INSTRUÇÃO DA MADRUGADA 04/11/2004
Instrutor: VALDEMIR TORNADO
“MEU PAI NÃO QUER A MORTE DO PECADOR...” disse JESUS, em suas preleções junto à multidão que se aglomerava em torno d’ELE para ouvir-lhe a voz suave e eivada de divinas vibrações, estranhas ao habitual, mas que traziam esperanças por um dia muito melhor para todos, no mundo de DEUS, onde a felicidade tem a sua verdadeira fonte e onde correm rios de leite e mel!
Estranhas são essas palavras, mas, perscrutadas à luz da razão, tornam-se fonte de certeza de que nenhum pecador, ladrão, assassino, perjuro, imoral, traidor, descrente, ateu ou materialista, ficará sem os bens do reino divino, porém, faz-se imprescindível atrelar ao entendimento esta realidade: as penalidades correspondentes aos erros por nós praticados devem ser cumpridas à risca, na forma e nas dores que a nossa rebeldia tenha escolhido, em desafio às claras advertências da LEI de DEUS, primeiramente dadas no Decálogo e, depois, no resumo exemplar, doce e bastante, de JESUS, para a nossa auto-salvação a todos os males praticados e adotados inconsideradamente.
Se não há morte para o ESPÍRITO, e essa é uma verdade incontestável, mas sim, para a máquina humana que nos auxilia nas encarnações sucessivas, qual é o significado destas palavras do Mestre: “MEU PAI NÃO QUER A MORTE DO PECADOR, MAS, A SUA VIDA”. Enriquecidos com a abundancia de informações vindas de JESUS e dos CONSOLADORES enviados por ELE, temos que DEUS, embora nos tenha dado liberdade de arbítrio e, de algum modo, também a de agir sob inteira responsabilidade de nossa parte e sejamos os vencedores das nossas lutas pela conquista da perfeição que nos cabe, pela inteligência, pelo esforço e pela dedicação, para chegar ao seu reino como heróis, não deseja nem permite que morramos no pecado, nem por um tempo curto, nem por um dilatado, por isso tudo dispôs a que, mesmo os mais figadais inimigos da luz e do amor, acabem se convencendo que estão sendo maus filhos e, arrependidos, por tanto tempo perdido em derrotas e em sofrimentos que não precisavam se amorosos, compreensivos, se levantem decididos e voltem ao LAR PATERNO como o filho pródigo da parábola contada por JESUS, pois, o PAI SUPREMO os aguarda com festas, porque os quer para os seus bens celestiais usufruir.
Em verdade, nosso PAI celestial não deseja que soframos qualquer punição. Sofremos porque desrespeitamos as suas LEIS, que são para todos e para todo o Universo, fazendo em nossa intimidade um composto de rebeldia, ódios, rancores e trevas, daí as aflições e as dores, como resultado impositivo para nos por em equilíbrio novamente.
As tentações que nos abordam ao longo do caminho e fazem com que descambemos para o vale da sombra e da morte, são sugeridas pela mente sem vigia. Temos de salvar-nos dos pecados abundantes que nos afetam, fazendo-nos o suficientemente ativos para fazer luz com o nosso amor às coisas divinas, dando vida e não morte ao nosso procedimento presente, fortalecendo-nos para o futuro!
JESUS é o Irmão Maior que DEUS nos deu aqui nos ambientes da TERRA, para ensinar-nos a VIVER na sua graça e fazermo-nos por merecer a entrada vitoriosa no seu reino de eternas bênçãos! Não há morte para as suas Imagens e Semelhanças, que somos nós, seus ESPÍRITOS!
V A L D E M I R T O R N A D O
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Instrutor: VALDEMIR TORNADO
“MEU PAI NÃO QUER A MORTE DO PECADOR...” disse JESUS, em suas preleções junto à multidão que se aglomerava em torno d’ELE para ouvir-lhe a voz suave e eivada de divinas vibrações, estranhas ao habitual, mas que traziam esperanças por um dia muito melhor para todos, no mundo de DEUS, onde a felicidade tem a sua verdadeira fonte e onde correm rios de leite e mel!
Estranhas são essas palavras, mas, perscrutadas à luz da razão, tornam-se fonte de certeza de que nenhum pecador, ladrão, assassino, perjuro, imoral, traidor, descrente, ateu ou materialista, ficará sem os bens do reino divino, porém, faz-se imprescindível atrelar ao entendimento esta realidade: as penalidades correspondentes aos erros por nós praticados devem ser cumpridas à risca, na forma e nas dores que a nossa rebeldia tenha escolhido, em desafio às claras advertências da LEI de DEUS, primeiramente dadas no Decálogo e, depois, no resumo exemplar, doce e bastante, de JESUS, para a nossa auto-salvação a todos os males praticados e adotados inconsideradamente.
Se não há morte para o ESPÍRITO, e essa é uma verdade incontestável, mas sim, para a máquina humana que nos auxilia nas encarnações sucessivas, qual é o significado destas palavras do Mestre: “MEU PAI NÃO QUER A MORTE DO PECADOR, MAS, A SUA VIDA”. Enriquecidos com a abundancia de informações vindas de JESUS e dos CONSOLADORES enviados por ELE, temos que DEUS, embora nos tenha dado liberdade de arbítrio e, de algum modo, também a de agir sob inteira responsabilidade de nossa parte e sejamos os vencedores das nossas lutas pela conquista da perfeição que nos cabe, pela inteligência, pelo esforço e pela dedicação, para chegar ao seu reino como heróis, não deseja nem permite que morramos no pecado, nem por um tempo curto, nem por um dilatado, por isso tudo dispôs a que, mesmo os mais figadais inimigos da luz e do amor, acabem se convencendo que estão sendo maus filhos e, arrependidos, por tanto tempo perdido em derrotas e em sofrimentos que não precisavam se amorosos, compreensivos, se levantem decididos e voltem ao LAR PATERNO como o filho pródigo da parábola contada por JESUS, pois, o PAI SUPREMO os aguarda com festas, porque os quer para os seus bens celestiais usufruir.
Em verdade, nosso PAI celestial não deseja que soframos qualquer punição. Sofremos porque desrespeitamos as suas LEIS, que são para todos e para todo o Universo, fazendo em nossa intimidade um composto de rebeldia, ódios, rancores e trevas, daí as aflições e as dores, como resultado impositivo para nos por em equilíbrio novamente.
As tentações que nos abordam ao longo do caminho e fazem com que descambemos para o vale da sombra e da morte, são sugeridas pela mente sem vigia. Temos de salvar-nos dos pecados abundantes que nos afetam, fazendo-nos o suficientemente ativos para fazer luz com o nosso amor às coisas divinas, dando vida e não morte ao nosso procedimento presente, fortalecendo-nos para o futuro!
JESUS é o Irmão Maior que DEUS nos deu aqui nos ambientes da TERRA, para ensinar-nos a VIVER na sua graça e fazermo-nos por merecer a entrada vitoriosa no seu reino de eternas bênçãos! Não há morte para as suas Imagens e Semelhanças, que somos nós, seus ESPÍRITOS!
V A L D E M I R T O R N A D O
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