ofensivos e prejudiciais, em quase tudo, até por coisas
consideradas insignificantes que bem poderiam cair no olvido, se policiássemos
os pensamentos, e se cuidássemos muito mais de nossas forças, possibilidades e
da liberdade que temos. Temos feito da terra, onde pisam os nossos pés,
desastre sobre desastre, incendiando reservas que valem tesouros preservativos
dos valores que entendem com a própria vida humana; temos, por pura ambição,
aperfeiçoado armas, ultimamente nucleares, e foguetes que as levem ao ponto que
desejamos perturbar e excluir do mapa ou submeter, matando velhos, moços,
jovens e crianças; contaminamos as águas dos caudais que outros vão beber mais
abaixo, com resíduos tóxicos de terríveis conseqüências para um futuro que vem
chegando a cada minuto; tratamos as crianças como bibelôs ou como agentes
esmoleres ou para agentes da venda de drogas; à família não temos mais o mesmo
respeito, pois, a abandonamos por ilusões ou por considera-la estorvo a nos
impedir ânsias represadas, de experiências proibidas; fazemos de DEUS um deus
faccioso, Moloque de nossa irresponsabilidade e da sua casa um posto de
comércio das coisas santas!
E são fabricados no pensamento livre, todos esses negativos que nos
fazem indignos. Muitas ações más, não poderemos concretizar porque somos
barrados pelas leis divinas que preservam os valores que devem ficar fora de
nosso alcance, por enquanto, mas, para as ações no bem encontraremos franquia
abençoada porque consultam os interesses divinos determinados para a sociedade
humana e para toda a Criação.
Concordemos que, pensando no bem e fazendo-o, tudo nos será possível
fazer e fazer até o impossível mais adiante, quando tivermos as chaves para a
sua solução. Para o bem tudo é permitido, mesmo que nos custe suor, e lágrimas,
por que não? De emoção, de gratidão, de satisfação por havermos vestido as
nossas mais belas mentalizações, utilizando a força de nossos músculos e das reservas
morais? A quem se ajuda, DEUS ajuda, diz um velho ditado bastante conhecido.
Cuidemos de nossa moralidade fazendo-a o esteio dos nossos pensamentos e ações,
para que não sejamos nem desequilibrados, nem monstros por onde passamos,
porém, sim, embaixadores do amor de DEUS, replantando os eitos por onde
passarmos, com as flores lindas do gênio bom que ELE criou no íntimo de todos
nós, filhos das suas entranhas!
U R
B A N
O M A
T H I
A S
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