INSTRUÇÃO DA MADRUGADA 16/07/2004
Instrutor: MARCELINO FIGUEIRAS
O CRIADOR SUPREMO criou a vida, vela por ela em cada átimo de segundo da ETERNIDADE, alimenta-a com a poderosa seiva de seu amor, para que ela seja, no projeto e realização, uma exaltação e exultação do seu gênio bendito! Foi ELE e ninguém mais, quem criou a VIDA que nos favorece o existir. E criou para ela o cenário exuberante do Infinito, onde nos colocou para que, conscientemente, nos orientemos para ELE e o reino encantado onde ELE permanece como o tom e o fôlego da CRIAÇÃO, a espera de todos os ESPÍRITOS que suscitou e suscita em momentos da mais alta concentração do amor!
Quem quer que seja que ponha sentido no micro/modelo grandioso da geração de um filho biológico, na união estreita de dois corpos que se complementam, se fundem e se harmonizam pelos sentimentos divinos nos momentos decisivos impulsionados pela inteligência criadora, deve pensar, deve impor-se o respeito e a admiração por esse milagre que nos faz partícipes das ações de DEUS que nos instituiu imagens e semelhanças de sua própria integridade! Em diminutas proporções, sem perda de grandeza, co-criamos com ELE e somos responsáveis, portanto, por uma parcela significativa da VIDA que d’ELE vem. Devemos amar essa força/realidade que se multiplica continuamente e nos oferta um sem fim de oportunidades experimentais com que nos encontrarmos e nos situarmos no cenário angélico preparado para nós.
Por ora pode ser (e é) que nem todos estejamos preocupados com o verdadeiro sentido e finalidade da CRIAÇÃO, por causa dos afazeres, das conjecturas, das ansiedades provocadas pelas ambições e das contradições filosóficas humanas, o que têm levado muitos a crer que não somos mais do que um aborto incompreensível da Natureza, embora a disciplina e os parâmetros que a regem. Compreende-se isso, pela razão mesma de ser a TERRA um dos mundos do infinito número de mundos do Universo, de inferiores condições, à vista da envergadura moral e cultural dos seus habitantes nos dois planos organizacionais, mas, é preciso que nos libertemos da redoma da ignorância em que respiramos, arrancando para novos rumos mentais e comportamentais, para a conquista da compreensão exata do quanto representamos no quadro grandioso da CRIAÇÃO.
Fizemos estes comentários iniciais, com o desejo de chamar a atenção de todos para o valor da VIDA e do respeito que devemos ter para com ela. Quando nasce um novo homem, nascem novas esperanças com o ESPÍRITO que o vestir! Quando morre um homem, seja lá pelo motivo que for, diferentemente, não morrem as esperanças e, portanto, o entendimento, de que a alma que o vestiu, voltará ao ambiente de onde saiu, para o exercício, no laboratório planetário, de suas faculdades ainda em desenvolvimento mais ou menos demorado, para amplia-las aos níveis determinados pelo GÊNIO divino para os gênios/cópias de si mesmo. Por isso e pelos milagres que são feitos à mão pelos gratos, conscientes e bem intencionados, o suicídio jamais deverá atentar a nossa vontade e fortaleza, mesmo porque a morte forçada, proposital, do corpo físico, absolutamente, não mata a alma, que vai responder criminalmente pelo absurdo tentado, em sofrimento, despeito e arrependimento tardio que, felizmente, auxiliarão na recuperação moral do desastrado e a recuperar a confiança do PAI celeste, que aguarda cada filho seu, em vitoriosas campanhas para o merecimento da felicidade eterna.
ELE, o PAI celestial, criou a VIDA e para ela nós, os ESPÍRITOS, que vamos formar-nos engenheiros capazes do Infinito, na vela das obras, no amparo aos novos rebentos do AMOR e na consagração da harmonia do TODO universal.
A ignorância cederá lugar à sabedoria, a bruteza cederá lugar à delicadeza angelical e, pois, os “demônios” que nos fizermos, inapelavelmente cederão lugar aos elevados luminares dos Céus, que se exultarão com a suprema grandeza do CRIADOR e suas atividades eternas!
Viver com dignidade é preciso, para merecermos o galardão da VIDA que DEUS nos deu!
M A R C E L I N O F I G U E I R A S
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Instrutor: MARCELINO FIGUEIRAS
O CRIADOR SUPREMO criou a vida, vela por ela em cada átimo de segundo da ETERNIDADE, alimenta-a com a poderosa seiva de seu amor, para que ela seja, no projeto e realização, uma exaltação e exultação do seu gênio bendito! Foi ELE e ninguém mais, quem criou a VIDA que nos favorece o existir. E criou para ela o cenário exuberante do Infinito, onde nos colocou para que, conscientemente, nos orientemos para ELE e o reino encantado onde ELE permanece como o tom e o fôlego da CRIAÇÃO, a espera de todos os ESPÍRITOS que suscitou e suscita em momentos da mais alta concentração do amor!
Quem quer que seja que ponha sentido no micro/modelo grandioso da geração de um filho biológico, na união estreita de dois corpos que se complementam, se fundem e se harmonizam pelos sentimentos divinos nos momentos decisivos impulsionados pela inteligência criadora, deve pensar, deve impor-se o respeito e a admiração por esse milagre que nos faz partícipes das ações de DEUS que nos instituiu imagens e semelhanças de sua própria integridade! Em diminutas proporções, sem perda de grandeza, co-criamos com ELE e somos responsáveis, portanto, por uma parcela significativa da VIDA que d’ELE vem. Devemos amar essa força/realidade que se multiplica continuamente e nos oferta um sem fim de oportunidades experimentais com que nos encontrarmos e nos situarmos no cenário angélico preparado para nós.
Por ora pode ser (e é) que nem todos estejamos preocupados com o verdadeiro sentido e finalidade da CRIAÇÃO, por causa dos afazeres, das conjecturas, das ansiedades provocadas pelas ambições e das contradições filosóficas humanas, o que têm levado muitos a crer que não somos mais do que um aborto incompreensível da Natureza, embora a disciplina e os parâmetros que a regem. Compreende-se isso, pela razão mesma de ser a TERRA um dos mundos do infinito número de mundos do Universo, de inferiores condições, à vista da envergadura moral e cultural dos seus habitantes nos dois planos organizacionais, mas, é preciso que nos libertemos da redoma da ignorância em que respiramos, arrancando para novos rumos mentais e comportamentais, para a conquista da compreensão exata do quanto representamos no quadro grandioso da CRIAÇÃO.
Fizemos estes comentários iniciais, com o desejo de chamar a atenção de todos para o valor da VIDA e do respeito que devemos ter para com ela. Quando nasce um novo homem, nascem novas esperanças com o ESPÍRITO que o vestir! Quando morre um homem, seja lá pelo motivo que for, diferentemente, não morrem as esperanças e, portanto, o entendimento, de que a alma que o vestiu, voltará ao ambiente de onde saiu, para o exercício, no laboratório planetário, de suas faculdades ainda em desenvolvimento mais ou menos demorado, para amplia-las aos níveis determinados pelo GÊNIO divino para os gênios/cópias de si mesmo. Por isso e pelos milagres que são feitos à mão pelos gratos, conscientes e bem intencionados, o suicídio jamais deverá atentar a nossa vontade e fortaleza, mesmo porque a morte forçada, proposital, do corpo físico, absolutamente, não mata a alma, que vai responder criminalmente pelo absurdo tentado, em sofrimento, despeito e arrependimento tardio que, felizmente, auxiliarão na recuperação moral do desastrado e a recuperar a confiança do PAI celeste, que aguarda cada filho seu, em vitoriosas campanhas para o merecimento da felicidade eterna.
ELE, o PAI celestial, criou a VIDA e para ela nós, os ESPÍRITOS, que vamos formar-nos engenheiros capazes do Infinito, na vela das obras, no amparo aos novos rebentos do AMOR e na consagração da harmonia do TODO universal.
A ignorância cederá lugar à sabedoria, a bruteza cederá lugar à delicadeza angelical e, pois, os “demônios” que nos fizermos, inapelavelmente cederão lugar aos elevados luminares dos Céus, que se exultarão com a suprema grandeza do CRIADOR e suas atividades eternas!
Viver com dignidade é preciso, para merecermos o galardão da VIDA que DEUS nos deu!
M A R C E L I N O F I G U E I R A S
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