domingo, 26 de agosto de 2012

Instrução da Madrugada - Egon Chantecler

INSTRUÇÃO DA MADRUGADA                           08/11/2005
Instrutor:  EGON CHANTECLER

Depende inteiramente de nós, o merecimento por alcançar não somente a sabedoria, mas também, a felicidade eterna a qual somente no mundo venturoso de DEUS. De fato, preparando os seus discípulos para retransmitirem o seu EVANGELHO para toda gente, JESUS asseverou incondicionalmente que deveremos tornar-nos tão perfeitos, como o é o PAI celestial, que é supremamente sábio, generoso, e perdoarmos os nossos devedores, por tudo quanto nos façam de mal, como a condição essencial a que, também, sejamos perdoados pelos agravos praticados.
Pensemos bem sobre tais condições e entendamos que, mesmo pagando a peso de ouro a nossa salvação e entrada no reino de DEUS, como pregam e comerciam enganados religiosos, mesmo os mais cultos, porém, com distorcidas conclusões sobre os textos antigos e dogmas forjados como a regulamentarem os interesses divinos para os terrenos, não chegaremos ao objetivo, pois, nas altas paragens dos ESPÍRITOS, as manchas produzidas pelos vícios e pelo mau comportamento nosso no corpo astral, não poderão ser escondidas de maneira alguma e todos poderão observá-las e, com elas, não entraremos no gozo dos bens divinos, mas sim, no sofrimento relativo às nossas malesas.
Por outro lado JESUS ensinou que a misericórdia do PAI celestial é incomensurável, por isso é que nos faz retornar às arenas terrestres, onde claudicamos e crentes de que tínhamos todos os direitos sem quaisquer deveres relacionar e fomos falsários, ingratos e injustos e, muito mais do que isso, quem o saberá, pensando que o Céu seria uma extensão da TERRA, com hipocrisias e a trapaças como a política exata para se ganhar postos e assumir superioridades para as quais, assim, não estaremos qualificados.
Ora, “maior no Céu será aquele que se fez menor na TERRA”, isto é, que se fez humilde e manso de coração, que não provocou nenhum prejuízo, não atraiçoou seus irmãos, que, se foi manso de coração e sábio, ao preferir fazer todo o bem que lhe esteve nas posses, mesmo sem ter recursos amoedados, porque a caridade independe deles, mas sim, de boa vontade e generosidade. Um pobre, que viva de um salário modesto, pode ser tão ou mais caridoso do que um ricaço que distribua em ouro o seu próprio peso, aos pobres, por pura vaidade e presunção de que dessa maneira estará quite com o Supremo doador.
Nenhum de nós foi enganado por JESUS e pelas revelações recebidas. O amor é a senha para a verdadeira felicidade. O amor ao próximo como a nós mesmos, é o tesouro da e para a vida eterna que nos será facultada. Com ele a paciência, a tolerância, a fraternidade, o perdão das ofensas, a caridade, portanto, passam a ser o que de mais precioso nos acompanhará para a entrada livre no reino dos Céus. JESUS é, para nós terrenos, o exemplo máximo das virtudes sublimadas num ESPÍRITO conquistador da ventura divina. ELE não aconselhou que o seguíssemos, isto é, que nos esforçássemos em parecer-nos com ELE, para possuirmos todas as indicações imprescindíveis para adentrar o reino dos Céus? 
Pois bem, tudo dependerá de nossos esforços no bem para conosco e para com os nossos companheiros de jornada, tanto da TERRA quanto de outros mundos nos quais, com toda certeza, iremos viver em longos prazos até que nos tornemos purificados de todas as imperfeições.
Ah! Uma particularidade que não deve ser descurada: queiramos ou não, a DOR haverá de nos impulsionar a conquistar a plenitude do AMOR e, por isso, o reino do amor divino!

                E  G  O  N     C  H  A  N  T  E  C  L  E  R 
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