INSTRUÇÃO DA MADRUGADA 14/07/2004
Instrutor: CÍCERO MARIANO
“A ninguém desprezeis”, recomendou o grande amigo que veio dos Céus de DEUS, para auxiliar-nos nas nossas inúmeras necessidades evolutivas, isso desde, praticamente, os primeiros instantes da nossa criação. Incultos e guiados pelos instintos, como funciona entre os animais fomos crescendo nos ambientes proporcionados pela TERRA, encarnando para um tempo limitado e desencarnado após o desgaste da máquina física, por ataques de vorazes animais ou em sangrentas disputas com machões dominadores.
Pouco a pouco a razão foi acordando e, ainda assim, a força bruta era o apoio em que nos estribávamos. Os mais fortes e os mais poderosos pela riqueza, escravizaram os pobres e sem defesa, porém, necessitados dos minguados recursos recebidos, para seu sustento e o de suas famílias. Com esse proceder, evidente se faz que o desprezo de uns para com os outros, a exploração do homem pelo próprio homem, era um erro que tinha de ser abolido dos nossos costumes, sem o que o amor de DEUS, que é por todos, não conseguirá impor-se em nossos corações e, portanto, em nosso modo de vida.
Uma razão a mais, muito mais forte do que pertencer a uma sociedade humana, do que nascer, crescer, viver e morrer, segundo os padrões legais da vida é o de que, como ESPÍRITOS, somos irmãos legítimos, todos os que habitamos na TERRA, não importa a raça a que pertençamos e irmãos, também, de todos os que habitam em outras moradas do Universo e, muito claro, irmãos de todos os ESPÍRITOS que galgaram os degraus evolutivos e se encontram em gozo pleno da vida sem as misturas patéticas dos costumes, sensações e vícios animalescos das nossas eras que passam.
Como continuarmos a explorar indebitamente e, pior do que isto, a desprezar o outro, ou os outros homens, em proveito ilusório e passageiro e até do poder de vida ou morte sobre esses que hoje começamos a entender serem nossos irmãos? Com certeza passamos antes e agora, por processos evolutivos, que precisamos padecer, sentindo as dores diretas dos erros todos que andamos a cometer, para compreender a necessidade de fazer se avulte em nossos corações e modos, o amor que nos confirma a irmandade e a grandeza que somente ele pode dar-nos, em paz e alegria, em liberdade e gosto pela vida, tanto encarnada, pelos favores e recursos que nos são oferecidos para a nossa elevação em moral e ciência, quanto desencarnada, que esta sim, por verdadeira e completa, nos mostra por “a” mais “b”, todo o valor e toda a grandiosidade da divina OBRA UNIVERSAL da qual somos o primo feito de DEUS! Somos os reis da CRIAÇÃO, porque somos filhos diletos do REI supremo da ETERNIDADE!
Enriqueçamo-nos, pois, com o amor em cópia perfeita do PAI celestial! Tratemos-nos como irmãos que amem a DEUS sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmos! Eliminemos o desprezo de nossos costumes e disciplinas, para que a paz verdadeira venha e fique conosco para sempre e possamos fazer da TERRA um mundo sem fome, sem miséria, sem mortes inutilmente, sem desavenças e ódios que, por ora, nos têm atormentado e colocando à margem das leis divinas.
JESUS definiu com o seu EVANGELHO, completado por seus Consoladores, as normas da VIDA para nós outros e somente quando as praticarmos em toda a sua validade, é que nos sentiremos irmãos e filhos diletos do absoluto SENHOR da CRIAÇÃO!
C Í C E R O M A R I A N O
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Instrutor: CÍCERO MARIANO
“A ninguém desprezeis”, recomendou o grande amigo que veio dos Céus de DEUS, para auxiliar-nos nas nossas inúmeras necessidades evolutivas, isso desde, praticamente, os primeiros instantes da nossa criação. Incultos e guiados pelos instintos, como funciona entre os animais fomos crescendo nos ambientes proporcionados pela TERRA, encarnando para um tempo limitado e desencarnado após o desgaste da máquina física, por ataques de vorazes animais ou em sangrentas disputas com machões dominadores.
Pouco a pouco a razão foi acordando e, ainda assim, a força bruta era o apoio em que nos estribávamos. Os mais fortes e os mais poderosos pela riqueza, escravizaram os pobres e sem defesa, porém, necessitados dos minguados recursos recebidos, para seu sustento e o de suas famílias. Com esse proceder, evidente se faz que o desprezo de uns para com os outros, a exploração do homem pelo próprio homem, era um erro que tinha de ser abolido dos nossos costumes, sem o que o amor de DEUS, que é por todos, não conseguirá impor-se em nossos corações e, portanto, em nosso modo de vida.
Uma razão a mais, muito mais forte do que pertencer a uma sociedade humana, do que nascer, crescer, viver e morrer, segundo os padrões legais da vida é o de que, como ESPÍRITOS, somos irmãos legítimos, todos os que habitamos na TERRA, não importa a raça a que pertençamos e irmãos, também, de todos os que habitam em outras moradas do Universo e, muito claro, irmãos de todos os ESPÍRITOS que galgaram os degraus evolutivos e se encontram em gozo pleno da vida sem as misturas patéticas dos costumes, sensações e vícios animalescos das nossas eras que passam.
Como continuarmos a explorar indebitamente e, pior do que isto, a desprezar o outro, ou os outros homens, em proveito ilusório e passageiro e até do poder de vida ou morte sobre esses que hoje começamos a entender serem nossos irmãos? Com certeza passamos antes e agora, por processos evolutivos, que precisamos padecer, sentindo as dores diretas dos erros todos que andamos a cometer, para compreender a necessidade de fazer se avulte em nossos corações e modos, o amor que nos confirma a irmandade e a grandeza que somente ele pode dar-nos, em paz e alegria, em liberdade e gosto pela vida, tanto encarnada, pelos favores e recursos que nos são oferecidos para a nossa elevação em moral e ciência, quanto desencarnada, que esta sim, por verdadeira e completa, nos mostra por “a” mais “b”, todo o valor e toda a grandiosidade da divina OBRA UNIVERSAL da qual somos o primo feito de DEUS! Somos os reis da CRIAÇÃO, porque somos filhos diletos do REI supremo da ETERNIDADE!
Enriqueçamo-nos, pois, com o amor em cópia perfeita do PAI celestial! Tratemos-nos como irmãos que amem a DEUS sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmos! Eliminemos o desprezo de nossos costumes e disciplinas, para que a paz verdadeira venha e fique conosco para sempre e possamos fazer da TERRA um mundo sem fome, sem miséria, sem mortes inutilmente, sem desavenças e ódios que, por ora, nos têm atormentado e colocando à margem das leis divinas.
JESUS definiu com o seu EVANGELHO, completado por seus Consoladores, as normas da VIDA para nós outros e somente quando as praticarmos em toda a sua validade, é que nos sentiremos irmãos e filhos diletos do absoluto SENHOR da CRIAÇÃO!
C Í C E R O M A R I A N O
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