INSTRUÇÃO DA MADRUGADA 27/11/2003
Instrutor: ANJÉLICO MATOSO
A alegria de viver depende da disposição e da fé que se tenha na proteção divina, em primeiro lugar e, depois, nas ações e pesquisas que se leve a efeito no bem e suas reações resultantes, tanto para si quanto para todos os demais companheiros de caminhada.
Aquele que crê em DEUS como o Supremo doador da Vida e que tudo providencia para que seus filhos se engrandeçam trabalhando por seu progresso e aperfeiçoamento moral, cuidando para que todos os bens recebidos sejam utilizados com respeito e com a sua pessoal proteção em gratidão consciente, vai fazendo o que deve e será vitorioso em suas experiências. Em sua volta ao plano espiritual, nosso ponto de partida, (com certeza) será recebido com festas de júbilo pelos que lhe avalizaram a experiência retificadora, e em louvor a DEUS, por sua bondade infinita e sabedoria insuperável, por deixar aos seus filhos a liberdade de decidir os seus destinos para o encontro com os prêmios superlativos do seu reino.
Aqui, precisamos meditar neste ponto tocado. A liberdade que nos é dada pelo Autor da Vida intimamente ligada está, à responsabilidade, de nossa parte, para com deveres inalienáveis. O tempo que temos para as nossas andanças pelos campos materiais é imenso. Devemos nele progredir, mas poderemos nele estacionar por tanto tempo quanto possamos suportar e até regredir moralmente, porém, uma coisa é verdadeira, jamais perderemos as conquistas que no BEM tenhamos produzido, pois, são esses os tesouros que a traça não rói, a ferrugem não consome e os ladrões não conseguem roubar! Sofreremos, sim, pelos males que houvermos feito. Teremos falta daquilo que lançamos fora indevidamente, daquilo que destruirmos, seremos alcançados pelo desprezo que dermos, escravizados se escravizamos, acusados se acusamos, condenados se condenamos, mas quando nos convencermos de que não fomos criados para o mal nem para condenações eternas, de que jamais tivemos negado o amor de DEUS, nem a carinhosa proteção daqueles que lhe fazem a vontade santa na imensidão da Seara divina, com certeza, haveremos de nos lançar à luta pelo restabelecimento de nossa dignidade como filhos dos seus supremos poderes!
Convençamo-nos de que o inverso do Bem, não tem nem pode ter duração eterna, pois, assim o determinou o Gênio divino e só existe essa inversão, por causa da nossa ignorância e pela pirraça de que nos deixamos tomar. Existem estâncias formosas tanto nos planos materiais quanto nos espirituais, que estão sendo usufruídas pelos que se aperfeiçoam e têm, por isso mesmo, sentimentos elevados. Ao lado destes existem, entretanto, aqueles que não estão dando a menor importância ao que é formoso e ao que é divino, daí comportando-se como se vivessem para destruir, conspurcar e em desafio aos poderes com que a generosidade governa o BEM de todo o UNIVERSO que se eleva gradativa e continuamente, generosidade que eles não conseguem ou não querem compreender, por enquanto.
Ouvimos a muitos, em reiteradas ocasiões, dizerem que estão felizes, porque têm liberdade de aceitar ou não aceitar o que quer que seja, e de fazer tudo quanto se lhes dê na cabeça, sem que jamais devam ser alcançados por qualquer justiça, por crerem que fazem parte dela punindo com rigor, os infiéis, os criminosos e os desobedientes. Esses irmãos equivocados pensam que é assim, sem perceber que a JUSTIÇA divina não escraviza nem destrói as obras, que são criadas por seu distribuidor, porém, recompõe generosamente os Espíritos de parceria com eles mesmos porque, afinal de contas, todos são filhos do Gênio Supremo, seu distribuidor e fadados á felicidade. Pois, bem, temos liberdade para experimentar, porém, somos responsabilizados por tudo quanto fizermos de bem ou de mal. O Bem não nos onera, ao contrário, nos engrandece, mas, o mal, pelos danos que produz, precisa retificação e, portanto, resgate, da parte de quem o produz e é justamente o que faz sofrer, quando chega a ocasião determinada pela Lei de Causa e Efeito. Nenhum de nós escapará ao seu império. É o remédio indispensável para o saneamento com que DEUS nos salva de nossas improbidades. E todos nós seremos salvos assim.
Alegremo-nos pelas disposições divinas e façamos tudo o que nos for possível para merecer a alegria verdadeira do viver nas graças de DEUS. Somente na obediência à sua vontade é que seremos felizes. Não nos esqueçamos de que ELE se faz presente em cada um de seus filhos e em cada obra da NATUREZA, por isso devemos ter respeito pelos nossos semelhantes e por todas as obras do seu engenho!
A N J É L I C O M A T O S O
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Instrutor: ANJÉLICO MATOSO
A alegria de viver depende da disposição e da fé que se tenha na proteção divina, em primeiro lugar e, depois, nas ações e pesquisas que se leve a efeito no bem e suas reações resultantes, tanto para si quanto para todos os demais companheiros de caminhada.
Aquele que crê em DEUS como o Supremo doador da Vida e que tudo providencia para que seus filhos se engrandeçam trabalhando por seu progresso e aperfeiçoamento moral, cuidando para que todos os bens recebidos sejam utilizados com respeito e com a sua pessoal proteção em gratidão consciente, vai fazendo o que deve e será vitorioso em suas experiências. Em sua volta ao plano espiritual, nosso ponto de partida, (com certeza) será recebido com festas de júbilo pelos que lhe avalizaram a experiência retificadora, e em louvor a DEUS, por sua bondade infinita e sabedoria insuperável, por deixar aos seus filhos a liberdade de decidir os seus destinos para o encontro com os prêmios superlativos do seu reino.
Aqui, precisamos meditar neste ponto tocado. A liberdade que nos é dada pelo Autor da Vida intimamente ligada está, à responsabilidade, de nossa parte, para com deveres inalienáveis. O tempo que temos para as nossas andanças pelos campos materiais é imenso. Devemos nele progredir, mas poderemos nele estacionar por tanto tempo quanto possamos suportar e até regredir moralmente, porém, uma coisa é verdadeira, jamais perderemos as conquistas que no BEM tenhamos produzido, pois, são esses os tesouros que a traça não rói, a ferrugem não consome e os ladrões não conseguem roubar! Sofreremos, sim, pelos males que houvermos feito. Teremos falta daquilo que lançamos fora indevidamente, daquilo que destruirmos, seremos alcançados pelo desprezo que dermos, escravizados se escravizamos, acusados se acusamos, condenados se condenamos, mas quando nos convencermos de que não fomos criados para o mal nem para condenações eternas, de que jamais tivemos negado o amor de DEUS, nem a carinhosa proteção daqueles que lhe fazem a vontade santa na imensidão da Seara divina, com certeza, haveremos de nos lançar à luta pelo restabelecimento de nossa dignidade como filhos dos seus supremos poderes!
Convençamo-nos de que o inverso do Bem, não tem nem pode ter duração eterna, pois, assim o determinou o Gênio divino e só existe essa inversão, por causa da nossa ignorância e pela pirraça de que nos deixamos tomar. Existem estâncias formosas tanto nos planos materiais quanto nos espirituais, que estão sendo usufruídas pelos que se aperfeiçoam e têm, por isso mesmo, sentimentos elevados. Ao lado destes existem, entretanto, aqueles que não estão dando a menor importância ao que é formoso e ao que é divino, daí comportando-se como se vivessem para destruir, conspurcar e em desafio aos poderes com que a generosidade governa o BEM de todo o UNIVERSO que se eleva gradativa e continuamente, generosidade que eles não conseguem ou não querem compreender, por enquanto.
Ouvimos a muitos, em reiteradas ocasiões, dizerem que estão felizes, porque têm liberdade de aceitar ou não aceitar o que quer que seja, e de fazer tudo quanto se lhes dê na cabeça, sem que jamais devam ser alcançados por qualquer justiça, por crerem que fazem parte dela punindo com rigor, os infiéis, os criminosos e os desobedientes. Esses irmãos equivocados pensam que é assim, sem perceber que a JUSTIÇA divina não escraviza nem destrói as obras, que são criadas por seu distribuidor, porém, recompõe generosamente os Espíritos de parceria com eles mesmos porque, afinal de contas, todos são filhos do Gênio Supremo, seu distribuidor e fadados á felicidade. Pois, bem, temos liberdade para experimentar, porém, somos responsabilizados por tudo quanto fizermos de bem ou de mal. O Bem não nos onera, ao contrário, nos engrandece, mas, o mal, pelos danos que produz, precisa retificação e, portanto, resgate, da parte de quem o produz e é justamente o que faz sofrer, quando chega a ocasião determinada pela Lei de Causa e Efeito. Nenhum de nós escapará ao seu império. É o remédio indispensável para o saneamento com que DEUS nos salva de nossas improbidades. E todos nós seremos salvos assim.
Alegremo-nos pelas disposições divinas e façamos tudo o que nos for possível para merecer a alegria verdadeira do viver nas graças de DEUS. Somente na obediência à sua vontade é que seremos felizes. Não nos esqueçamos de que ELE se faz presente em cada um de seus filhos e em cada obra da NATUREZA, por isso devemos ter respeito pelos nossos semelhantes e por todas as obras do seu engenho!
A N J É L I C O M A T O S O
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