INSTRUÇÃO DA MADRUGADA 06/08/2004
Instrutor: SIMPLÍCIO PORTELA
Por mais longa nos pareça a vida de encarnados, que têm de abandonar as vestes físicas após cem, sessenta ou trinta anos, que é o que representam esses anos todos, em confronto com os milhões deles que já vivemos desde a nossa criação como princípios espirituais que trazem inteligência e razão como distinção e, portanto, superioridade sobre todas as demais criações animadas ou inanimadas, e, alem, mais alem, com a eternidade que vamos conhecer, purificando-nos para merece-la e ter a presença do CRIADOR e PAI e ama-lo acima de todas as coisas?
Que valores terão os nossos dengos, pretensões, orgulho, vaidade, egoísmo e avareza, se tudo o que há criado é de todos por igual e se a saúde de nosso corpo físico depende muito mais é do nosso modo limpo e reconhecido de comportar, compreendendo que somos herdeiros da beleza suprema de nosso PAI celeste e que tudo podemos fazer e conquistar, sem precisar arrebitar o nariz, sem lesar qualquer de nossos irmãos escravizando-os e fazendo-os sofrer, maldades que serão anotadas na nossa conta-corrente íntima, em que rege paciente, mas, implacável, a consciência?
Por que motivo nos tornamos duros cobradores dos que viajam ao nosso lado enfrentando, também, milhões de dificuldades, precisando da nossa fraternal camaradagem e nós, da sua simpatia e fidelidade, em todas as horas em que as nossas forças fraquejem? Ainda não nos convencemos que todos somos filhos amados do único, supremo, justo, mas, misericordioso DEUS, que tudo fez e faz do “nada” ser composto, maravilhas do seu sacrossanto GÊNIO? Não compreendemos, ainda, que o judeu, que se comporta como máquina e fera, sem respeito à própria vida física e a explode como se isso fosse uma glória; que o degenerado de hoje, que rasga o peito de uma criança para arrancar-lhe o coração e vende-lo para transplante; que o filho desalmado que, pelo vício das drogas e as loucuras que suscita, assassina seu pai e sua mãe para tomar-lhes as moedas poucas que comprariam o pão de cada dia; que esses pobres andarilhos que passam por nós, cheirando mal pela falta de higiene e por todas as misérias do corpo, são nossos irmãos legítimos, legítimos filhos imortais de DEUS, e, mais ainda, pela dor dura das expiações, num dia que vem haveremos de igualar-nos em sabedoria, moralidade, humildade, desprendimento, amor e caridade, para que entremos no reino de DEUS e O possamos ver e fartar-nos das suas grandezas divinas?
Irmãos: nós somos tudo o que há de mais precioso e admirável na CRIAÇÃO! Fomos criados para ser reis, fiéis, ativos, íntegros e valiosos filhos do REI DOS REIS, que é o eterno DEUS! E, em contra-partida, somos “nada” quando abdicamos de nossa condição de gênios e obra-prima d’ELE! Que, ante a nossa arrogância doentia, o mais simples dos vermes do chão, da fruta, do podre, é maior porque cumpre fielmente o seu papel no bojo da NATUREZA e que, ao cumprir o nosso papel divino, aí sim, seremos maiores, do que são os nossos irmãos menores, aos quais devemos respeito!
Atentemos para todas estas questões e desçamos dos pedestais do orgulho que nos tem feito petulantes, egoístas e maus filhos do AMOR eterno! Sintamos, na sua verdadeira dimensão a nossa pequenez ante a grandeza da VIDA e vivamo-la com distinção, na caridade de todos os tipos caminhando lado a lado daquele que chora, que se ata às correntes dos vícios e das dores, por culpas que também, tivemos em passado perto ou distante!
Convençamo-nos de que o amor é a energia que nos fará felizes e vitoriosos junto aos companheiros que DEUS nos deu para irmos com eles, para o seu reino de glórias infinitas!
S I M P L Í C I O P O R T E L A
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Instrutor: SIMPLÍCIO PORTELA
Por mais longa nos pareça a vida de encarnados, que têm de abandonar as vestes físicas após cem, sessenta ou trinta anos, que é o que representam esses anos todos, em confronto com os milhões deles que já vivemos desde a nossa criação como princípios espirituais que trazem inteligência e razão como distinção e, portanto, superioridade sobre todas as demais criações animadas ou inanimadas, e, alem, mais alem, com a eternidade que vamos conhecer, purificando-nos para merece-la e ter a presença do CRIADOR e PAI e ama-lo acima de todas as coisas?
Que valores terão os nossos dengos, pretensões, orgulho, vaidade, egoísmo e avareza, se tudo o que há criado é de todos por igual e se a saúde de nosso corpo físico depende muito mais é do nosso modo limpo e reconhecido de comportar, compreendendo que somos herdeiros da beleza suprema de nosso PAI celeste e que tudo podemos fazer e conquistar, sem precisar arrebitar o nariz, sem lesar qualquer de nossos irmãos escravizando-os e fazendo-os sofrer, maldades que serão anotadas na nossa conta-corrente íntima, em que rege paciente, mas, implacável, a consciência?
Por que motivo nos tornamos duros cobradores dos que viajam ao nosso lado enfrentando, também, milhões de dificuldades, precisando da nossa fraternal camaradagem e nós, da sua simpatia e fidelidade, em todas as horas em que as nossas forças fraquejem? Ainda não nos convencemos que todos somos filhos amados do único, supremo, justo, mas, misericordioso DEUS, que tudo fez e faz do “nada” ser composto, maravilhas do seu sacrossanto GÊNIO? Não compreendemos, ainda, que o judeu, que se comporta como máquina e fera, sem respeito à própria vida física e a explode como se isso fosse uma glória; que o degenerado de hoje, que rasga o peito de uma criança para arrancar-lhe o coração e vende-lo para transplante; que o filho desalmado que, pelo vício das drogas e as loucuras que suscita, assassina seu pai e sua mãe para tomar-lhes as moedas poucas que comprariam o pão de cada dia; que esses pobres andarilhos que passam por nós, cheirando mal pela falta de higiene e por todas as misérias do corpo, são nossos irmãos legítimos, legítimos filhos imortais de DEUS, e, mais ainda, pela dor dura das expiações, num dia que vem haveremos de igualar-nos em sabedoria, moralidade, humildade, desprendimento, amor e caridade, para que entremos no reino de DEUS e O possamos ver e fartar-nos das suas grandezas divinas?
Irmãos: nós somos tudo o que há de mais precioso e admirável na CRIAÇÃO! Fomos criados para ser reis, fiéis, ativos, íntegros e valiosos filhos do REI DOS REIS, que é o eterno DEUS! E, em contra-partida, somos “nada” quando abdicamos de nossa condição de gênios e obra-prima d’ELE! Que, ante a nossa arrogância doentia, o mais simples dos vermes do chão, da fruta, do podre, é maior porque cumpre fielmente o seu papel no bojo da NATUREZA e que, ao cumprir o nosso papel divino, aí sim, seremos maiores, do que são os nossos irmãos menores, aos quais devemos respeito!
Atentemos para todas estas questões e desçamos dos pedestais do orgulho que nos tem feito petulantes, egoístas e maus filhos do AMOR eterno! Sintamos, na sua verdadeira dimensão a nossa pequenez ante a grandeza da VIDA e vivamo-la com distinção, na caridade de todos os tipos caminhando lado a lado daquele que chora, que se ata às correntes dos vícios e das dores, por culpas que também, tivemos em passado perto ou distante!
Convençamo-nos de que o amor é a energia que nos fará felizes e vitoriosos junto aos companheiros que DEUS nos deu para irmos com eles, para o seu reino de glórias infinitas!
S I M P L Í C I O P O R T E L A
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