INSTRUÇÃO DA MADRUGADA 10/09/2004
Instrutor: MÁRCIO DE SÁ
Lembrando com o carinho devido e emoção a figura ímpar do Mestre do Evangelho, ensinando as máximas que nos Céus são comuns a todos, sob as bênçãos de DEUS que quer que nos amemos com elevação e intensidade para que nos sintamos, verdadeiramente, irmãos legítimos, temos as legendas santas daquele Amigo benfeitor, dizendo-nos sem ambigüidades: “Aquele que receber a um destes mais pequeninos irmãos meus, é a mim mesmo que recebe”.
Quanta ternura punha, ELE, nos seus dizeres, que só poderia provir de um ser com acendrado amor, desse amor soberano vibrado por DEUS desde o alto dimensional em que ELE faz a sua e a casa de todos e de onde preside os destinos de toda a CRIAÇÃO. JESUS não pedia somente que nos tratássemos como se fosse a ELE próprio, mas, ELE assim mesmo vem tratando-nos com paciência sem descurar de um só detalhe das nossas necessidades, em vista de estarmos constantemente à mercê da força das inferioridades, que são tantas e tão graves.
E, nós, que somos os beneficiários do seu carinho santo e dos tesouros de sabedoria que ELE trouxe dos Céus, como temos agido, ante as suas recomendações? Façamos um exame, mesmo através das muralhas da hipocrisia, do malfadado orgulho, das manchas de sangue e lágrimas que fizemos derramar, aos nossos irmãos que presunçosamente julgamos atrapalhar nossos interesses? Os vizinhos de nossa vivenda têm motivos para simpatizar-se conosco? Os do nosso próprio lar, são como almas gêmeas da nossa alma e os tratamos assim? Tratamos o general e o juiz, com a mesma educação e valor, como ao mendigo que passa por nós cheirando mal e arrastando-se ao peso da própria desgraça? E os operários da nossa empresa, trabalham com boa vontade e têm recebido o justo salário, que compense a dedicação com se comportam? E, nós, a nosso turno, temos sido dignos dos encargos que nos têm sido dados?
Pois, JESUS, desde ponde está, no cumprimento das ações que lhe foram designadas pelo Senhor Supremo da vida, podemos dizer que, em perfeita ubiqüidade, se faz presente junto a cada um de nós, envolvendo-nos com suas luminosidades e afeto de Anjo! Em cada um de nossos irmãos está presente, a pedir-nos paciência e respeito, amparo e amor, como sendo para ELE próprio! Não o vemos e nem mesmo o sentimos, por causa da dureza de nosso egoísmo, porém, mesmo assim, também como um fantasma bendito, nos acompanha a pedir-nos: “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amo”; “Amai os vossos inimigos; fazei o bem aos que vos desprezam, caluniam e fazem tantos males”; “ Não resistais ao que vos pleitear a túnica e dai-lhe, também, o manto”; “ Ao que vos exigir caminheis mil passos com ele, caminhai mais mil”. Façamos um exame de consciência: estamos praticando esses mandamentos que ELE nos repassou a mando de DEUS, nosso Pai e Senhor?
Comecemos agora, a partir deste instante, a dar maior atenção aos ensinamentos do Evangelho do Reino de DEUS, que JESUS nos trouxe, pois, ao deixarmos a TERRA e aportarmos nestas plagas, nos perguntarão que bem fizemos; quais os valores que entesouramos no coração daqueles com os quais convivemos; que fizemos de nossos irmãos que nos aborreceram? O que fez Caim? Poderemos ter uma festa de recepção, ou uma grande tristeza ao constatar que não fizemos amigos dos irmãos que DEUS nos deu.
Com JESUS no coração e no pensamento, um grande abraço daquele que viveu e ainda vive tais experiências, pagando e apagando os erros cometidos!
M Á R C I O D E S Á
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Instrutor: MÁRCIO DE SÁ
Lembrando com o carinho devido e emoção a figura ímpar do Mestre do Evangelho, ensinando as máximas que nos Céus são comuns a todos, sob as bênçãos de DEUS que quer que nos amemos com elevação e intensidade para que nos sintamos, verdadeiramente, irmãos legítimos, temos as legendas santas daquele Amigo benfeitor, dizendo-nos sem ambigüidades: “Aquele que receber a um destes mais pequeninos irmãos meus, é a mim mesmo que recebe”.
Quanta ternura punha, ELE, nos seus dizeres, que só poderia provir de um ser com acendrado amor, desse amor soberano vibrado por DEUS desde o alto dimensional em que ELE faz a sua e a casa de todos e de onde preside os destinos de toda a CRIAÇÃO. JESUS não pedia somente que nos tratássemos como se fosse a ELE próprio, mas, ELE assim mesmo vem tratando-nos com paciência sem descurar de um só detalhe das nossas necessidades, em vista de estarmos constantemente à mercê da força das inferioridades, que são tantas e tão graves.
E, nós, que somos os beneficiários do seu carinho santo e dos tesouros de sabedoria que ELE trouxe dos Céus, como temos agido, ante as suas recomendações? Façamos um exame, mesmo através das muralhas da hipocrisia, do malfadado orgulho, das manchas de sangue e lágrimas que fizemos derramar, aos nossos irmãos que presunçosamente julgamos atrapalhar nossos interesses? Os vizinhos de nossa vivenda têm motivos para simpatizar-se conosco? Os do nosso próprio lar, são como almas gêmeas da nossa alma e os tratamos assim? Tratamos o general e o juiz, com a mesma educação e valor, como ao mendigo que passa por nós cheirando mal e arrastando-se ao peso da própria desgraça? E os operários da nossa empresa, trabalham com boa vontade e têm recebido o justo salário, que compense a dedicação com se comportam? E, nós, a nosso turno, temos sido dignos dos encargos que nos têm sido dados?
Pois, JESUS, desde ponde está, no cumprimento das ações que lhe foram designadas pelo Senhor Supremo da vida, podemos dizer que, em perfeita ubiqüidade, se faz presente junto a cada um de nós, envolvendo-nos com suas luminosidades e afeto de Anjo! Em cada um de nossos irmãos está presente, a pedir-nos paciência e respeito, amparo e amor, como sendo para ELE próprio! Não o vemos e nem mesmo o sentimos, por causa da dureza de nosso egoísmo, porém, mesmo assim, também como um fantasma bendito, nos acompanha a pedir-nos: “Amai-vos uns aos outros, como eu vos amo”; “Amai os vossos inimigos; fazei o bem aos que vos desprezam, caluniam e fazem tantos males”; “ Não resistais ao que vos pleitear a túnica e dai-lhe, também, o manto”; “ Ao que vos exigir caminheis mil passos com ele, caminhai mais mil”. Façamos um exame de consciência: estamos praticando esses mandamentos que ELE nos repassou a mando de DEUS, nosso Pai e Senhor?
Comecemos agora, a partir deste instante, a dar maior atenção aos ensinamentos do Evangelho do Reino de DEUS, que JESUS nos trouxe, pois, ao deixarmos a TERRA e aportarmos nestas plagas, nos perguntarão que bem fizemos; quais os valores que entesouramos no coração daqueles com os quais convivemos; que fizemos de nossos irmãos que nos aborreceram? O que fez Caim? Poderemos ter uma festa de recepção, ou uma grande tristeza ao constatar que não fizemos amigos dos irmãos que DEUS nos deu.
Com JESUS no coração e no pensamento, um grande abraço daquele que viveu e ainda vive tais experiências, pagando e apagando os erros cometidos!
M Á R C I O D E S Á
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