INSTRUÇÃO DA MADRUGADA 23/11/2004
Instrutor: MAXIMIANO CALMO
Os vícios que se nos apontam em todas as potências que lhes dermos, nada mais são do que efeito da nossa ignorância e covardia em trata-los como impertinentes e combate-los nos seus iniciais, resistindo-lhes a insídia e com eles não nos mancomunar-nos, ou então, para combatê-los e proscreve-los de nossa intimidade e comportamento. E é preciso, diga-se, com excessiva coragem, muita nobreza de caráter e buscando conhecer a ciência material e os danos que nos podem causar e, mais ainda, a ciência espiritual, porque abandonando a matéria pela morte do corpo somático, o ESPÍRITO leva consigo venenosos depósitos que é preciso eliminar mediante graves e mais ou menos longos sofrimentos até mesmo com eficiente tratamento da sublime medicina divina aplicada, de modo geral, pois, no dizer de JESUS, DEUS quer a vida e não a morte do pecador.
Viciamos o corpo e a alma, e todos os vícios são altamente prejudiciais a ambos e podem acorrentar-nos ao tronco de escravidão detestável. O vício do tabagismo, do alcoolismo, da dependência das drogas, ainda mais grave, da gula, do sexualismo, mais o da preguiça e da indolência, dominam de tal maneira que os buscamos como uma coisa muito boa, porém, que se faz uma doença querida que vai bombardeando a delicadeza e a fortaleza do organismo físico, decretando-lhe falência inevitável, com tuberculose, câncer, enfisema pulmonar, úlceras mais ou menos graves, colocando o ser em grandes sofrimentos até o seu desencarne, para ir sofrer no mundo dos ESPÍRITOS, as conseqüências ainda mais dolorosas. Qualquer vício é ruim, porém, os que mais nos encrencam a vida são os morais, como o do egoísmo, do desprezo pelos semelhantes, com a escravidão deles, quer para faze-los sofrer, quer para locupletarmo-nos com os valores que deles poderemos tomar. A maledicência, o comodismo, quando a regra normal é a da atividade, a indiferença para com o sofrimento e as dificuldades dos nossos semelhantes, enfim, são vícios que nos transformam em monstros assustadores, as mais das vezes indo habitar, após o desencarne, em lugares ermos e encobertos por trevas espessas, no Abismo, onde, com certeza serão explorados pelos que têm aí, seu reinado de terror!
Estas pinturas são, certamente desconcertantes, mas, verdadeiras e devem sacudir os nossos brios e as nossas forças acordar, para arrebentarmos os grilhões fortes e pesados, tanto quanto provocadores de abundantes mágoas, com que elas nos sujeitam, muito antes de desencarnarmos, para não sofrer as conseqüências nas carnes e, desencarnados, no espírito e, com isso, merecer a piedade dos vencedores dessa luta que deve ser ferrenha e constante, para salvar-nos às dores e aos desesperos.
O mais eficiente antídoto para os vícios é o AMOR grande e sublime, que nos capacita de que somos amados por DEUS e que devemos amar-nos uns aos outros! Quem ama, a si mesmo protege, tanto a alma quanto os seus envoltórios materiais, por isso não bebe nem fuma, nem despreza, nem odeia, nem tem inveja de seus irmãos e só tem uma ambição de divinas proporções, qual seja, a de ser e fazer felizes os irmãos distantes ou mais chegados, pois, trabalha com todas as veras da alma para o bem de todos!
O Abismo treme em convulsões, mas, o Céu vibra de contentamento, por todos os que vivem o EVANGELHO que JESUS e os seus CONSOLADORES revelaram para que nos ergamos do chão da ignorância e dos vícios e alcancemos as bem-aventuranças celestiais.
Alguns vícios ainda persistem neste irmão de vocês, porém, graças aos amigos do mais alto, está no bom caminho, desejando o mesmo para todos, com as graças de DEUS!
M A X I M I A N O C A L M O
Instrutor: MAXIMIANO CALMO
Os vícios que se nos apontam em todas as potências que lhes dermos, nada mais são do que efeito da nossa ignorância e covardia em trata-los como impertinentes e combate-los nos seus iniciais, resistindo-lhes a insídia e com eles não nos mancomunar-nos, ou então, para combatê-los e proscreve-los de nossa intimidade e comportamento. E é preciso, diga-se, com excessiva coragem, muita nobreza de caráter e buscando conhecer a ciência material e os danos que nos podem causar e, mais ainda, a ciência espiritual, porque abandonando a matéria pela morte do corpo somático, o ESPÍRITO leva consigo venenosos depósitos que é preciso eliminar mediante graves e mais ou menos longos sofrimentos até mesmo com eficiente tratamento da sublime medicina divina aplicada, de modo geral, pois, no dizer de JESUS, DEUS quer a vida e não a morte do pecador.
Viciamos o corpo e a alma, e todos os vícios são altamente prejudiciais a ambos e podem acorrentar-nos ao tronco de escravidão detestável. O vício do tabagismo, do alcoolismo, da dependência das drogas, ainda mais grave, da gula, do sexualismo, mais o da preguiça e da indolência, dominam de tal maneira que os buscamos como uma coisa muito boa, porém, que se faz uma doença querida que vai bombardeando a delicadeza e a fortaleza do organismo físico, decretando-lhe falência inevitável, com tuberculose, câncer, enfisema pulmonar, úlceras mais ou menos graves, colocando o ser em grandes sofrimentos até o seu desencarne, para ir sofrer no mundo dos ESPÍRITOS, as conseqüências ainda mais dolorosas. Qualquer vício é ruim, porém, os que mais nos encrencam a vida são os morais, como o do egoísmo, do desprezo pelos semelhantes, com a escravidão deles, quer para faze-los sofrer, quer para locupletarmo-nos com os valores que deles poderemos tomar. A maledicência, o comodismo, quando a regra normal é a da atividade, a indiferença para com o sofrimento e as dificuldades dos nossos semelhantes, enfim, são vícios que nos transformam em monstros assustadores, as mais das vezes indo habitar, após o desencarne, em lugares ermos e encobertos por trevas espessas, no Abismo, onde, com certeza serão explorados pelos que têm aí, seu reinado de terror!
Estas pinturas são, certamente desconcertantes, mas, verdadeiras e devem sacudir os nossos brios e as nossas forças acordar, para arrebentarmos os grilhões fortes e pesados, tanto quanto provocadores de abundantes mágoas, com que elas nos sujeitam, muito antes de desencarnarmos, para não sofrer as conseqüências nas carnes e, desencarnados, no espírito e, com isso, merecer a piedade dos vencedores dessa luta que deve ser ferrenha e constante, para salvar-nos às dores e aos desesperos.
O mais eficiente antídoto para os vícios é o AMOR grande e sublime, que nos capacita de que somos amados por DEUS e que devemos amar-nos uns aos outros! Quem ama, a si mesmo protege, tanto a alma quanto os seus envoltórios materiais, por isso não bebe nem fuma, nem despreza, nem odeia, nem tem inveja de seus irmãos e só tem uma ambição de divinas proporções, qual seja, a de ser e fazer felizes os irmãos distantes ou mais chegados, pois, trabalha com todas as veras da alma para o bem de todos!
O Abismo treme em convulsões, mas, o Céu vibra de contentamento, por todos os que vivem o EVANGELHO que JESUS e os seus CONSOLADORES revelaram para que nos ergamos do chão da ignorância e dos vícios e alcancemos as bem-aventuranças celestiais.
Alguns vícios ainda persistem neste irmão de vocês, porém, graças aos amigos do mais alto, está no bom caminho, desejando o mesmo para todos, com as graças de DEUS!
M A X I M I A N O C A L M O
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