INSTRUÇÃO DA MADRUGADA 09/11/2004
Instrutor: LUÍS CARLOS LAMBERTINI
Temos liberdade para fazer o bem e, também, para fazer o mal, como simbolizam as palavras do Velho Testamento no que toca às árvores do BEM e do MAL, contudo devemos convencer-nos de que os frutos das árvores do BEM só nos dão alegrias e glórias, enquanto os das árvores do MAL nos farão sofrer penas e atrasos na caminhada evolutiva, que poderiam ser evitados facilmente.
Simbolismo sagrado e forjado na mais alta sabedoria, deve interessar a todos os ESPÍRITOS, encarnados ou desencarnados, pois, de sua aplicação dependem os resultados das nossas ações, a favor ou contra nós. Clássico e antigo, pois, é o ensino sobre o livre arbítrio, embora se tenham entendimentos contraditórios a respeito, o que tem feito com que nos enredemos com a verdade e com a Justiça Maior, que é a de DEUS, exercida continuamente, tanto quanto continuamente é o progresso de todos nós, já que nenhum ESPÍRITO ficará sem a sua salvação, porque o Supremo Senhor não errou em nenhum detalhe na lei eterna e nem se lhe poderá acusar de maldade ou negligência na CRIAÇÃO dos seus rebentos e que, por isso, tenha de castiga-los com severidade e eternamente, pela rebeldia que manifestem.
Todos nós fomos criados simples e iguais para a Vida eterna, com a bênção de todas as virtudes que nos caracterizam como imagens e semelhanças do CRIADOR, porém, como embriões que deveriam ir acordando no tempo certo e conforme o querer e o entender da cada um de nós, já que teremos de ser os artífices da perfeição que nos cabe alcançar, ou de nosso aperfeiçoamento espiritual, para merecermos a sublimação e sejamos inteiramente bem-aventurados vencedores de todas as lutas dos mundos/escolas da imensidão.
De selvagens a civilizados, levamos um tempo longo e, de civilizados a espiritualizados, já estamos gastando tempo e energias mentais, em estudos, escolhas, decisões e prática, o mais corretamente que nos for possível, dos ensinamentos originais de JESUS e das revelações dos seus CONSOLADORES. Ainda há uma grande confusão com as letras do EVANGELHO, porque tomadas como absolutas e sem direito à interpretação levando-se em conta a linguagem da época em que foram produzidas e o espírito da letra, aliás, por advertência do próprio JESUS quando diz que a letra mata, mas, que o espírito da letra vivifica, daí os prejuízos que vem causando, quando o seu objetivo está para a elevação de todos, só que pelo esforço de cada um de nós e a conquista real dos méritos.
Está dito por JESUS que só seremos perdoados por DEUS, perdoando aqueles que nos ofendam, de todo coração, de todo entendimento e de todo espírito, assim como sentenciou que nenhuma falta que cometermos fica impune, o que quer dizer que teremos de sofrer os expurgos necessários, para a nossa volta ao caminho do BEM que abandonamos por quimeras, por orgulho ou por julgarmos que a salvação poderá ser comprada a peso de ouro e promessas! E porque isso não é verdade, há tantos sofredores a se arrastarem pelos caminhos da Terra, portando insidiosos males físicos que a medicina humana é incapaz de solucionar, mas, que é a cura divina pelos erros praticados pelos próprios ESPÍRITOS rebeldes, em idas reencarnações.
Somos livres para fazer o bem ou o mal, porém, em fazendo o bem teremos os seus benefícios e fazendo o mal, teremos de sofrer-lhe as conseqüentes expurgações, que são sempre mais ou menos dolorosas, se mais ou menos graves. Existem coisas que não chegamos a concretizar conquanto tenhamos liberdade para tenta-lo, como voar sem o auxílio d’algum artefato, por exemplo, mas, pensar, totalmente!
Com os ensinamentos e os exemplos que nos têm sido dados pelos enviados de DEUS, esforcemo-nos em só fazer o bem, rejeitando o mal como impeditivo a que nos ergamos em moralidade e, portanto, em méritos divinos e o gozo antecipado da felicidade anunciada por JESUS, só existente completa, no Reino de DEUS. Usemos a nossa liberdade de arbítrio, somente para pensar e agir no bem.
L U Í S C A R L O S L A M B E R T I N I
Instrutor: LUÍS CARLOS LAMBERTINI
Temos liberdade para fazer o bem e, também, para fazer o mal, como simbolizam as palavras do Velho Testamento no que toca às árvores do BEM e do MAL, contudo devemos convencer-nos de que os frutos das árvores do BEM só nos dão alegrias e glórias, enquanto os das árvores do MAL nos farão sofrer penas e atrasos na caminhada evolutiva, que poderiam ser evitados facilmente.
Simbolismo sagrado e forjado na mais alta sabedoria, deve interessar a todos os ESPÍRITOS, encarnados ou desencarnados, pois, de sua aplicação dependem os resultados das nossas ações, a favor ou contra nós. Clássico e antigo, pois, é o ensino sobre o livre arbítrio, embora se tenham entendimentos contraditórios a respeito, o que tem feito com que nos enredemos com a verdade e com a Justiça Maior, que é a de DEUS, exercida continuamente, tanto quanto continuamente é o progresso de todos nós, já que nenhum ESPÍRITO ficará sem a sua salvação, porque o Supremo Senhor não errou em nenhum detalhe na lei eterna e nem se lhe poderá acusar de maldade ou negligência na CRIAÇÃO dos seus rebentos e que, por isso, tenha de castiga-los com severidade e eternamente, pela rebeldia que manifestem.
Todos nós fomos criados simples e iguais para a Vida eterna, com a bênção de todas as virtudes que nos caracterizam como imagens e semelhanças do CRIADOR, porém, como embriões que deveriam ir acordando no tempo certo e conforme o querer e o entender da cada um de nós, já que teremos de ser os artífices da perfeição que nos cabe alcançar, ou de nosso aperfeiçoamento espiritual, para merecermos a sublimação e sejamos inteiramente bem-aventurados vencedores de todas as lutas dos mundos/escolas da imensidão.
De selvagens a civilizados, levamos um tempo longo e, de civilizados a espiritualizados, já estamos gastando tempo e energias mentais, em estudos, escolhas, decisões e prática, o mais corretamente que nos for possível, dos ensinamentos originais de JESUS e das revelações dos seus CONSOLADORES. Ainda há uma grande confusão com as letras do EVANGELHO, porque tomadas como absolutas e sem direito à interpretação levando-se em conta a linguagem da época em que foram produzidas e o espírito da letra, aliás, por advertência do próprio JESUS quando diz que a letra mata, mas, que o espírito da letra vivifica, daí os prejuízos que vem causando, quando o seu objetivo está para a elevação de todos, só que pelo esforço de cada um de nós e a conquista real dos méritos.
Está dito por JESUS que só seremos perdoados por DEUS, perdoando aqueles que nos ofendam, de todo coração, de todo entendimento e de todo espírito, assim como sentenciou que nenhuma falta que cometermos fica impune, o que quer dizer que teremos de sofrer os expurgos necessários, para a nossa volta ao caminho do BEM que abandonamos por quimeras, por orgulho ou por julgarmos que a salvação poderá ser comprada a peso de ouro e promessas! E porque isso não é verdade, há tantos sofredores a se arrastarem pelos caminhos da Terra, portando insidiosos males físicos que a medicina humana é incapaz de solucionar, mas, que é a cura divina pelos erros praticados pelos próprios ESPÍRITOS rebeldes, em idas reencarnações.
Somos livres para fazer o bem ou o mal, porém, em fazendo o bem teremos os seus benefícios e fazendo o mal, teremos de sofrer-lhe as conseqüentes expurgações, que são sempre mais ou menos dolorosas, se mais ou menos graves. Existem coisas que não chegamos a concretizar conquanto tenhamos liberdade para tenta-lo, como voar sem o auxílio d’algum artefato, por exemplo, mas, pensar, totalmente!
Com os ensinamentos e os exemplos que nos têm sido dados pelos enviados de DEUS, esforcemo-nos em só fazer o bem, rejeitando o mal como impeditivo a que nos ergamos em moralidade e, portanto, em méritos divinos e o gozo antecipado da felicidade anunciada por JESUS, só existente completa, no Reino de DEUS. Usemos a nossa liberdade de arbítrio, somente para pensar e agir no bem.
L U Í S C A R L O S L A M B E R T I N I
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