Instrutor: EGON CHANTECLER
Depende inteiramente de nós, o merecimento por alcançar não somente a
sabedoria, mas também, a felicidade eterna a qual somente no mundo venturoso de
DEUS. De fato, preparando os seus discípulos para retransmitirem o seu
EVANGELHO para toda gente, JESUS asseverou incondicionalmente que deveremos
tornar-nos tão perfeitos, como o é o PAI celestial, que é supremamente sábio,
generoso, e perdoarmos os nossos devedores, por tudo quanto nos façam de mal,
como a condição essencial a que, também, sejamos perdoados pelos agravos
praticados.
Pensemos bem sobre tais condições e entendamos que, mesmo pagando a
peso de ouro a nossa salvação e entrada no reino de DEUS, como pregam e comerciam
enganados religiosos, mesmo os mais cultos, porém, com distorcidas conclusões
sobre os textos antigos e dogmas forjados como a regulamentarem os interesses
divinos para os terrenos, não chegaremos ao objetivo, pois, nas altas paragens
dos ESPÍRITOS, as manchas produzidas pelos vícios e pelo mau comportamento
nosso no corpo astral, não poderão ser escondidas de maneira alguma e todos
poderão observá-las e, com elas, não entraremos no gozo dos bens divinos, mas
sim, no sofrimento relativo às nossas malesas.
Por outro lado JESUS ensinou que a misericórdia do PAI celestial é
incomensurável, por isso é que nos faz retornar às arenas terrestres, onde
claudicamos e crentes de que tínhamos todos os direitos sem quaisquer deveres
relacionar e fomos falsários, ingratos e injustos e, muito mais do que isso,
quem o saberá, pensando que o Céu seria uma extensão da TERRA, com hipocrisias
e a trapaças como a política exata para se ganhar postos e assumir
superioridades para as quais, assim, não estaremos qualificados.
Ora, “maior no Céu será aquele que se fez menor na TERRA”, isto é, que
se fez humilde e manso de coração, que não provocou nenhum prejuízo, não
atraiçoou seus irmãos, que, se foi manso de coração e sábio, ao preferir fazer
todo o bem que lhe esteve nas posses, mesmo sem ter recursos amoedados, porque
a caridade independe deles, mas sim, de boa vontade e generosidade. Um pobre,
que viva de um salário modesto, pode ser tão ou mais caridoso do que um ricaço
que distribua em ouro o seu próprio peso, aos pobres, por pura vaidade e
presunção de que dessa maneira estará quite com o Supremo doador.
Nenhum de nós foi enganado por JESUS e pelas revelações recebidas. O
amor é a senha para a verdadeira felicidade. O amor ao próximo como a nós
mesmos, é o tesouro da e para a vida eterna que nos será facultada. Com ele a
paciência, a tolerância, a fraternidade, o perdão das ofensas, a caridade,
portanto, passam a ser o que de mais precioso nos acompanhará para a entrada
livre no reino dos Céus. JESUS é, para nós terrenos, o exemplo máximo das
virtudes sublimadas num ESPÍRITO conquistador da ventura divina. ELE não
aconselhou que o seguíssemos, isto é, que nos esforçássemos em parecer-nos com
ELE, para possuirmos todas as indicações imprescindíveis para adentrar o reino
dos Céus?
Pois bem, tudo dependerá de nossos esforços no bem para conosco e para
com os nossos companheiros de jornada, tanto da TERRA quanto de outros mundos
nos quais, com toda certeza, iremos viver em longos prazos até que nos tornemos
purificados de todas as imperfeições.
Ah! Uma particularidade que não deve ser descurada: queiramos ou não,
a DOR haverá de nos impulsionar a conquistar a plenitude do AMOR e, por isso, o
reino do amor divino!
E G
O N C
H A N
T E C L E
R
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