INSTRUÇÃO DA MADRUGADA 23/04/2004
Instrutor: RICARDO SEVERO
Orar e vigiar com inteligência e razão deve ser de nosso maior interesse, pois, a prece que dirigimos a DEUS, tem de ser sempre um ato de amor e de reconhecimento ao seu poder e grandeza, assim como para pedir-lhe a ajuda necessária para que nos preservemos das quedas promovidas pelas tentações, todas elas solertes, que tantos e tamanhos males já nos fizeram. Oremos constantemente, agradecendo as bênçãos recebidas, pedindo pelos queridos e pelos que nos perseguem e fazem sofrer. Também, vigiar sempre, tudo fazendo de nossa parte, para não permitir a invasão do maligno em nossa intimidade e não sofrer de novo esses estragos tão conhecidos nossos e pelos quais temos penado tanto e tantas vezes.
É preciso que nos eduquemos nos moldes claros e benfeitores dos ensinamentos de JESUS, no reforço abençoado das revelações do CONSOLADOR PROMETIDO e de todos os demais ESPÍRITOS que se têm comunicado com os encarnados, pela mediunidade. Os elevados e os que já conseguiram libertar-se das cargas pesadas dos erros e vícios têm contado, aqui como lá nos campos materiais, suas lutas e dramas vencidos, incentivando-nos ao esforço redentor e, do seu lado, os pobres enredados nos cipoais dos vícios e das rebeldias, com bruteza ou com sagacidade, mostram como nos enredaremos, também, estacionando em detrimento à leveza de espírito e da relativa felicidade.
Com JESUS, irmãos queridos, aprendemos que DEUS, que ELE sempre referiu como o amoroso PAI NOSSO QUE ESTÁ NOS CÉUS, é magnânimo e não deseja que nos anulemos pelos pecados, porém, dando-nos liberdade para pensar e agir conforme seja de nosso entendimento e força, respeita essa liberdade e não nos impede, jamais, de avançar nos projetos armados, mesmo de morte contra nossos irmãos, já que nos conferiu, desde nossa criação, responsabilidade dos atos que pratiquemos para que, com inteligência e razão, nos tornemos sábios e justos como ELE é. O processo divino estabelecido é perfeito e nos leva a entender que, ao alcançarmos os elevados do seu reino, o será por nosso esforço, por isso, dignos das conquistas feitas.
Realmente somos imagens e semelhanças suas na essência espírita, porém, não fomos criados com as virtudes prontas, mas, em embriões que nos toca desenvolver e ir utilizando conforme seja de nosso agrado, experimentando este ou aquele projeto, com seus prós ou contras e descobrindo chaves dentre as quais aquela que abre as portas das amplitudes do BEM eterno e, portanto, da felicidade reservada a todos, mas, à custa de méritos próprios. Colocando-nos em meditação conscienciosa sobre esta decisão divina, concordaremos plenamente. De fato, como seria o Céu se fôssemos criados sem nada precisar fazer, tendo tudo pronto à nossa disposição? Não seríamos preguiçosos, inúteis e indignos da grandeza e atividade do CRIADOR?
Dando-nos responsabilidade por nossos atos nos seus devidos valores, isto é, na medida de nosso entendimento que se amplia constantemente, nos inclina a tornar-nos dignos d’ELE e do seu reino que é de plena ventura, felicidade e, também, de movimento permanente, pois a faina administrativa do Universo é infinita e os ESPÍRITOS que assistem os Conselhos de DEUS, são ativos participantes da glória de servi-lo em todos os postos de ação. Temos disso, um claro exemplo em JESUS: vencedor das pugnas da perfeição assoberbou-se com a missão de cuidar de todos nós que lhe fomos confiados nesta morada planetária e nos vem conduzindo com muito amor, para que nos façamos vitoriosos também, não obstante todos os obstáculos da ignorância, da má vontade e da rebeldia, que nos atentam e tentam desnortear. Providencialmente a inteligência e a razão nos farão vitoriosos no infinito do BEM!
Oremos e vigiemos constantemente, caminhando com JESUS, no pensamento, no coração e nas ações.
R I C A R D O S E V E R O
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Instrutor: RICARDO SEVERO
Orar e vigiar com inteligência e razão deve ser de nosso maior interesse, pois, a prece que dirigimos a DEUS, tem de ser sempre um ato de amor e de reconhecimento ao seu poder e grandeza, assim como para pedir-lhe a ajuda necessária para que nos preservemos das quedas promovidas pelas tentações, todas elas solertes, que tantos e tamanhos males já nos fizeram. Oremos constantemente, agradecendo as bênçãos recebidas, pedindo pelos queridos e pelos que nos perseguem e fazem sofrer. Também, vigiar sempre, tudo fazendo de nossa parte, para não permitir a invasão do maligno em nossa intimidade e não sofrer de novo esses estragos tão conhecidos nossos e pelos quais temos penado tanto e tantas vezes.
É preciso que nos eduquemos nos moldes claros e benfeitores dos ensinamentos de JESUS, no reforço abençoado das revelações do CONSOLADOR PROMETIDO e de todos os demais ESPÍRITOS que se têm comunicado com os encarnados, pela mediunidade. Os elevados e os que já conseguiram libertar-se das cargas pesadas dos erros e vícios têm contado, aqui como lá nos campos materiais, suas lutas e dramas vencidos, incentivando-nos ao esforço redentor e, do seu lado, os pobres enredados nos cipoais dos vícios e das rebeldias, com bruteza ou com sagacidade, mostram como nos enredaremos, também, estacionando em detrimento à leveza de espírito e da relativa felicidade.
Com JESUS, irmãos queridos, aprendemos que DEUS, que ELE sempre referiu como o amoroso PAI NOSSO QUE ESTÁ NOS CÉUS, é magnânimo e não deseja que nos anulemos pelos pecados, porém, dando-nos liberdade para pensar e agir conforme seja de nosso entendimento e força, respeita essa liberdade e não nos impede, jamais, de avançar nos projetos armados, mesmo de morte contra nossos irmãos, já que nos conferiu, desde nossa criação, responsabilidade dos atos que pratiquemos para que, com inteligência e razão, nos tornemos sábios e justos como ELE é. O processo divino estabelecido é perfeito e nos leva a entender que, ao alcançarmos os elevados do seu reino, o será por nosso esforço, por isso, dignos das conquistas feitas.
Realmente somos imagens e semelhanças suas na essência espírita, porém, não fomos criados com as virtudes prontas, mas, em embriões que nos toca desenvolver e ir utilizando conforme seja de nosso agrado, experimentando este ou aquele projeto, com seus prós ou contras e descobrindo chaves dentre as quais aquela que abre as portas das amplitudes do BEM eterno e, portanto, da felicidade reservada a todos, mas, à custa de méritos próprios. Colocando-nos em meditação conscienciosa sobre esta decisão divina, concordaremos plenamente. De fato, como seria o Céu se fôssemos criados sem nada precisar fazer, tendo tudo pronto à nossa disposição? Não seríamos preguiçosos, inúteis e indignos da grandeza e atividade do CRIADOR?
Dando-nos responsabilidade por nossos atos nos seus devidos valores, isto é, na medida de nosso entendimento que se amplia constantemente, nos inclina a tornar-nos dignos d’ELE e do seu reino que é de plena ventura, felicidade e, também, de movimento permanente, pois a faina administrativa do Universo é infinita e os ESPÍRITOS que assistem os Conselhos de DEUS, são ativos participantes da glória de servi-lo em todos os postos de ação. Temos disso, um claro exemplo em JESUS: vencedor das pugnas da perfeição assoberbou-se com a missão de cuidar de todos nós que lhe fomos confiados nesta morada planetária e nos vem conduzindo com muito amor, para que nos façamos vitoriosos também, não obstante todos os obstáculos da ignorância, da má vontade e da rebeldia, que nos atentam e tentam desnortear. Providencialmente a inteligência e a razão nos farão vitoriosos no infinito do BEM!
Oremos e vigiemos constantemente, caminhando com JESUS, no pensamento, no coração e nas ações.
R I C A R D O S E V E R O
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