INSTRUÇÃO DA MADRUGADA 10/08/2004
Instrutor: RAIMUNDO DE ALMEIDA
As superstições tão antigas ainda estão arraigadas no íntimo e costume dos homens, os quais, apesar da educação em graus elevados, até doutores por defesa de teses com brilhante inteligência, têm colocado em dúvida a tese mais importante que é a existência d’AQUELE que povoou os espaços celestes, com os mundos de todas as dimensões e neles colocando parcelas da Grande Humanidade, que ELE criou e cria incessantemente!
Quando se observa uma casa bonita, bem construída, pintada em cores bem escolhidas, com suas esquadrias envidraçadas, o pensamento vai para o engenheiro ou o arquiteto que fez o seu projeto; quando se vê singrando as águas dos grandes lagos da TERRA, possante navio levando a bordo e com segurança centenas de passageiros, logo buscamos o engenheiro marítimo que o projetou; ao ver um belo avião supersônico varar o espaço impulsionado por suas turbinas poderosas, o pensamento procura saber quais os projetistas de tal maravilha voadora. As coisas que usamos, também foram feitas por artífices humanos aos quais devemos grande respeito e muitos aplausos.
Ao nascer uma criança, levamos o pensamento ao fato de sermos responsáveis pela sua formação e, até especialistas em genética criam teses e doutrinas, apontando o homem e a mulher como os responsáveis totais por sua formação; ao observarmos as nuvens saturadas de hidrogênio desabarem em forma de chuva ao serem atingidas pelas torrentes de oxigênio vindas das regiões frias, fala-se que é um fenômeno natural, facilmente explicável. A morte de um ser, também, tem sido classificada como fenômeno fatal imposto pela NATUREZA!
Ao examinar-se o trabalho preciso do coração, por exemplo, que pulsa de forma constante por toda a vida que temos na TERRA, concentra-se a pesquisa para explicar que ele recebe impulsos vindos de um dos departamentos encefálicos. Quando ele pára trata-se de excita-lo com choques poderosos, por vezes salvadores. Os departamentos cerebrais, responsáveis pelo sono, pela memória, pela interpretação das imagens, dos sinais audíveis, pelo funcionamento dos demais órgãos componentes do admirável laboratório do corpo humano, são levados à conta de fenômenos naturais, impulsionados pela força de um gênio. Mas, que gênio é esse? O NADA, só por que os nossos olhos não o vêem?
E há tantas estórias, tantas superstições, que são capazes de impressionar-nos. A maioria delas é acompanhada de um montão de deuses, cada um deles responsável por uma parte da vida na TERRA: do raio, da chuva, da guerra, do amor, das águas, do inferno onde são torturadas as pobres almas pecadoras e que decaíram da proteção dos deuses impudicos, sensuais, rancorosos, destruidores, enfim. No entanto, as almas daqueles que morreram e cujos corpos se desfizeram em poeira, têm voltado para desfazer as superstições de todos, mostrando a realidade do seu existir, além da morte e a possibilidade da sua comunicação com os que ficaram, para um fim útil e progressista das idéias humanas.
Pobres almas torturadas pelas dores e desesperações conseguem, auxiliadas pelos do mais alto, falar pelos médiuns, pedindo o socorro das preces aos que ficaram! Os ESPÍRITOS amorosos derramam sobre eles e os encarnados, a beleza do amor de DEUS, Senhor absoluto da Vida, que espalha os filhos pelo Universo sem fim, e também, usufruam, por méritos, as glórias e os tesouros imperecíveis do seu reino.
Tudo o que vemos, tem a sua criação, em parte, por artífices humanos e em sua maior parte, pelo SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO – sem duvida, DEUS – que não conseguimos ver, mas, vemos os EFEITOS das CAUSAS que ELE provoca, desde a magnífica oficina eterna dos seus milagres!
R A I M U N D O D E A L M E I D A
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Instrutor: RAIMUNDO DE ALMEIDA
As superstições tão antigas ainda estão arraigadas no íntimo e costume dos homens, os quais, apesar da educação em graus elevados, até doutores por defesa de teses com brilhante inteligência, têm colocado em dúvida a tese mais importante que é a existência d’AQUELE que povoou os espaços celestes, com os mundos de todas as dimensões e neles colocando parcelas da Grande Humanidade, que ELE criou e cria incessantemente!
Quando se observa uma casa bonita, bem construída, pintada em cores bem escolhidas, com suas esquadrias envidraçadas, o pensamento vai para o engenheiro ou o arquiteto que fez o seu projeto; quando se vê singrando as águas dos grandes lagos da TERRA, possante navio levando a bordo e com segurança centenas de passageiros, logo buscamos o engenheiro marítimo que o projetou; ao ver um belo avião supersônico varar o espaço impulsionado por suas turbinas poderosas, o pensamento procura saber quais os projetistas de tal maravilha voadora. As coisas que usamos, também foram feitas por artífices humanos aos quais devemos grande respeito e muitos aplausos.
Ao nascer uma criança, levamos o pensamento ao fato de sermos responsáveis pela sua formação e, até especialistas em genética criam teses e doutrinas, apontando o homem e a mulher como os responsáveis totais por sua formação; ao observarmos as nuvens saturadas de hidrogênio desabarem em forma de chuva ao serem atingidas pelas torrentes de oxigênio vindas das regiões frias, fala-se que é um fenômeno natural, facilmente explicável. A morte de um ser, também, tem sido classificada como fenômeno fatal imposto pela NATUREZA!
Ao examinar-se o trabalho preciso do coração, por exemplo, que pulsa de forma constante por toda a vida que temos na TERRA, concentra-se a pesquisa para explicar que ele recebe impulsos vindos de um dos departamentos encefálicos. Quando ele pára trata-se de excita-lo com choques poderosos, por vezes salvadores. Os departamentos cerebrais, responsáveis pelo sono, pela memória, pela interpretação das imagens, dos sinais audíveis, pelo funcionamento dos demais órgãos componentes do admirável laboratório do corpo humano, são levados à conta de fenômenos naturais, impulsionados pela força de um gênio. Mas, que gênio é esse? O NADA, só por que os nossos olhos não o vêem?
E há tantas estórias, tantas superstições, que são capazes de impressionar-nos. A maioria delas é acompanhada de um montão de deuses, cada um deles responsável por uma parte da vida na TERRA: do raio, da chuva, da guerra, do amor, das águas, do inferno onde são torturadas as pobres almas pecadoras e que decaíram da proteção dos deuses impudicos, sensuais, rancorosos, destruidores, enfim. No entanto, as almas daqueles que morreram e cujos corpos se desfizeram em poeira, têm voltado para desfazer as superstições de todos, mostrando a realidade do seu existir, além da morte e a possibilidade da sua comunicação com os que ficaram, para um fim útil e progressista das idéias humanas.
Pobres almas torturadas pelas dores e desesperações conseguem, auxiliadas pelos do mais alto, falar pelos médiuns, pedindo o socorro das preces aos que ficaram! Os ESPÍRITOS amorosos derramam sobre eles e os encarnados, a beleza do amor de DEUS, Senhor absoluto da Vida, que espalha os filhos pelo Universo sem fim, e também, usufruam, por méritos, as glórias e os tesouros imperecíveis do seu reino.
Tudo o que vemos, tem a sua criação, em parte, por artífices humanos e em sua maior parte, pelo SUPREMO ARQUITETO DO UNIVERSO – sem duvida, DEUS – que não conseguimos ver, mas, vemos os EFEITOS das CAUSAS que ELE provoca, desde a magnífica oficina eterna dos seus milagres!
R A I M U N D O D E A L M E I D A
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