sexta-feira, 29 de junho de 2012

Instrução da Madrugada - Josimar Alfenas

INSTRUÇÃO DA MADRUGADA                                    24/02/2004
Instrutor: JOSIMAR ALFENAS

Acreditar piamente numa invencionice, jamais valerá a pena. Recordemos que os antigos, cujas nações tiveram os seus territórios divididos em vários pedaços, algumas nem existindo mais, cultivavam grande número de deus e deles não tinham certeza, porque eram inexistentes, porém, o DEUS único da devoção dos Hebreus, persiste na mente dos terrenos, tanto que foi percebido e sentido por Moisés quando recebeu os termos da Lei divina e anunciado e reverenciado por JESUS como o nosso Pai que está nos Céus! Mesmo assim, temos tantos incrédulos, que ainda não conseguiram entende-lo, apesar da inteligência e cultura conquistadas. Não o vêem e isso lhes têm bastado para que neguem a sua existência.

Muitos foram os cientistas, grandes pensadores, que O sentiram e, conquanto em linguagem filosófica só, ensinaram, como Sócrates, o pensador grego, sobre as leis divinas, sobre a alma sobrevivente ao corpo e sobre a moralidade que todos devemos avolumar em nossa personalidade imortal. São tidos em alta conta os seus ensinos, como precursores do cristianismo. Kardec o afirma, em iluminada razão e percuciência. Da mesma forma que DEUS, também, não têm sido dado crédito aos ESPÍRITOS como almas dos homens que viveram na TERRA. Riem-se os pretensos entendedores e cultos de todas as épocas. Os ateus dizem que DEUS é uma invenção da fé e os materialistas dizem que o homem é um aborto da Natureza, ou criação do NADA, nada mais restando dele senão a poeira que a terra faz desaparecer por completo e para sempre.

Mas, os ESPÍRITOS, conforme a promessa de JESUS CRISTO, derramam-se sobre todos os homens e mulheres e, sobre os que trazem desde a sua formação, uma propriedade particular chamada MEDIUNIDADE, fazendo-os intérpretes das suas comunicações. O incrível não é somente não crer, mas, negar-se a estudar os fenômenos espíritas considerando-os, de afogadilho, como ilusões dos fracos das idéias, de reflexos condicionados ou, ainda, charlatanismo de grupos interesseiros ou fanatizados. Sempre a inconseqüência dos inteligentes que julgam tudo conhecer e dominar, explicando com a sua linguagem estancada nalgumas opiniões admitidas como exatas e não se dão contas de que são invencionices suas, querendo fazer valer.

Nós existimos, somos reais e estamos intensamente cuidando dos encarnados e falando a eles pelos recursos que temos à disposição com autorização divina. A era da descrença está indo por terra, com as comunicações espíritas: somos ouvidos pelos auditivos, somos vistos pelos videntes, falamos pela boca dos falantes e, quando isso for útil, nos materializamos diante de um, ou de multidão de pessoas, reacendendo a fé e as esperanças!

Preguiça, má vontade ou medo! Preguiça, no homem culto que não quer participar de sessões espíritas sérias, perdendo valiosas oportunidades de aprendizado em bases sólidas da verdade divina; má vontade, para aquele que só quer que seja importante o que ele pensa, fala e deseja. Não quer ouvir as nossas lições iluminadas pelos ensinos de JESUS e, medo, dos fantasmas, como nos chamam os gaiatos e os apressadinhos que não aceitam que após a morte de seus corpos serão fantasmas, também, como dizem de nós.

O correto é examinar tudo e reter aquilo que for bom, segundo o conselho de Paulo, o apóstolo. Examinar, descobrir, sentir, entender e divulgar a verdade com desassombro, entre os outros homens que precisam da luz divina para clarear-lhes o caminho, pelas pedras do chão, na direção do reino de DEUS.

Felizes, somos nós que aqui estamos, preparando-nos para ter um tesouro à nossa espera, no Mundo Maior de DEUS!


                     J O S I M A R   A L F E N A S
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