INSTRUÇÃO DA MADRUGADA 04/07/2004
Instrutor: ADAUTO BENIGNO
Erramos desde muito, contrariando a lei divina, os ensinos belos e salvadores de JESUS e os nossos próprios interesses, justamente por darmos grande atenção ao que é passageiro e nenhum, ou quase nenhum, ao que tem valor eterno, que conquistado, vai conosco além dos túmulos, quantas vezes por eles tenhamos de passar, deixando aí os farrapos que usamos de modo absolutamente temporário. De ilusões temos atochado a nossa pobre história, por isso mesmo é que temos retornado ao mundo dos espíritos, bem pobres e dignos de lástima, procurando, em meio a escuridão íntima, um amor que nos receba e nos dê carinho e nos fale de paz, dessa paz que não quisemos estabelecer em nós e que nos faça a caridade e no-la mostre como ela é, para que sintamos o quanto fomos duros de entendimento e de coração, não reconhecendo a nenhum companheiro da estrada da vida como nosso irmão legítimo, como deveras é!
Embora impulsionados pelo amor de DEUS, que é cheio de misericórdia, alertados pelo maior de todos os ESPÍRITOS a TERRA, enviados por ELE, ousamos utilizar os nomes santos em vão, ou para lançar condenações aos que têm comportamento diferente do nosso, que têm pensamentos e os expressam sem medo, sobre coisas e temas com os quais não concordamos, certamente pela ignorância que nos tem entravado a marcha, que deve ser de realizações moralizadoras. Quando alguém que desce do pedestal do orgulho e do egoísmo, se despe dos seus trajes e distribui os seus bens com os empobrecidos, com os famintos e os miseráveis que se arrastam pelas ruas e caminhos tantos, minados e corroídos por enfermidades que carregam a morte consigo para alguns instantes mais desfechar o seu golpe, deixamos que a revolta nos tome e os taxemos de imbecis que jogam fora, sem respeito algum, os valiosos tesouros que lhe fez derramar rios de suor e, quem sabe, também, de lágrimas!
Erramos muito e, conquanto os holofotes das verdades divinas estejam acesos em plena potência, com a maravilhosa energia da DOUTRINA DOS ESPÍRITOS e, mesmo aliados a ela, com freqüência às reuniões que dela e dos seus fenômenos e conseqüências se ocupam, zombamos da disciplina, achando-a muito boa para os outros, por considerar o nosso comportamento como muito bom e exemplar. Embora não saibamos todas as coisas, nos mostramos e fazemos questão disso, como sábios e merecedores de todas as atenções e de irmos a DEUS para sermos felizes com ELE e, até, partícipes do comando da vida eterna, com alguma distinção! Por que nos cremos assim se, desnudados do orgulho e do egocentrismo, nos veremos como verme com inteligência, porém, que não cumpre com a destinação missionária que tem no complexo maravilhoso da CRIAÇÃO! E é, então, que a vergonha, resultado da humilhação sentida e sofrida por tantos golpes e revezes, nos faz lavar o rosto e a própria alma, com abundantes e ardentes lágrimas de arrependimento, começo de nossa reforma para a demolição do homem velho e vicioso, para dar lugar ao surgimento do novo homem, que deve viver no amor ao próximo, para amar de verdade a DEUS que, não obstante a sua grandeza sem limites é HUMILDE, pois, recebe com imenso carinho, mesmo a nós que tanto O desprezamos!
Irmãos queridos, tal como JESUS ensinou façamo-nos, também, mansos e humildes de alma e coração! Dispamo-nos dos mantos dourados das fantasias do mundo e esforcemo-nos por merecer a túnica singela dos sábios santos que privam da presença de DEUS, e por ELE pensam e agem no cenário grandioso da Seara no sem fim do seu reino!
A D A U T O B E N I G N O
Instrutor: ADAUTO BENIGNO
Erramos desde muito, contrariando a lei divina, os ensinos belos e salvadores de JESUS e os nossos próprios interesses, justamente por darmos grande atenção ao que é passageiro e nenhum, ou quase nenhum, ao que tem valor eterno, que conquistado, vai conosco além dos túmulos, quantas vezes por eles tenhamos de passar, deixando aí os farrapos que usamos de modo absolutamente temporário. De ilusões temos atochado a nossa pobre história, por isso mesmo é que temos retornado ao mundo dos espíritos, bem pobres e dignos de lástima, procurando, em meio a escuridão íntima, um amor que nos receba e nos dê carinho e nos fale de paz, dessa paz que não quisemos estabelecer em nós e que nos faça a caridade e no-la mostre como ela é, para que sintamos o quanto fomos duros de entendimento e de coração, não reconhecendo a nenhum companheiro da estrada da vida como nosso irmão legítimo, como deveras é!
Embora impulsionados pelo amor de DEUS, que é cheio de misericórdia, alertados pelo maior de todos os ESPÍRITOS a TERRA, enviados por ELE, ousamos utilizar os nomes santos em vão, ou para lançar condenações aos que têm comportamento diferente do nosso, que têm pensamentos e os expressam sem medo, sobre coisas e temas com os quais não concordamos, certamente pela ignorância que nos tem entravado a marcha, que deve ser de realizações moralizadoras. Quando alguém que desce do pedestal do orgulho e do egoísmo, se despe dos seus trajes e distribui os seus bens com os empobrecidos, com os famintos e os miseráveis que se arrastam pelas ruas e caminhos tantos, minados e corroídos por enfermidades que carregam a morte consigo para alguns instantes mais desfechar o seu golpe, deixamos que a revolta nos tome e os taxemos de imbecis que jogam fora, sem respeito algum, os valiosos tesouros que lhe fez derramar rios de suor e, quem sabe, também, de lágrimas!
Erramos muito e, conquanto os holofotes das verdades divinas estejam acesos em plena potência, com a maravilhosa energia da DOUTRINA DOS ESPÍRITOS e, mesmo aliados a ela, com freqüência às reuniões que dela e dos seus fenômenos e conseqüências se ocupam, zombamos da disciplina, achando-a muito boa para os outros, por considerar o nosso comportamento como muito bom e exemplar. Embora não saibamos todas as coisas, nos mostramos e fazemos questão disso, como sábios e merecedores de todas as atenções e de irmos a DEUS para sermos felizes com ELE e, até, partícipes do comando da vida eterna, com alguma distinção! Por que nos cremos assim se, desnudados do orgulho e do egocentrismo, nos veremos como verme com inteligência, porém, que não cumpre com a destinação missionária que tem no complexo maravilhoso da CRIAÇÃO! E é, então, que a vergonha, resultado da humilhação sentida e sofrida por tantos golpes e revezes, nos faz lavar o rosto e a própria alma, com abundantes e ardentes lágrimas de arrependimento, começo de nossa reforma para a demolição do homem velho e vicioso, para dar lugar ao surgimento do novo homem, que deve viver no amor ao próximo, para amar de verdade a DEUS que, não obstante a sua grandeza sem limites é HUMILDE, pois, recebe com imenso carinho, mesmo a nós que tanto O desprezamos!
Irmãos queridos, tal como JESUS ensinou façamo-nos, também, mansos e humildes de alma e coração! Dispamo-nos dos mantos dourados das fantasias do mundo e esforcemo-nos por merecer a túnica singela dos sábios santos que privam da presença de DEUS, e por ELE pensam e agem no cenário grandioso da Seara no sem fim do seu reino!
A D A U T O B E N I G N O
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