INSTRUÇÃO DA MADRUGADA 28/02/2003
Instrutor: ANTONIO ENGENHEIROS
O passado? Ele se levanta, dos braseiros e das cinzas de que o elaboramos, como um severo juiz, a nos cobrar as contas que fizemos, em nossos distúrbios emocionais, que são produzidos por nossos vícios de personalidade e, por eles, nos atrevemos a tantas malesas, em contradita aos nossos foros de imagens e semelhanças daquele que é perfeito em todas as suas forças e virtudes, DEUS, luminoso e verdadeiro ESPÍRITO criador, do qual tudo procede, até nossas mínimas vibrações.
Na própria eternidade, poderemos dizer, somos antigos de criação. Logo em seguida à nossa criação, foi agindo o Tempo como uma inteligência, a nos proporcionar o calor dos sois do infinito e os raios fecundantes do amor divino, fazendo eclodir em nossa intimidade as capacitações originais como seres sensitivos que a tudo devem conhecer e interpretar no melhor dos sentidos e a saborear, como energias abençoantes, para que nos ergamos merecendo o alcance das dimensões espirituais para as quais fomos destinados, pelo GÊNIO PAI! Na sua generosidade extrema e tendo tanto espaço no seu reino, quis ELE que fossem em número infinito os filhos do seu gênio e amor pelo belo, pela humildade santa e pelos sentimentos puríssimos como a própria emanação da VIDA que dele brota permanentemente.
Como compreendermos tudo isso? Somos ainda tão inferiores para essas realidades, que a medo citamos! Mas, a verdade é que estamos vivos, e pensamos, a despeito da morte que nos ronda para desfazer-nos a indumentária que utilizamos em nossas andanças pelos campos da matéria. E, na marcha do próprio Tempo, vamos crescendo e armazenando créditos, porém, por descuidos, sonhos e quereres estranhos ao nosso destinar, armamos um circo, na feição daqueles da Roma antiga, onde como próprias feras trucidamos semelhantes nossos, com pensamento que a vida dos homens, deve ser só do nosso jeito, como nós a queremos. Despreocupados dos compromissos que temos, por ser filhos do SER perfeito, que tudo tira de um maravilhoso e expressivo FAÇA-SE, usamos o Tempo que temos, em alternâncias de banalidades e grosserias, porém, no fundo sentimos que não é esse o sentido da VIDA que o GÊNIO divino criou para nós.
Quando nos unimos amorosamente para o “crescei e multiplicai-vos”, recebemos um ser semelhante e o vestimos com pedaços de nossas próprias vestimentas e o chamamos e o tratamos como filho, e, para ele, sonhamos um mundo limpo, belo, com felicidade, fartura, sucesso e vitórias em todos os sentidos. Nisso imitamos o PAI que nos fez filhos das suas virtudes. ELE delineou para nós, um mundo sem guerras e sem ódios, ou orgulho, mas sim, melhor do que o sonhamos para nossos rebentos.
O presente é eterno e o passado a sua história – a nossa história! E temos de enfrentar essa história e reciclá-la com suor e lágrimas, até que nenhuma dívida, nenhum vício, nenhuma violação às regras áureas da lei divina nos enredem, todas as contas pagas e restaurado o nosso crédito, refeitas as nossas forças, erguidos os nossos olhares, sem medos, sem dívidas a restar e sem remorso algum, entremos na posse da herança de nosso PAI VIVO, legítimo dono das infinitas extensões semeadas de sois e estrelas, semelhando-se a diamantes, safiras, rubis, ametistas, topázios e outros enfeites providenciais da ETERNIDADE.
Para isso temos de liquidar o nosso inglório passado, moralizando-nos, e amando a terra e a pedra em que pisam nossos pés, os nossos irmãos comuns e a nós mesmos, amar com maior intensidade e valor, nosso PAI E SENHOR, que nos criou para o seu carinho, gáudio e, claro, para a nossa ventura eterna!
A N T O N I O E N G E N H E I R O S
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Instrutor: ANTONIO ENGENHEIROS
O passado? Ele se levanta, dos braseiros e das cinzas de que o elaboramos, como um severo juiz, a nos cobrar as contas que fizemos, em nossos distúrbios emocionais, que são produzidos por nossos vícios de personalidade e, por eles, nos atrevemos a tantas malesas, em contradita aos nossos foros de imagens e semelhanças daquele que é perfeito em todas as suas forças e virtudes, DEUS, luminoso e verdadeiro ESPÍRITO criador, do qual tudo procede, até nossas mínimas vibrações.
Na própria eternidade, poderemos dizer, somos antigos de criação. Logo em seguida à nossa criação, foi agindo o Tempo como uma inteligência, a nos proporcionar o calor dos sois do infinito e os raios fecundantes do amor divino, fazendo eclodir em nossa intimidade as capacitações originais como seres sensitivos que a tudo devem conhecer e interpretar no melhor dos sentidos e a saborear, como energias abençoantes, para que nos ergamos merecendo o alcance das dimensões espirituais para as quais fomos destinados, pelo GÊNIO PAI! Na sua generosidade extrema e tendo tanto espaço no seu reino, quis ELE que fossem em número infinito os filhos do seu gênio e amor pelo belo, pela humildade santa e pelos sentimentos puríssimos como a própria emanação da VIDA que dele brota permanentemente.
Como compreendermos tudo isso? Somos ainda tão inferiores para essas realidades, que a medo citamos! Mas, a verdade é que estamos vivos, e pensamos, a despeito da morte que nos ronda para desfazer-nos a indumentária que utilizamos em nossas andanças pelos campos da matéria. E, na marcha do próprio Tempo, vamos crescendo e armazenando créditos, porém, por descuidos, sonhos e quereres estranhos ao nosso destinar, armamos um circo, na feição daqueles da Roma antiga, onde como próprias feras trucidamos semelhantes nossos, com pensamento que a vida dos homens, deve ser só do nosso jeito, como nós a queremos. Despreocupados dos compromissos que temos, por ser filhos do SER perfeito, que tudo tira de um maravilhoso e expressivo FAÇA-SE, usamos o Tempo que temos, em alternâncias de banalidades e grosserias, porém, no fundo sentimos que não é esse o sentido da VIDA que o GÊNIO divino criou para nós.
Quando nos unimos amorosamente para o “crescei e multiplicai-vos”, recebemos um ser semelhante e o vestimos com pedaços de nossas próprias vestimentas e o chamamos e o tratamos como filho, e, para ele, sonhamos um mundo limpo, belo, com felicidade, fartura, sucesso e vitórias em todos os sentidos. Nisso imitamos o PAI que nos fez filhos das suas virtudes. ELE delineou para nós, um mundo sem guerras e sem ódios, ou orgulho, mas sim, melhor do que o sonhamos para nossos rebentos.
O presente é eterno e o passado a sua história – a nossa história! E temos de enfrentar essa história e reciclá-la com suor e lágrimas, até que nenhuma dívida, nenhum vício, nenhuma violação às regras áureas da lei divina nos enredem, todas as contas pagas e restaurado o nosso crédito, refeitas as nossas forças, erguidos os nossos olhares, sem medos, sem dívidas a restar e sem remorso algum, entremos na posse da herança de nosso PAI VIVO, legítimo dono das infinitas extensões semeadas de sois e estrelas, semelhando-se a diamantes, safiras, rubis, ametistas, topázios e outros enfeites providenciais da ETERNIDADE.
Para isso temos de liquidar o nosso inglório passado, moralizando-nos, e amando a terra e a pedra em que pisam nossos pés, os nossos irmãos comuns e a nós mesmos, amar com maior intensidade e valor, nosso PAI E SENHOR, que nos criou para o seu carinho, gáudio e, claro, para a nossa ventura eterna!
A N T O N I O E N G E N H E I R O S
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