segunda-feira, 21 de maio de 2012

Instrução da Madrugada - Reinaldo Frates

INSTRUÇÃO DA MADRUGADA                                      07/09/2004
Instrutor: REINALDO FRATES

A inferioridade moral é a força que nos tem impulsionado duvidosamente pelos caminhos do vício, da violência, da descrença em DEUS, do objetivo da vida que ELE criou e do destino que deu a todos nós.

Examinemos alguns pormenores que têm escapado à observação da maioria dos ESPÍRITOS desencarnados e, também, de uma parte dos que se encontram encarnados no ambiente terreno, a ver se mudamos os conceitos e as conjecturas que fazemos, em relação ao nosso existir provisório com a indumentária de homem e definitivo fora dela, como ESPÍRITOS e, portanto, como seres que não têm morte, mas vida do mundo real de DEUS, em que tudo é eterno.

Para quê nos serve esse aparato monumental dos céus, que se enfeita de nuvens (hidrogênio livre), onde brilha potente um sol de quinta grandeza, ainda, segundo classificação dada a ele pelos cientistas e, à noite quando ele foi iluminar o outro lado do planeta, esses enxames de pontinhos luminosos, que chamamos de estrelas, algumas pequenas, outras de dimensões gigantescas, que são, em última análise, antigos planetas expondo luz própria e, segundo veneráveis benfeitores do plano Espiritual, contém brilhantes parcelas da Humanidade universal, a um passo da situação Angélica?

Para quê esses prodígios no envoltório e nas entranhas profundas da TERRA, onde observamos e deles nos valemos para viver como homens, sementinhas que formam árvores que dão frutos deliciosos, que dão sombra acolhedora, que formam matas protetoras da multidão de espécies animais, das vertentes do elemento básico de nosso corpo humano, que guarda em profundidades variáveis, os metais com os quais fazemos mil e uma utilidades para o uso do dia-a-dia? E os nossos corpos auxiliares dos quais nos valemos para o trabalho, para as alegrias da família formada ao amparo doe bem-querer?

Para quê esse sentimento suave, abençoado, o AMOR que, por enganosa conceituação, tem sido chamado de paixão, pelo qual somos atraídos a uma companheira (se estivermos homens) a um companheiro (se estivermos mulher), prometendo de modo mútuo, fidelidade até que a morte nos separe? Para quê essas exemplares obras que realizamos, como nossas casas e o conforto que para nós colocamos nelas? Para quê os avanços tecnológicos que nos oferecem o automóvel, as facilidades da comunicação, que nos põem nas mãos, minúsculo aparelho pelo qual ouvimos e vemos a imagem de quem nos dirige a palavra? E os equipamentos mais precisos, postos à disposição da medicina, pelos quais é possível verificar detalhes nítidos e reais de nossa intimidade física, com isso mais adequadamente salvando vidas por mais algum tempo?

Para quê a crença em DEUS, que muitos entendem pura perda de tempo, já que a vida é tão curta, acabando em poeira? Para quê, então, esses sentimentos que se nos afloram ao pensamento, de que somos filhos de um SER supremo, que nos ama e tudo fez e faz para a nossa felicidade, que sintamos a alegria de viver para servir e fazer somente o bem, imitando a grandeza do amor divino que vem d’ELE? Para quê, afinal, a vida e as oportunidades que temos engrandecendo- nos como valores da CRIAÇÃO?

Concluamos: Somos filhos de uma inteligência suprema, que chamamos DEUS! Tudo o que existe em a Natureza é bom e para o nosso bem! O sol, as estrelas, os planetas, os valores materiais, a inteligência, os sentimentos nobres, tudo, tudo mesmo, nos vem de DEUS e é para nosso desfrute, progresso e crescimento moral e, auxiliares para irmos de volta a ELE, como no caso do Filho Pródigo da parábola feita por JESUS. DEUS nos criou como cópias de si mesmo que têm o dever de aperfeiçoar-se para merecer ir estar com ELE em toda a eternidade, participando das tarefas benditas requeridas em toda a CRIAÇÃO!


                              R E I N A L D O   F R A T E S
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