INSTRUÇÃO DA MADRUGADA 12/08/2004
Instrutor: ROMÃO JUSTO DE ASSIS
Vivendo imortalmente, o espírito precisa instruir-se sobre o que deve fazer para, não só não sofrer desnecessariamente quando encarnado ou quando desencarnado estiver. Designamos ALMA para o ESPÍRITO quando encarnado. Não há confusão alguma neste tratamento, pois, ao contrário, nos facilita o entendimento das realidades a que estamos sujeitos ante as leis divinas.
Estudemos esta questão, pois, ela envolve um bom volume de conhecimentos e realidades que precisamos dominar. Os ESPÍRITOS devem desenvolver as virtudes de que foram dotados pelo CRIADOR, inclusive tendo-se a imagem e a semelhança, isto é, a forma e a mesma essência, por isso mesmo é que temos, de JESUS, as expressões dignificantes: “VÓS SOIS DEUSES!” Mas, para que melhor aproveitem esse processo imperativo, para todos igualmente, e determinado pelo próprio CRIADOR, são levados a residir longa, porém, provisoriamente, em ambientes dotados de todos os equipamentos e recursos necessários às atividades que devem realizar, com liberdade e à medida que se tornem cientes das suas necessidades, assim como dos seus deveres e responsabilidades, sob os cuidados permanentes dos sábios e fraternais de todos aqueles aos quais foram entregues para orientação segura da sua caminhada.
Aqui, na TERRA, que é um dos ambientes do Infinito da Casa de DEUS, somos cuidados e amparados por JESUS e os auxiliares que o secundam em todos os cantos e recantos da TERRA, tudo providenciando a nosso favor sempre, quando estejamos felizes ou infelizes, sãos ou enfermos, em paz ou em polvorosa!
Poderosos, os ESPÍRITOS experimentam à vontade, conquanto alem dos alertas da própria consciência sobre o BEM e o MAL, têm a ajuda dos seus anjos de guarda, ou guias, que são encarregados de os orientar, fazem boas experiências, tanto como ESPÍRITOS, isto é, desencarnados, como ALMAS, isto é, encarnados. O seu aprendizado praticamente não tem um tempo fatal para ser realizado, dado que isso depende deles e do seu interesse em evoluir. Como ALMAS, isto é, encarnados, eles freqüentam os educandários terrenos, enfrentando dificuldades providenciais, que lhes desenvolvem a inteligência e lhes iluminam a razão, colocando-os em condições de superação de qualquer obstáculo, adotando posturas que variam muito, no uso da liberdade que têm. Permanecem por um tempo mais ou menos limitado aí e são obrigados a voltar à condição de ESPÍRITOS, isto é, de desencarnados, quando descansarão das fadigas que tiveram no campo material, aí examinando à luz da razão em comparação com os objetivos da Vida eterna, o que fizeram ou deixaram de fazer de bem ou que fizeram de errado. Sentir-se-ão felizes pelo bem ou infelizes, pelo mal que hajam feito.
Todos os ESPÍRITOS têm de responder pelo mau uso de seus poderes, assim como têm a seu favor, como tesouros imperecíveis, os resultados do bom uso de sua inteligência e amor à vida! Somos deuses e como tais devemos aprender a nos comportar, como ALMAS ou como ESPÍRITOS, até que nos libertemos das encarnações imperativas e prossigamos crescendo para a situação de puros ESPÍRITOS, assim como nosso Irmão Maior, que é JESUS, conquistou. DEUS, ao criar-nos o fez com amor e sabedoria, para que dividíssemos com ELE, os divinos misteres do seu reino, afim de que ELE esteja conosco e nós, puros e dignos da sua confiança onde quer que andemos a providenciar a todas as necessidades dos que experimentam as suas forças desde a ignorância e simplicidade, até a situação de plena consciência de sua realidade e posição na intimidade da VIDA ETERNA!
Irmãos presentes, ESPÍRITOS ou ALMAS, isto é, desencarnados ou encarnados, renovemos os nossos propósitos de seguir as orientações de JESUS, enfocadas definitivamente pela DOUTRINA ESPÍRITA!
R O M Ã O J U S T O D E A S S I S
Instrutor: ROMÃO JUSTO DE ASSIS
Vivendo imortalmente, o espírito precisa instruir-se sobre o que deve fazer para, não só não sofrer desnecessariamente quando encarnado ou quando desencarnado estiver. Designamos ALMA para o ESPÍRITO quando encarnado. Não há confusão alguma neste tratamento, pois, ao contrário, nos facilita o entendimento das realidades a que estamos sujeitos ante as leis divinas.
Estudemos esta questão, pois, ela envolve um bom volume de conhecimentos e realidades que precisamos dominar. Os ESPÍRITOS devem desenvolver as virtudes de que foram dotados pelo CRIADOR, inclusive tendo-se a imagem e a semelhança, isto é, a forma e a mesma essência, por isso mesmo é que temos, de JESUS, as expressões dignificantes: “VÓS SOIS DEUSES!” Mas, para que melhor aproveitem esse processo imperativo, para todos igualmente, e determinado pelo próprio CRIADOR, são levados a residir longa, porém, provisoriamente, em ambientes dotados de todos os equipamentos e recursos necessários às atividades que devem realizar, com liberdade e à medida que se tornem cientes das suas necessidades, assim como dos seus deveres e responsabilidades, sob os cuidados permanentes dos sábios e fraternais de todos aqueles aos quais foram entregues para orientação segura da sua caminhada.
Aqui, na TERRA, que é um dos ambientes do Infinito da Casa de DEUS, somos cuidados e amparados por JESUS e os auxiliares que o secundam em todos os cantos e recantos da TERRA, tudo providenciando a nosso favor sempre, quando estejamos felizes ou infelizes, sãos ou enfermos, em paz ou em polvorosa!
Poderosos, os ESPÍRITOS experimentam à vontade, conquanto alem dos alertas da própria consciência sobre o BEM e o MAL, têm a ajuda dos seus anjos de guarda, ou guias, que são encarregados de os orientar, fazem boas experiências, tanto como ESPÍRITOS, isto é, desencarnados, como ALMAS, isto é, encarnados. O seu aprendizado praticamente não tem um tempo fatal para ser realizado, dado que isso depende deles e do seu interesse em evoluir. Como ALMAS, isto é, encarnados, eles freqüentam os educandários terrenos, enfrentando dificuldades providenciais, que lhes desenvolvem a inteligência e lhes iluminam a razão, colocando-os em condições de superação de qualquer obstáculo, adotando posturas que variam muito, no uso da liberdade que têm. Permanecem por um tempo mais ou menos limitado aí e são obrigados a voltar à condição de ESPÍRITOS, isto é, de desencarnados, quando descansarão das fadigas que tiveram no campo material, aí examinando à luz da razão em comparação com os objetivos da Vida eterna, o que fizeram ou deixaram de fazer de bem ou que fizeram de errado. Sentir-se-ão felizes pelo bem ou infelizes, pelo mal que hajam feito.
Todos os ESPÍRITOS têm de responder pelo mau uso de seus poderes, assim como têm a seu favor, como tesouros imperecíveis, os resultados do bom uso de sua inteligência e amor à vida! Somos deuses e como tais devemos aprender a nos comportar, como ALMAS ou como ESPÍRITOS, até que nos libertemos das encarnações imperativas e prossigamos crescendo para a situação de puros ESPÍRITOS, assim como nosso Irmão Maior, que é JESUS, conquistou. DEUS, ao criar-nos o fez com amor e sabedoria, para que dividíssemos com ELE, os divinos misteres do seu reino, afim de que ELE esteja conosco e nós, puros e dignos da sua confiança onde quer que andemos a providenciar a todas as necessidades dos que experimentam as suas forças desde a ignorância e simplicidade, até a situação de plena consciência de sua realidade e posição na intimidade da VIDA ETERNA!
Irmãos presentes, ESPÍRITOS ou ALMAS, isto é, desencarnados ou encarnados, renovemos os nossos propósitos de seguir as orientações de JESUS, enfocadas definitivamente pela DOUTRINA ESPÍRITA!
R O M Ã O J U S T O D E A S S I S
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